Nesta entrevista faltou mandar o JMarques para o caralho.
Para fazeres render a cartilha??!
Alguém dizia aqui no outro dia e muito bem,o André ia corar de vergonha ver o que alguns dos seus apoiantes fanáticos escrevem...mas agora não se pode criticar nada que é logo visto como viúva e merdas do género quando é facilmente ir ver quem eu apoiei? fds parece que o tempo voltou atrás , só mudam é os protagonistas..
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Percebo mas não concordo, acho que a competição lhes faz bem. Têm de estar preparados para a pressão na equipa principal. A forma como se lida com a pressão também é um dos pontos que têm de ser desenvolvidos durante a formação do atleta.
Por outro lado, não significa que uma equipa campeã tenha mais sumo que outra que ficou a meio da tabela. Os resultados têm mais a ver com o que está à volta dos jogadores com potencial, os tais jogadores mais experientes.
“Vamos investir na renovação da equipa”
André Villas-Boas deixa a garantia em entrevista ao JN/OJOGO
O FC Porto é “um gigante do futebol europeu” que “neste momento passa por um momento de transição profunda” e que “vai ter de se renovar”. Em entrevista publicada esta quarta-feira no Jornal de Notícias e no diário desportivo O JOGO, André Villas-Boas revela existir “uma definição clara do perfil dos jogadores que interessam e cabe agora à direção desportiva satisfazer o treinador” para “dar outra imagem” à massa associativa e “construir um plantel que dê garantias de sucesso na próxima época”.
Preparado para “abordar o mercado de outra forma”, agora que o clube se encontra “numa posição muito vantajosa” depois de duas janelas de transferências com vendas avultadas, o presidente define a luta pelo título como “uma obrigação” e dá voz à ambição de todos os portistas: “Nunca construímos plantéis para sermos terceiros”.
“Batalhar num mercado é sempre difícil e fazê-lo com as condicionantes que tínhamos foi um milagre, mas agora temos margem de discutir de outra forma com os clubes e com os jogadores referenciados. Iremos construir um plantel que nos dê garantias de êxito”, reforça o dirigente apostado em “tranquilizar os adeptos” e em impor “o espírito à FC Porto que faltou muitas vezes esta época”. “Não é impossível haver uma equipa reforçada para o Mundial de Clubes”, acrescenta.
André Villas-Boas sabe que para lutar por troféus é preciso “manter a qualidade” e que “Diogo Costa é uma peça fundamental”, pelo que o objetivo passa por manter o capitão e “aumentar a cláusula de rescisão” de Rodrigo Mora, um prodígio “que se tem mantido sério, concentrado e com muito FC Porto à mistura”.
Depois de explicar que “a venda do Nico González era inevitável” pelos valores envolvidos e pela possibilidade de “o perder por 30 milhões para o Barcelona”, o presidente do FC Porto previu “ter o Pedido de Informação Prévia aprovado até ao final do mês” para “proceder à compra do terreno” em Vila Nova de Gaia onde irá nascer o Centro de Alto Rendimento, uma obra que ficará concluída após “dois anos de construção” e que o clube já consegue financiar “sem ter que recorrer a um investidor”.
Questionado sobre o atual panorama desportivo, afirmou que “faltam imensas modalidades femininas” e que o atletismo e o futsal continuam entre as prioridades de uma Direção decidida a “construir um pavilhão no centro da cidade” com o contributo “inexcedível” da Câmara Municipal. “Isso facilitaria a mobilidade dos atletas”, explica o dirigente confiante de que “até setembro ou outubro poderá ser encontrada a solução” e certo de que o cenário ideal “é que fique perto das piscinas de Campanhã”: “Quanto mais próximo do Dragão, melhor.”
www.fcporto.pt
André Villas-Boas deixa a garantia em entrevista ao JN/OJOGO
O FC Porto é “um gigante do futebol europeu” que “neste momento passa por um momento de transição profunda” e que “vai ter de se renovar”. Em entrevista publicada esta quarta-feira no Jornal de Notícias e no diário desportivo O JOGO, André Villas-Boas revela existir “uma definição clara do perfil dos jogadores que interessam e cabe agora à direção desportiva satisfazer o treinador” para “dar outra imagem” à massa associativa e “construir um plantel que dê garantias de sucesso na próxima época”.
