Não é só isso. Isso não explica porque baniram, por exemplo, a conta do New York Post durante vários meses porque noticiaram a história do laptop do Hunter Biden. Não explica porque nos "twitter files" o Matt Taibi descobriu diversas notas sobre a conta do Donald Trump com coisas como "flagged by the FBI" pouco antes de o banirem da rede social. Ao mesmo tempo que tinhas a conta do líder supremo do Irão a propagar discursos de ódio, por exemplo. Há muitos mais exemplos. Havia um viés pró - partido Democrata.o Jack Dorsey é um gajo libertário, mesmo o Zuckerberg é parecido.
a diferença é que os seus sites têm muito mais moderação e removem certas coisas muito mais facilmente por causa dos ANUNCIANTES. é uma questão de dinheiro.
é exactamente a mesma história das empresas que valem biliões e que sao, supostamente woke.
as empresas não querem anunciar em nada que seja.controverso, que não seja 'brand safe'.
viu-se o resultado de não querer cumprir isso com o X.
os anunciantes pisgaram-se todos.
e rede social (fórum) com 0 censura e moderação e 0 publicidade já existia, chama-se 4chan...
antes tinham um viés pró-LGBT, anti discurso de ódio (eras banido por isso) contra certas pessoas, etc, etc..o que acabar por ser um viés a favor da esquerda e contra alguma direita, sim.Não é só isso. Isso não explica porque baniram, por exemplo, a conta do New York Post durante vários meses porque noticiaram a história do laptop do Hunter Biden. Não explica porque nos "twitter files" o Matt Taibi descobriu diversas notas sobre a conta do Donald Trump com coisas como "flagged by the FBI" pouco antes de o banirem da rede social. Ao mesmo tempo que tinhas a conta do líder supremo do Irão a propagar discursos de ódio, por exemplo. Há muitos mais exemplos. Havia um viés pró - partido Democrata.
O twitter do Jack Dorsey e o X o Musk são duas faces da mesma moeda.
O X agora tem um claro viés pró-Trump. Como o Twitter tinha um claro viés pró-Democrata e anti-Trump, não tanto pela ideologia do Jack Dorsey, mas pelo perfil de pessoas que contratava para lá trabalhar.
O twitter já era uma rede social doentia antes do Musk tomar conta daquilo. Quem quisesse encontrar discursos de ódio que não eram censurados encontrava com toda a facilidade. Como quem quiser agora encontrar, também encontra. Por outro lado, tanto uma como outra versão tem o lado bom de poderem ser plataformas para o jornalismo independente que nos permite ir além do que a media tradicional nos conta. Por exemplo, o que se passa em Gaza, sem censura.
O resto é tudo uma profunda hipocrisia. É como as celebridades que querem ir embora dos EUA depois do Trump ter ganho, até parece que a vida delas vai ser afetada por isso.
Ninguém precisa da aprovação da Rússia para nada. Aliás, essa própria questão da "promessa ocidental" sobre a expansão da NATO é bastante controversa, ao ponto de personagens centrais - como Gorbachev - voltarem atrás sobre afirmações que fizeram a esse respeito.Não é razoável crer que a Rússia aceitaria a expansão da NATO nas suas fronteiras.
Hmm, estamos a comparar o auge da Guerra Fria com a conjuntura após a queda do muro de Berlim? Esquecemo-nos do projeto soviético na Europa aquando do fim da segunda guerra? De todo o modo, a crise dos mísseis em Cuba foi - utilizando linguagem típica dos americanos - "a major fuck-up" do JFK. Foi uma resposta claramente desadequada. O mundo mudou muito, no entanto.Tal como os Estados Unidos não desejavam mísseis em Cuba ou não permitiram um qualquer pacto de Varsóvia que incluísse o México.
A resposta é sim: têm a liberdade.Podemos discutir se sim ou se não, se é justo ou injusto, se os países têm ou não liberdade para aderir a determinados sistemas de aliança...
Não percebo essa questão das condenações "sem mas" da invasão russa. Não tivemos forças diversas a tentar justificá-la ou atenuá-la? Aliás, várias dessas forças não estão agora a exigir uma condenação "sem mas" da ação genocida de Israel?Tal como se exigiram condenações sem "mas" aquando da invasão russa e dos actos de terrorismo do Hamas, a limpeza étnica levada a cabo por Israel não merece a mais pequena tibieza. Mais de 40 mil mortos, um território arrasado, escassa ajuda humanitária... não é esta a altura de enquadramentos.
Isso vale o que vale.Em 1947 os judeus representavam 13% da população na Palestina. Antes de 1900 seriam menos de 5%. Tudo o resto é retórica manipuladora usada pelos sionistas radicais, que se anunciam como seres superiores.
Se teu foco são os tempos jurássicos, tudo bem. Vamos reorganizar o mundo redistribuindo os povos conforme os mapas de há 2 ou 3 mil anos. Mas fazemos isso para todos os povos, porque não há raças superiores.
