André Villas-Boas - Presidente

FC Porto 79

Bancada central
16 Abril 2012
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19
  • André Villas-Boas
  • José Maria Pedroto
  • Lucho González
  • Bobby Robson
Qual flauta de Pã e sua história de amor veio o NGP pontapear expressivamente por 80% o rabiosque às demais viúvas.

O carpir perdura e está difícil de digerir a falta de "lidamentos" os quais estão stock off.

Tudo serve para criticar sem olhar para o estado do CLUBE antes e após o ato eleitoral.

Alguns tristes diria que até festejam/ram derrotas como a do galinheiro só porque sim por amor cego à sua dama ou ...a seu "dono".

O portismo não se sangra a troco de benefícios ....

:logo
 

Feraz

Tribuna Presidencial
22 Junho 2013
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  • Pinto da Costa
  • Bobby Robson
  • Alfredo Quintana
  • Madjer
Tanto flic, flac... Era melhor dizer. Enganei me!
Isso seria normal e aceitável. Já isto...


Prontos, agora que a poeira já assentou, e porque os pedidos do Apo são ordens, vamos analisar a suposta "dentadura da galinha":

O refinanciamento não foi à FC Porto SAD, nem nunca poderia ser!

Logo a galinha continua sem dentes!

Foi financiada uma empresa controlada pelo FCP, dona dos seus próprios Cash flows, que depois, pegou no dinheiro e vai certamente injectar na SAD como capital social;

Embora na prática o resultado final seja o que todos pretendemos, ou seja, esse dinheiro entra na SAD e alivia a tesouraria de vez!

Como é óbvio está dívida e paga pela Dragon Notes com o negócio da Ithaka!

E a SAD fica com um balanço muito melhor!!
E é muito melhor que antecipar receitas!!

Notas finais, nao tão boas:

1) Taxa fixa próxima dos 6%...., mas quem a paga é a sociedade veículo....

2) Valor do refinanciamento, cerca de 20% do total do passivo;

Resultado final:

As galinhas continuam sem dentes!!!
O AVB com esta engenharia financeira fez um bom negócio, o melhor possível!!

Mas como se prova O CLUBE NÃO ESTÁ, NUNCA ESTEVE FALIDO!!!

Há que continuar, agora é depois de despedir o animal do SC, despedir o outro incompetente!!
 

Mário Jardel

Bancada central
11 Setembro 2024
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Prontos, agora que a poeira já assentou, e porque os pedidos do Apo são ordens, vamos analisar a suposta "dentadura da galinha":

O refinanciamento não foi à FC Porto SAD, nem nunca poderia ser!

Logo a galinha continua sem dentes!

Foi financiada uma empresa controlada pelo FCP, dona dos seus próprios Cash flows, que depois, pegou no dinheiro e vai certamente injectar na SAD como capital social;

Embora na prática o resultado final seja o que todos pretendemos, ou seja, esse dinheiro entra na SAD e alivia a tesouraria de vez!

Como é óbvio está dívida e paga pela Dragon Notes com o negócio da Ithaka!

E a SAD fica com um balanço muito melhor!!
E é muito melhor que antecipar receitas!!

Notas finais, nao tão boas:

1) Taxa fixa próxima dos 6%...., mas quem a paga é a sociedade veículo....

2) Valor do refinanciamento, cerca de 20% do total do passivo;

Resultado final:

As galinhas continuam sem dentes!!!
O AVB com esta engenharia financeira fez um bom negócio, o melhor possível!!

Mas como se prova O CLUBE NÃO ESTÁ, NUNCA ESTEVE FALIDO!!!

Há que continuar, agora é depois de despedir o animal do SC, despedir o outro incompetente!!
Estás em negação oh "Sempre Pinto da Costa"
 

Mário Jardel

Bancada central
11 Setembro 2024
1,987
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O bom é que, mesmo sem AVB na presidência, com a questão do portal da transparência, será difícil para outra gestão fazer as falcatruas que quiser.
Isto coloca futuros presidentes em cheque.
Os sócios estão com os olhos mais abertos daqui para a frente.
E a exigência que temos com este presidente irá inevitavelmente manter-se com qualquer outra que venha.
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
Que mensagem e de quem?

Já agora, acho que estás mais a confundir que a elucidar.