Preparado para “abordar o mercado de outra forma”, agora que o clube se encontra “numa posição muito vantajosa” depois de duas janelas de transferências com vendas avultadas, o presidente define a luta pelo título como “uma obrigação” e dá voz à ambição de todos os portistas: “Nunca construímos plantéis para sermos terceiros”.
“Batalhar num mercado é sempre difícil e fazê-lo com as condicionantes que tínhamos foi um milagre, mas agora temos margem de discutir de outra forma com os clubes e com os jogadores referenciados. Iremos construir um plantel que nos dê garantias de êxito”, reforça o dirigente apostado em “tranquilizar os adeptos” e em impor “o espírito à FC Porto que faltou muitas vezes esta época”. “Não é impossível haver uma equipa reforçada para o Mundial de Clubes”, acrescenta.
André Villas-Boas sabe que para lutar por troféus é preciso “manter a qualidade” e que “Diogo Costa é uma peça fundamental”, pelo que o objetivo passa por manter o capitão e “aumentar a cláusula de rescisão” de Rodrigo Mora, um prodígio “que se tem mantido sério, concentrado e com muito FC Porto à mistura”.
Depois de explicar que “a venda do Nico González era inevitável” pelos valores envolvidos e pela possibilidade de “o perder por 30 milhões para o Barcelona”, o presidente do FC Porto previu “ter o Pedido de Informação Prévia aprovado até ao final do mês” para “proceder à compra do terreno” em Vila Nova de Gaia onde irá nascer o Centro de Alto Rendimento, uma obra que ficará concluída após “dois anos de construção” e que o clube já consegue financiar “sem ter que recorrer a um investidor”.
Questionado sobre o atual panorama desportivo, afirmou que “faltam imensas modalidades femininas” e que o atletismo e o futsal continuam entre as prioridades de uma Direção decidida a “construir um pavilhão no centro da cidade” com o contributo “inexcedível” da Câmara Municipal. “Isso facilitaria a mobilidade dos atletas”, explica o dirigente confiante de que “até setembro ou outubro poderá ser encontrada a solução” e certo de que o cenário ideal “é que fique perto das piscinas de Campanhã”: “Quanto mais próximo do Dragão, melhor.”
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
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"O FC Porto está no bom caminho para conseguir a sustentabilidade financeira"
André Villas-Boas fez a revelação em entrevista ao JN/OJOGO
A sensivelmente um mês de completar um ano na presidência do FC Porto, André Villas-Boas concedeu uma extensa entrevista a O JOGO e ao Jornal de Notícias, na qual falou sobre os mais variados temas relacionados com o passado, o presente e o futuro do clube. Revelando que a situação que encontrou era “quase de calamidade, com uma rotura total de liquidez”, parecendo “quase impossível pensar que o FC Porto, em 11 meses, procedeu ao pagamento de 179 milhões de euros do seu passivo, entre pagamentos a clubes, fornecedores, agentes e dívida financeira”.
Enaltecendo “a recompra dos direitos televisivos”, que “no campo financeiro é uma das grandes vitórias”, André Villas-Boas não tem dúvidas de que o FC Porto “está no bom caminho para conseguir a sustentabilidade financeira”. Ainda assim, “há um emagrecimento enorme a fazer a nível de custos” e é imperial regressar o mais rápido possível à Liga dos Campeões, “uma competição da qual não podemos estar muito tempo afastados”.