Enfim.
Não era um viés pró-LGBT nem anti discurso de ódio, era um viés literalmente a favor de tudo o que vinha de um lado e totalmente contra o outro. Se tens uma política apertada de moderação contra o discurso de ódio tens de ser consistente. Não podes banir uma conta por um discurso de ódio contra os homossexuais, por exemplo, e permitir discurso de ódio contra os judeus, por exemplo. Não havia qualquer tipo de coerência. Não que hoje existe. Mesmo que não sigas o Elon Musk levas com os tweets dele na fronha.antes tinham um viés pró-LGBT, anti discurso de ódio (eras banido por isso) contra certas pessoas, etc, etc..o que acabar por ser um viés a favor da esquerda e contra alguma direita, sim.
curiosamente o mesmo viés que as grandes empresas gostam para pagar anúncios.
já no facebook não têm razão de queixa nenhuma, constantemente os posts mais populares e com mais interações são de contas de direita, tipo Ben Shapiro e companhia,
até cenas tipo Qanon se espalharam através do facebook - neste caso até levanta a questão se não devia ser censurado, visto ser uma óbvia teoria de conspiração que partiu de um gajo do 4chan, provavelmente a gozar, maior troll de sempre.
ainda por cima tornou-se a rede dos boomers; está mito de longe de ser uma rede social 'de esquerda'...
Não se trata de quem era a terra, mas de quem lá vivia e tem vindo a ser mal tratado, corrido, perseguido e assassinado desde o final do sec. XIX.Isso vale o que vale.
Nem os árabes nem os judeus tiveram algo parecido com um Estado.
Foram sempre ocupados por outros( Otomanos e Ingleses).
Isso de serem X ou Y % vale zero assim como vale zero a narrativa que o " território era dos árabes"
É determinantemente falso que o território era dos árabes.
Nunca foi em toda a História
PS: Tb nunca foi dos Hebreus
Portanto, há mais de 2 mil anos. Os filisteus estavam lá antes. Porque não defender o direito dos filisteus a ter um estado na Palestina?Não é manipuladora nem sionista. Os egípcios mencionaram em escritos os judeus. Os Romanos também, como sendo o povo dali daquele sitio. Nem uma vez xiitas ou sunitas. Não estou a inventar
Mais uma anti-semita. Foi demasiado descarada a propaganda israelita feita nesse dia com a conivencia dos media ocidentais e alguns idiotas uteisOlha, parece que ainda há alguma vergonha. A presidente da câmara de Amesterdão dá o dito por não dito, acusando Israel de usar o termo "pogrom" como arma política para atacar a população muçulmana de Amesterdão.
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Amsterdam mayor says pogrom targeting Israelis was not a pogrom | The Jerusalem Post
Femka Halsema accused the Israeli government and Dutch politicians of using the term 'pogrom' as propaganda to attack the Muslim community.m.jpost.com
O plano era continuar a mamar na teta russa do petróleo e gás baratos. De facto, quando a Crimeia foi anexada, ninguém se mexeu. Terão sonhado que a coisa ficava por ali, como se o Donbass não estivesse já em guerra.@joaovilasboas , as grandes potências comportam-se e comportar-se-ão como tal, actuando na defesa dos seus interesses; essa é a realidade. As regras formais têm a força que têm. Não me deterei sequer na questão das promessas feitas (ou não) acerca da expansão a este, pois o alargamento aconteceu. As consequências eram expectáveis. Alguma vez os russos aceitariam de bom grado a presença de tropas da NATO ao longo das suas fronteiras? O Ocidente deveria ter precavido atempadamente o cenário actual. O que fazer em caso de invasão russa?... tinham já anexado a Crimeia e tomado parte da Geórgia. Se o curso histórico seguido foi este e não outro, tornava-se imperativo ter um plano de acção. Afinal não há nenhum plano e a Ucrânia encontra-se em péssimos lençóis.
A Rússia não mudou de sítio, ... encolheu inclusive, a NATO alargou-se até aos bálticos num mundo sem uma contra-aliança soviética. O comportamento dos países não mudou. Já o momento hegemónico dos Estados Unidos está a mudar. Alguém julga que a China está agradada com a presença de inúmeras bases norte-americanas nas imediações da sua costa e fronteiras? Os Estados Unidos são o único país com centenas e centenas de bases militares espalhadas pelo planeta. Fará sentido do ponto de vista norte-americano e dos seus aliados. Outros países terão outras perspectivas.
