Esclarecedor o porta voz oficioso do SC.
Acredita ele que vai sair daqui a alguns dias depois da reunião.
Mas que, e esta é a parte que me interessa particularmente, caso fosse o clube a querer que este saísse unilateralmente, ou seja, contra a sua vontade, o clube teria que pagar os tais 28 M remanescentes do contrato.
Portanto, e nunca é demais lembrar, aquele tese que durante a campanha chegou a ser levantada, que ambas as partes poderiam depois rescindir o contrato sem qualquer custo para ambos (clube e treinador) não é verdade e tal como o Record já tinh avançado, a única parte que pode rescindir o contrato sem ter que indemnizar a outra, é o treinador.
Conclusão: durante a campanha eleitoral, foi assinado um contrato pelo sr. ex Presidente e pelo actual treinador, completamente lesivo para os interesses do clube, pois este ficou refém da vontade do treinador, a dias de um processo eleitoral.
Posto isto, agora sim, gostaria de ler a opinião de algumas personagens, seguradoras oficiosas de tomateiras e geleiras + da nova brigada da lágrima, que tanto tem defendido o actual treinador supostamente alvo de um campanha de massacres e afins.