Na vertente desportiva, o FC Porto perdeu ativos valiosos, mas a verdade é que “em dois mercados fizemos 173 milhões de euros em vendas, o que é elevadíssimo”, prosseguiu o presidente dos Dragões, orgulhoso por ver que o clube “recuperou toda a sua credibilidade na banca internacional”, o que representa “uma das grandes vitórias nestes 11 meses de presidência”.
Sublinhando que a operação Dragon Notes não vai, “de todo”, beliscar o futuro do FC Porto, e que vai, isso sim, gerar “liquidez”, André Villas-Boas não escondeu que em novembro passado o cenário financeiro era “de desespero absoluto”, pois havia “salários em atraso nas modalidades, no futebol e nos funcionários”. Entretanto, foram dados “grandes passos” para que o clube esteja “saneado financeiramente na totalidade”.
No cômputo geral, o líder máximo do clube destacou “o alento, a dinâmica e o suporte dos sócios”, mas acima de tudo “a paciência que têm tido perante este momento”. “Quando chegámos, procedemos a um aumento significativo de preços, no que toca à bilhética e também aos lugares anuais. E isso não impediu duas coisas: um crescimento de 23% dos lugares anuais e um crescimento de 33% na bilhética. São sinais fortes de que os sócios, apesar da fragilidade do momento desportivo, acreditaram nesta Direção e nas suas decisões, sendo que é óbvio que neste momento o desânimo os invade por conta do futebol. Diria que no campo empresarial, institucional e associativo, os passos têm sido enormes. E poderiam ter sido ainda maiores se o futebol tivesse acompanhado”, finalizou André Villas-Boas.
Villas-Boas quer "ganhar confiança dos sócios para mais dois mandatos"
Presidente do FC Porto diz, em entrevista a O JOGO/JN, que uma Supertaça na primeira época como presidente "é curto", mas acredita que os próximos anos serão de sucesso
www.ojogo.pt
Muita gente a escrever "a sério que de toda a entrevista só falas da parte da equipa B?".
É suposto falar da entrevista toda? Não posso comentar só um excerto? Vou ser mais um a elogiar no meio do fanatismo?
Por alto, que já li de manhã, gostei do pavilhão no centro da cidade, da forma como falou de Sérgio Conceição e Pepe (podemos questionar a hipocrisia, no entanto), o mesmo para Francisco Conceição(essencial conseguir o regresso, o início da união), da confiança que deu a Anselmi(bem jogado), do assumir que tem a obrigação de ser campeão e que faz equipas para ser campeão e da questão da venda do Nico.
Não gostei da forma como falou da equipa B, com desprezo. Nem do projecto minimalista que os Portistas devem impedir: o centro de alto rendimento, inferior a uma academia, num terreno desnivelado. Na forma como usa os números do passivo para iludir os Portistas menos atentos, dou de borla porque é política, mas não como o gelado.
É suposto falar da entrevista toda? Não posso comentar só um excerto? Vou ser mais um a elogiar no meio do fanatismo?
Por alto, que já li de manhã, gostei do pavilhão no centro da cidade, da forma como falou de Sérgio Conceição e Pepe (podemos questionar a hipocrisia, no entanto), o mesmo para Francisco Conceição(essencial conseguir o regresso, o início da união), da confiança que deu a Anselmi(bem jogado), do assumir que tem a obrigação de ser campeão e que faz equipas para ser campeão e da questão da venda do Nico.
Não gostei da forma como falou da equipa B, com desprezo. Nem do projecto minimalista que os Portistas devem impedir: o centro de alto rendimento, inferior a uma academia, num terreno desnivelado. Na forma como usa os números do passivo para iludir os Portistas menos atentos, dou de borla porque é política, mas não como o gelado.
Villas-Boas no Museu FC Porto: "Vocês têm sido o nosso orgulho esta época"
Presidente elogiou a equipa de basquetebol, vencedora da Taça de Portugal
www.ojogo.pt
Um clube com um plantel a valer centenas de milhões de euros, e ainda se escrevem pérolas destas:
"Esta parte deixa muito evidente que o FC Porto tinha possibilidades reais de deixar de existir."