Do ponto de vista ético, tanto se impunha uma condenação absoluta às guerras russas como à matança levada a cabo por Israel. Cuja ocupação dos territórios palestinianos, diga-se, viola há décadas o direito internacional. Se uns condenaram com frouxidão a invasão russa, se tergiversaram, se justificaram, se legitimaram, se, quanto a Gaza, não chegaram sequer a manifestar-se... cada um responde por si. Pessoalmente, parece-me muitíssimo bem que se tenha prestado apoio à resistência ucraniana. Melhor seria se não tivéssemos chegado a este ponto. Parece-me também abominável que não haja sanções a Israel, sequer a suspensão do fornecimento de armas. Os poderes fácticos não se resumem a um dos lados da contenda. No caso da invasão à Ucrânia, ainda se tentou fazer alguma coisa. Já quanto ao que se passa em Gaza...
Inclusive o nosso MNE e, pelo menos, a SIC Notícias.Mais uma anti-semita. Foi demasiado descarada a propaganda israelita feita nesse dia com a conivencia dos media ocidentais e alguns idiotas uteis
Nunca foi em toda a História
PS: Tb nunca foi dos Hebreus
Neste caso seria em Gaza, e até podiam reclamar Ashkelon e Ashdod.Portanto, há mais de 2 mil anos. Os filisteus estavam lá antes. Porque não defender o direito dos filisteus a ter um estado na Palestina?
Sim porque os Otomanos trataram muito bem os árabes durante 500 anos de ocupação...Não se trata de quem era a terra, mas de quem lá vivia e tem vindo a ser mal tratado, corrido, perseguido e assassinado desde o final do sec. XIX.
A História do local é rica em migrações, anexações, disputas.Um resumo sucinto QB mas factual e histórico das populações da zona que hoje chamamos Israel e Palestina (e mais a vizinhança próxima).
Os registos antigos de presença na região, além dos ditos israelitas/hebreus são dos cananeus, os amoritas (povo proto-babilónico) os perizeus (um povo proto-histórico registado historicamente nas Cartas de Amarna),filisteus, nabateus,arameus, edomitas, fenícios...
A coisa manteve-se mais ou menos assente assim entre hebreus que eram a maioria e controlavam o território a sul de Acre até Beersheva, da costa ao Jordão entre esses pontos.
Os fenícios controlavam a zona que é hoje o Líbano e norte de Israel, mais ou menos de um pouco a norte de Beirute até Acre.
Os Filisteus organizados em cidades independentes controlavam Gaza, Ashkelon e Ashdod.
Os Edomitas eram senhores do sul do Negev e Petra.
Os Arameusestavam sobretudo estabelecidos em dois pontos, a este do Jordão.
Os Assírios ou caldeus, a norte na zona da atual Síria, exceptuando Damasco, que era dos Arameus penso.
Os Nabateus ocupavam o que estava a este do Negev.
E isto manteve-se assim até à chegada e durante o controlo Romano pré-era cristã.
A seguir à destruição do templo no ano 70 AD, o saque e arrasamento de Jerusalém e a expulsão dos judeus/deportação depois da revolta de Bar Kokhba.
As comunidades judaicas foram completamente arrasadas e despopuladas apenas sobrevivendo as pequenas comunidades das margens do Lago Tibérias (Mar da Galileia), dos Montes Golã e do Vale de Beit She'an.
Depois disto houve ocupação e colonização do território sob regência romana com pessoas vindas de vários locais do mundo romano, mas sobretudo do leste do mesmo, portanto digamos que gente helenizada do Império. Com o espalhar do cristianismo eram na sua grande maioria cristãos de diferentes origens mas cidadãos romanos.
A coisa manteve-se estável durante toda a duração do Império Romano como unidade e também após a queda do Império a ocidente e a continuidade do Império Bizantino a oriente (ao qual pertencia).
A grande mudança seguinte ocorre com a Expansão Muçulmana no Sec. 7AD onde as conquistas muçulmandas levam a um processo de arabização e islamização e também pela colonização, sobretudo vinda do Egipto, Península Arábica, Curdistão, Magrebe, Bósnia. durante o Império Otomano.
A população nestes tempos era bem menor do que fora durante o período da antiguidade, mas, por força da dita expansão, colonização e arabização era maioritariamente árabe e muçulmana, com minorias túrquicas e também presença de minorias cristãs, quer autoctones quer devido às cruzadas de tempos anteriores. Mantiveram-se as pequenas comunidades judaicas já referidas, mas mais pequenas ainda, e também os Samaritanos. Existia ainda uma pequena comunidade Arménia em Jerusalém (hoje não devem ser mais de 40/50, mas naquela altura ainda eram uns milhares)
Esta figura manteve-se sensivelmente até ao início do Sec. XX, até à queda do Império Otomano e a constituição dos Mandatos, no caso desta região específica o Mandato Britânico.
Tás a descrever a situação dos Uighurs na China ? Óbvio que não, pois estamos a falar de um regime que apoias.Não se trata de quem era a terra, mas de quem lá vivia e tem vindo a ser mal tratado, corrido, perseguido e assassinado desde o final do sec. XIX.
lol
Enervou-se, o Trumpinho.
Mas era escusada essa boca do ódio pelos judeus, tenho a certeza que há óptimas pessoas dos dois lados da barricada.