Desde quando um empréstimo é antecipação de receita? Podes dizer que a antecipação de receita tem o mesmo efeito prático que a constituição de um empréstimo, mas chamar a um empréstimo antecipação de receita...
Continuas sem perceber.
Siga.
 

madeirafcp

Tribuna Presidencial
20 Maio 2012
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Este financiamento vem dar uma grande estabilidade à tesouraria do FC Porto para nos próximos tempos resolver uma série de dossiers que estão a estrangular a vida financeira da SAD. Aos poucos as coisas serão estabilizadas.
Meus amigos, isto leva tempos.
Factual, as despesas correntes estão a ser pagas, por aqui não aumenta mais o passivo, a questão é que o que estava para trás tem de ser pago e é isso que vai ser pago aparte das tais dívidas imperativas que sem estarem pagas não se passa no FairPlay financeiro da UEFA.
Há um caminho longo pela frente. As grandes fatias de receita, nomeadamente as televisivas já foram “comidas” pela administração anterior até 2027.

Aos poucos as coisas estão a estabilizar mas há um caminho longo pela frente.
Mas em 6 meses fez-se e muito pelo FC Porto.

Ah, não se esqueçam de uma coisa, tivesse ganho a lista A, hoje o presidente em exercício seria Koehler.

Agradeçam e muito Villas-Boas e a sua equipa estarem à frente dos destinos do FC Porto, caso contrário estaríamos hoje nas mãos de agiotas.
 

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Ouve lá, aqui no Porto ninguém, mas mesmo ninguém, PREFERE PERDER, NEM UM ANO, NEM MEIO ANO!!

Controla-te!
Louvo-te a paciência perante alguns comentários aos teus posts elevados, educados, certeiros e coerentes.
Não deves conhecer, mas havia um user antigo, entretanto expulso, que não tinha tanta paciência. Um tal de Malhanga ou não sei quê. Explodia com pouca coisa, era do mais imbecilóide que podes imaginar. Um verdadeiro ser sem cérebro. Pena não o teres conhecido.
Felizmente, temos agora users sensatos, cordatos e ponderados como tu.
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Texto encontrado no mais futebol que assino;

Bem antes de se sentar no cadeirão como presidente do FC Porto, já André Villas-Boas conhecia de cor os bancos como treinador em diversas latitudes. E o mesmo vale para Jorge Costa, agora diretor para o futebol.

Só alguém menos avisado imagina que, a esta altura do campeonato, ambos não estejam cientes das virtudes e defeitos de Vítor Bruno e da sua equipa técnica.

Saberão que, quando exposta a adversários de um nível mais exigente, a primeira linha de pressão funciona mal e a organização defensiva é caótica – como se viu contra Benfica, Sporting e até Bodo Glimt. Já terão notado a intranquilidade, provavelmente resultante da ausência de um líder natural em campo, que resulta em imensas dificuldades de conservar vantagens mínimas, ficando a equipa permeável, quando não nas transições, a qualquer cruzamento ou bola parada – como se viu com Lazio, Manchester United e até Sp. Braga. Terão também presente que, apesar das debilidades defensivas, quando o nível do adversário baixa, existem ideias e talento de sobra lá na frente para abrir blocos baixos, algo que era uma raridade, por exemplo, na época passada.

Nesse sentido, Vítor Bruno – que, sublinhe-se, custa sete vezes menos – tem sido uma espécie de Conceição ao contrário: forte com os fracos, fraco com os fortes.

Noutros, também. Conceição, que esta sexta-feira completa 50 anos, era, para o bem e para o mal, bem mais do que um treinador. Tinha capacidade de intuir e compensar as deficiências de uma estrutura disfuncional, que só não desabou mais cedo por sua causa. Por outro lado, chamava a si aspetos que não lhe deviam caber, fazendo depender do seu humor a política de contratações e até condicionando a planificação estratégica da marca.

Esse FC Porto vivia sob o garrote financeiro da UEFA, em permanente risco de exclusão das provas europeias, numa deriva financeira que o levou à falência técnica e ao risco de continuação da atividade – nota que aparecia sucessivamente nos Relatórios e Contas. Esse FC Porto, recorde-se, contratava jogadores por impulso e vendia em desespero. Antes de Villas-Boas, que acaba de anunciar uma solução a longo prazo para refinanciar o passivo negociada pelo CFO José Pereira da Costa, a SAD sobrevivia de empréstimos com juros usurários, pagava comissões predatórias e distribuía benesses imorais.

Ora, essa pirâmide de interesses começou a ruir há um ano, aquando da infame Assembleia-Geral de alteração de estatutos, cuja relevância criminal viria a dar origem à Operação Pretoriano.

Foi deste ponto de partida que Villas-Boas partiu para reconstruir o clube, depois de ter vencido as eleições a 27 de abril.