O pessoal às vezes passa-se um bocado
Alguém também elegeu o Trump...
"O FC Porto é um clube poderoso, o clube com mais títulos internacionais do futebol português"
André Villas-Boas abordou as relações institucionais em entrevista ao JN/OJOGO
Prestes a cumprir o primeiro ano na presidência do FC Porto, André Villas-Boas concedeu uma grande entrevista ao jornal O JOGO e ao Jornal de Notícias, na qual fez um ponto de situação sobre o estado atual da Liga Portuguesa, falou sobre temas tão relevantes como a arbitragem ou os direitos televisivos e abordou a relação institucional com os clubes de Lisboa.
Sem esconder a “desilusão enorme” sentida depois de o Benfica e o Sporting terem permanecido em silêncio após a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o sucessor garantiu que desde que chegou à presidência do clube “tem tentado reatar um clima de paz, com o intuito único de melhorar o ambiente do futebol português e de o fazer crescer” e que encara a posição assumida pelos rivais lisboetas como “uma profunda falta de respeito pela instituição, pela família, por Jorge Nuno Pinto da Costa e pelo desporto português”. “É uma ferida que fica aberta e que para mim tem repercussões imediatas e futuras diretas”, reforçou.
Durante o primeiro ano de mandato, André Villas-Boas marcou presença em duas cimeiras de presidentes e aproveitou para “sugerir a organização de grupos de intervenção de operação sobre problemas evidentes que o futebol português tem, desde logo relacionados com a tecnologia VAR”. “Tenho discutido intensamente a falta de posicionamento que têm tido os organismos, a FPF e os seus candidatos, os candidatos da Liga, candidatos a conselhos de arbitragem e disciplina, no combate à corrupção”, revelou com a certeza de que “estes processos ensombram diariamente a credibilidade das instituições desportivas” e devem “ser condenados de forma evidente e imediata”.
Preocupado com a “ausência de tomada de posição convicta e assertiva por parte das instituições”, o presidente recorda que “não cabe ao FC Porto apresentar uma proposta”, ainda que o clube esteja empenhado em garantir que a tecnologia VAR é “implementada a 100% em todos os estádios" e, nesse sentido, sugere que as “vistorias aos estádios sejam eficazes” e que “uma nova entidade para a arbitragem, para profissionalizar o setor, pode fazer a diferença”.
A poucos dias das eleições para a Liga Portugal, André Villas-Boas revela que “houve um estudo prévio dos quatro grandes sobre as candidaturas disponíveis” e que o clube reuniu mais tarde “com todos os candidatos”. “O FC Porto apoia a candidatura de José Mendes porque as equipas por si reunidas e o seu programa são muito superiores às equipas de Reinaldo Teixeira”, assumiu lamentando que “as ideias, programas e equipas não estejam a ser consideradas só porque anteriormente alguns clubes assumiram um compromisso de palavra” com o outro candidato. “Não me parece normal que os desígnios do futebol português estejam agora colocados por uma questão de palavra quando a diferença de competências, de experiência e de programa é evidente”, declarou.
No que diz respeito aos direitos televisivos, “um processo sensível porque não só os grandes não querem perder valor, como os outros clubes querem receber mais”, o presidente do FC Porto recorda que em Portugal se vive “um cenário bastante diferente de outras ligas, onde três clubes dominam 90% do mercado, o que afeta imediatamente a forma como se deve olhar para os direitos audiovisuais”.
Questionado sobre um possível alinhamento entre o Benfica e o Sporting que possa prejudicar o FC Porto nesta temática, André Villas-Boas garante que “o FC Porto é um clube poderoso, o clube com mais títulos internacionais do futebol português e que trabalha com um sentido de melhoria do produto do futebol português”. “Se os dois de Lisboa se alinharem num sentido de excluir o FC Porto, seguramente perderão muito, porque se há algo que nos alimenta é, precisamente, o seu alinhamento contra nós”, concluiu.
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André Villas-Boas abordou as relações institucionais em entrevista ao JN/OJOGO
Prestes a cumprir o primeiro ano na presidência do FC Porto, André Villas-Boas concedeu uma grande entrevista ao jornal O JOGO e ao Jornal de Notícias, na qual fez um ponto de situação sobre o estado atual da Liga Portuguesa, falou sobre temas tão relevantes como a arbitragem ou os direitos televisivos e abordou a relação institucional com os clubes de Lisboa.
Sem esconder a “desilusão enorme” sentida depois de o Benfica e o Sporting terem permanecido em silêncio após a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o sucessor garantiu que desde que chegou à presidência do clube “tem tentado reatar um clima de paz, com o intuito único de melhorar o ambiente do futebol português e de o fazer crescer” e que encara a posição assumida pelos rivais lisboetas como “uma profunda falta de respeito pela instituição, pela família, por Jorge Nuno Pinto da Costa e pelo desporto português”. “É uma ferida que fica aberta e que para mim tem repercussões imediatas e futuras diretas”, reforçou.
Durante o primeiro ano de mandato, André Villas-Boas marcou presença em duas cimeiras de presidentes e aproveitou para “sugerir a organização de grupos de intervenção de operação sobre problemas evidentes que o futebol português tem, desde logo relacionados com a tecnologia VAR”. “Tenho discutido intensamente a falta de posicionamento que têm tido os organismos, a FPF e os seus candidatos, os candidatos da Liga, candidatos a conselhos de arbitragem e disciplina, no combate à corrupção”, revelou com a certeza de que “estes processos ensombram diariamente a credibilidade das instituições desportivas” e devem “ser condenados de forma evidente e imediata”.
Preocupado com a “ausência de tomada de posição convicta e assertiva por parte das instituições”, o presidente recorda que “não cabe ao FC Porto apresentar uma proposta”, ainda que o clube esteja empenhado em garantir que a tecnologia VAR é “implementada a 100% em todos os estádios" e, nesse sentido, sugere que as “vistorias aos estádios sejam eficazes” e que “uma nova entidade para a arbitragem, para profissionalizar o setor, pode fazer a diferença”.
A poucos dias das eleições para a Liga Portugal, André Villas-Boas revela que “houve um estudo prévio dos quatro grandes sobre as candidaturas disponíveis” e que o clube reuniu mais tarde “com todos os candidatos”. “O FC Porto apoia a candidatura de José Mendes porque as equipas por si reunidas e o seu programa são muito superiores às equipas de Reinaldo Teixeira”, assumiu lamentando que “as ideias, programas e equipas não estejam a ser consideradas só porque anteriormente alguns clubes assumiram um compromisso de palavra” com o outro candidato. “Não me parece normal que os desígnios do futebol português estejam agora colocados por uma questão de palavra quando a diferença de competências, de experiência e de programa é evidente”, declarou.
No que diz respeito aos direitos televisivos, “um processo sensível porque não só os grandes não querem perder valor, como os outros clubes querem receber mais”, o presidente do FC Porto recorda que em Portugal se vive “um cenário bastante diferente de outras ligas, onde três clubes dominam 90% do mercado, o que afeta imediatamente a forma como se deve olhar para os direitos audiovisuais”.
Questionado sobre um possível alinhamento entre o Benfica e o Sporting que possa prejudicar o FC Porto nesta temática, André Villas-Boas garante que “o FC Porto é um clube poderoso, o clube com mais títulos internacionais do futebol português e que trabalha com um sentido de melhoria do produto do futebol português”. “Se os dois de Lisboa se alinharem num sentido de excluir o FC Porto, seguramente perderão muito, porque se há algo que nos alimenta é, precisamente, o seu alinhamento contra nós”, concluiu.