Chegados aqui, o presidente portista teve agora a sua primeira prova de fogo, tendo até gerido mal o silêncio no final do jogo – faria mais sentido deixar uma mensagem curta aos adeptos a viva-voz, conferindo o peso devido ao desaire histórico.

Ainda assim, apesar da embaraçosa exibição na Luz, contrastante com a forma exímia como Conceição preparava os jogos de nível de dificuldade elevado, dado o contexto de desnorte pré-eleitoral, a continuidade ou não de Vítor Bruno, por muito relevante que seja, soa agora a problema de primeiro mundo.

Mesmo considerando que se trata do funcionário mais importante de uma estrutura de futebol, feliz do FC Porto quando, após um muito bom mercado de transferências e num processo de sólida recuperação financeira, a preocupação mais latente da atual Direção é tentar perceber se cometeu ou não um erro de casting e ponderar um eventual timing para o corrigir.

Dores de crescimento? Ano zero? Mesmo que assim seja, a conjuntura pode mudar-se num ápice. A debilidade estrutural iria provocar danos bem mais profundos.

No fundo, o momento pode resumir-se isto:

Caro FC Porto, mais vale ter uma equipa pontualmente à deriva do que um clube absolutamente sem rumo.
 

LR

Tribuna Presidencial
3 Julho 2017
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8,751
45
Lisboa

OCRAM

Superior
14 Novembro 2013
88
39
Depois da chapada de luva branca que AVB deu ao Kohler, merecia mais duas de mão aberta no focinho... Talvez ainda não as tenha perdido...
 
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hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
25,030
21,032
Vila Nova de Gaia, 1975
Texto encontrado no mais futebol que assino;

Bem antes de se sentar no cadeirão como presidente do FC Porto, já André Villas-Boas conhecia de cor os bancos como treinador em diversas latitudes. E o mesmo vale para Jorge Costa, agora diretor para o futebol.

Só alguém menos avisado imagina que, a esta altura do campeonato, ambos não estejam cientes das virtudes e defeitos de Vítor Bruno e da sua equipa técnica.

Saberão que, quando exposta a adversários de um nível mais exigente, a primeira linha de pressão funciona mal e a organização defensiva é caótica – como se viu contra Benfica, Sporting e até Bodo Glimt. Já terão notado a intranquilidade, provavelmente resultante da ausência de um líder natural em campo, que resulta em imensas dificuldades de conservar vantagens mínimas, ficando a equipa permeável, quando não nas transições, a qualquer cruzamento ou bola parada – como se viu com Lazio, Manchester United e até Sp. Braga. Terão também presente que, apesar das debilidades defensivas, quando o nível do adversário baixa, existem ideias e talento de sobra lá na frente para abrir blocos baixos, algo que era uma raridade, por exemplo, na época passada.

Nesse sentido, Vítor Bruno – que, sublinhe-se, custa sete vezes menos – tem sido uma espécie de Conceição ao contrário: forte com os fracos, fraco com os fortes.

Noutros, também. Conceição, que esta sexta-feira completa 50 anos, era, para o bem e para o mal, bem mais do que um treinador. Tinha capacidade de intuir e compensar as deficiências de uma estrutura disfuncional, que só não desabou mais cedo por sua causa. Por outro lado, chamava a si aspetos que não lhe deviam caber, fazendo depender do seu humor a política de contratações e até condicionando a planificação estratégica da marca.

Esse FC Porto vivia sob o garrote financeiro da UEFA, em permanente risco de exclusão das provas europeias, numa deriva financeira que o levou à falência técnica e ao risco de continuação da atividade – nota que aparecia sucessivamente nos Relatórios e Contas. Esse FC Porto, recorde-se, contratava jogadores por impulso e vendia em desespero. Antes de Villas-Boas, que acaba de anunciar uma solução a longo prazo para refinanciar o passivo negociada pelo CFO José Pereira da Costa, a SAD sobrevivia de empréstimos com juros usurários, pagava comissões predatórias e distribuía benesses imorais.

Ora, essa pirâmide de interesses começou a ruir há um ano, aquando da infame Assembleia-Geral de alteração de estatutos, cuja relevância criminal viria a dar origem à Operação Pretoriano.

Foi deste ponto de partida que Villas-Boas partiu para reconstruir o clube, depois de ter vencido as eleições a 27 de abril.

Chegados aqui, o presidente portista teve agora a sua primeira prova de fogo, tendo até gerido mal o silêncio no final do jogo – faria mais sentido deixar uma mensagem curta aos adeptos a viva-voz, conferindo o peso devido ao desaire histórico.