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A cláusula do Mora é um crime de lesa majestade
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O AVB é boa gente, mas no futebol está a dar estouros nos pés todos os dias
Está-se a instalar um espírito de moleza inacreditável
Já Camões dizia, "Fraco rei faz fraca a forte gente"
A ser assim, é que nem devia falar dele!
É como falar dos clubes de Lisboa, nem devia pronunciar o nome deles, parece que se anda a queixar desses montes de estrume
É mesmo isso, está-se a tornar num profissional da desculpa:
"São sinais que nos vão preparando para ter insucesso e para investir tempo e massa cinzenta em aceita-los olhando para o lado positivo da derrota."
O nosso povo tem um Rei que nos está a incutir o espírito do
"Ganhar ou perder, tudo é desporto, o que interessa é participar!"
Parece um comentador desportivo o nosso Presidente, a debitar verdades "lapalissianas":
"A realidade é que estamos num cenário bastante diferente de outras ligas, onde três clubes dominam 90% do mercado, o que afeta imediatamente a forma como temos de olhar para os direitos audiovisuais. Estamos todos a trabalhar de forma independente e isso deve envergonhar os clubes. Portanto, precisamos rapidamente de uma liderança forte e competente e lamento que na Liga isso possa não acontecer."
Trocando por miúdos, sem rodriguinhos:
1) Só há 3 clubes no País
2) As 2 mulas de lá de baixo puxam cada um a sardinha para a sua brasa.... Como desde sempre o fizeram, de há décadas...
Isso toda a gente já sabe...
E andamos nós armados em bonzinhos a "pregar" o "vender o produto lá fora"....
Nem devia falar dele, para começar!
E se queria, como devia ser exigente com o desempenho e o rigor, devia ter arrumado dentro do balneário gajos como o Otávio depois de toda a cagada que fez no Rio Ave, para dar o exemplo.
Capa a bola , Vamos receber 16,7M pelo mundial de clubes
Muito aquém do que inicialmente era projectado
Muito aquém do que inicialmente era projectado
Relativamente a entrevista do AVB destaco:
- O CAR e o facto de AVB não achar que isso deva ser discutido em AG. Mas como AVB disse que iria deixar um clube em melhor estado do que o deixou, espero que a parte do associativismo seja mesmo para levar a sério.
- Sinais de que iremos renovar o plantel. É óbvia a falta de qualidade presente no plantel ... Vamos ver o que irá fazer ... Mas pelo que disse já sabem desde Janeiro os tipos de jogadores que querem.
Encaro com preocupação que não ache como absolutamente essencial que as aquisições sejam feitas antes do Mundial de clubes
Penso que o que disse sobre termos muita qualidade no plantel seja mesmo para não desvalorizar ainda mais os cepos que abundam no plantel
- Refere que para ano vai ser mais exigente com o plantel que não teve espírito à Porto. Por outro lado tínhamos salários em atraso em Novembro ... que o Dragon Notes resolveu ...
Logo em Novembro quando começaram os desaires desportivos?
Parece que esta malta só dá o litro com salários em atraso?
- O CAR e o facto de AVB não achar que isso deva ser discutido em AG. Mas como AVB disse que iria deixar um clube em melhor estado do que o deixou, espero que a parte do associativismo seja mesmo para levar a sério.
- Sinais de que iremos renovar o plantel. É óbvia a falta de qualidade presente no plantel ... Vamos ver o que irá fazer ... Mas pelo que disse já sabem desde Janeiro os tipos de jogadores que querem.
Encaro com preocupação que não ache como absolutamente essencial que as aquisições sejam feitas antes do Mundial de clubes
Penso que o que disse sobre termos muita qualidade no plantel seja mesmo para não desvalorizar ainda mais os cepos que abundam no plantel
- Refere que para ano vai ser mais exigente com o plantel que não teve espírito à Porto. Por outro lado tínhamos salários em atraso em Novembro ... que o Dragon Notes resolveu ...
Logo em Novembro quando começaram os desaires desportivos?
Parece que esta malta só dá o litro com salários em atraso?
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“Vocês têm sido o nosso orgulho”
André Villas-Boas agradeceu aos obreiros da vitória na Taça de Portugal de basquetebol
Três dias depois de ter estado em Matosinhos a apoiar a equipa de basquetebol nos clássicos frente ao Benfica (94-84) e ao Sporting (94-73) que valeram a conquista da 16.ª Taça de Portugal, André Villas-Boas marcou presença no Museu FC Porto para receber o troféu e para elogiar “o esforço, o talento, a concentração e a ambição” de “uma equipa à Porto a todos os níveis”.
“Muito satisfeito” com os resultados dos basquetebolistas, o presidente portista lançou o desafio para “que celebrem o título de campeões nacionais”, algo que seria “a continuação de todo o sucesso obtido até agora” e pediu-lhes “que continuem a alimentar essa chama”. “Estou seguro de que com esforço e dedicação vão atingir o sucesso”, acrescentou o dirigente grato “de coração” às “pessoas que vivem 24 horas o FC Porto em todas as modalidades, que gastam tempo, espaço, amor e vida em prol do clube”.
Emoções à flor da pele
“Vocês têm sido o nosso orgulho esta época, pelos resultados e pela forma como se têm batido contra os grandes. Às vezes torna-se difícil viver os jogos de basquetebol com menos emoção, porque estou junto ao professor Babo, que me vai relatando todas as táticas possíveis e impossíveis, e eu lá vou tentando compreender o jogo e tudo o que vocês fazem, as defesas, os ataques. E a verdade é que não é fácil e vivo tudo com muita emoção. Confesso que nunca sei medir bem a distância e, quando vejo o resultado passar a 20 pontos de distância, penso para comigo que está feito. Foi o caso no jogo contra o Benfica, que me deu uma certa tranquilidade quando ganhámos aquela margem pontual. De repente, no último período, eles começaram a encurtar... eu e o professor já estávamos a dar toques um no outro sem saber bem o que iria acontecer.”
Atributos inexcedíveis
“A realidade é que vocês têm sido inexcedíveis no esforço, no talento, na concentração e na ambição. Estamos todos muito orgulhosos de vocês, pelo que já atingiram e pelo que ainda podem atingir, com esta confiança que nos vão dando. Confiança e tranquilidade também aos portistas, porque a realidade é que no futebol estamos um pouco curtos relativamente aos objetivos que devíamos ter atingido nesta época. Para os sócios é importante ganhar este alento que vocês têm dado pela forma como vocês se esforçam em campo, sendo uma equipa à Porto a todos os níveis. Não posso deixar de dizer que estou muito satisfeito convosco.”
O objetivo número um
“Quero muito que celebrem o título de campeões nacionais, porque sei que vivem com esse sonho dentro de vocês. E seria a continuação de todo este sucesso que têm obtido até agora. Portanto, que continuem a alimentar essa chama. Sei que a Taça da Liga vem primeiro, mas que essa é a vossa ambição final para uma época de sonho. Portanto, continuo a desejar-vos boa sorte. Estou seguro de que com esforço e dedicação vão atingir o sucesso.”
Agradecimento final
“Quero agradecer a todos os membros da Direção, patrocinadores, equipas técnicas, direções desportivas, médicos, massagistas, funcionários e coordenadores. Pessoas com muita história no basquetebol e no FC Porto. Quero agradecer ainda aos sócios aqui presentes e a todas as pessoas que vivem as modalidades de outra forma. Todos amamos o FC Porto, mas há sócios que o vivem 24 horas e temos aqui alguns exemplos de pessoas que vivem 24 horas o FC Porto em todas as modalidades, que gastam tempo, espaço, amor e vida em prol do FC Porto. Quero agradecer-vos de coração. Que seja o continuar de uma grande época. Obrigado por esta Taça de Portugal, obrigado por todo o vosso esforço e viva o nosso querido FC Porto.”