Ainda assim, apesar da embaraçosa exibição na Luz, contrastante com a forma exímia como Conceição preparava os jogos de nível de dificuldade elevado, dado o contexto de desnorte pré-eleitoral, a continuidade ou não de Vítor Bruno, por muito relevante que seja, soa agora a problema de primeiro mundo.

Mesmo considerando que se trata do funcionário mais importante de uma estrutura de futebol, feliz do FC Porto quando, após um muito bom mercado de transferências e num processo de sólida recuperação financeira, a preocupação mais latente da atual Direção é tentar perceber se cometeu ou não um erro de casting e ponderar um eventual timing para o corrigir.

Dores de crescimento? Ano zero? Mesmo que assim seja, a conjuntura pode mudar-se num ápice. A debilidade estrutural iria provocar danos bem mais profundos.

No fundo, o momento pode resumir-se isto:

Caro FC Porto, mais vale ter uma equipa pontualmente à deriva do que um clube absolutamente sem rumo.
Ora aqui está uma opinião bem mais equilibrada que a maioria...

Na mouche no comparativo SC/VB.
 
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MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
30,539
24,524
"Quadrantis de João Koehler cobrava 25 M€ de juros à cabeça ao FC Porto por financiamento de 75 M€

Fundo ainda ficava com os passes de Otávio e Alan Varela como garantia

Durante a campanha eleitoral para a presidência do FC Porto, João Rafael Koehler chegou a desafiar André Villas-Boas a apresentar um contrato com "Goldman Sachs ou JP Morgan" com taxas de juro de cerca de 5%. Esta quinta-feira isso aconteceu mesmo e o empresário, proposto a vice-presidente na lista de Pinto da Costa, está a ser muito criticado nas redes sociais, tendo ele próprio lançado um duro ataque ao financiamento apresentado pelo FC Porto.

Record sabe, no entanto, que a Quadrantis, fundo ao qual está ligado João Koehler, tinha acordado com o FC Porto um empréstimo de 75 milhões, mas com a obrigação de um pagamento à cabeça de 25 milhões de euros de juros. Isso ficou escrito em ata e foi assinado por Pinto da Costa e Fernando Gomes, então presidente e administrador da SAD do FC Porto.

Além disso, o FC Porto ficava como fiador do empréstimo e, como garantia, dava os passes de Otávio e Alan Varela. Estava também acordado que os dragões pagariam 15 M€ a cada mês de setembro durante cinco anos.

Nesse empréstimo, que serviria para aplicar na construção da Academia da Maia, a Quadrantis de João Rafael Koehler cobrava ao FC Porto taxas de juro de 13%, mas financiava-se a 7,5%. O negócio só não avançou antes das eleições porque Koehler não teve sucesso na busca pelos investidores."
In Record
 

Cris1978

Tribuna Presidencial
14 Abril 2013
5,534
5,094
"Quadrantis de João Koehler cobrava 25 M€ de juros à cabeça ao FC Porto por financiamento de 75 M€

Fundo ainda ficava com os passes de Otávio e Alan Varela como garantia

Durante a campanha eleitoral para a presidência do FC Porto, João Rafael Koehler chegou a desafiar André Villas-Boas a apresentar um contrato com "Goldman Sachs ou JP Morgan" com taxas de juro de cerca de 5%. Esta quinta-feira isso aconteceu mesmo e o empresário, proposto a vice-presidente na lista de Pinto da Costa, está a ser muito criticado nas redes sociais, tendo ele próprio lançado um duro ataque ao financiamento apresentado pelo FC Porto.

Record sabe, no entanto, que a Quadrantis, fundo ao qual está ligado João Koehler, tinha acordado com o FC Porto um empréstimo de 75 milhões, mas com a obrigação de um pagamento à cabeça de 25 milhões de euros de juros. Isso ficou escrito em ata e foi assinado por Pinto da Costa e Fernando Gomes, então presidente e administrador da SAD do FC Porto.

Além disso, o FC Porto ficava como fiador do empréstimo e, como garantia, dava os passes de Otávio e Alan Varela. Estava também acordado que os dragões pagariam 15 M€ a cada mês de setembro durante cinco anos.

Nesse empréstimo, que serviria para aplicar na construção da Academia da Maia, a Quadrantis de João Rafael Koehler cobrava ao FC Porto taxas de juro de 13%, mas financiava-se a 7,5%. O negócio só não avançou antes das eleições porque Koehler não teve sucesso na busca pelos investidores."
In Record
Nojo.