Basta. Para mim acabou. Vou começar a reportar quem escreve penálti com acento circunflexo no e.
O ecletismo é isso mesmo. Gosto pelo desporto e promovê-lo nas suas várias diversificaçoes.Tao isto..para não ir mais alem, como no passado cheguei a ir, mas a opinião (ainda) é muito impopular, com o passar do tempo deixará de o ser.
Até o Atlético de Madrid que é da segunda ou terceira maior cidade/área metropolitana da Europa, fechou a sua modalidade de andebol há uns anos, salvo erro foi campeão europeu e tomou a decisão.
Ate o Real que é o Real tem futebol e basquetebol (duas modalidades mundiais e não duo/trio regionais).
E inda querem juntar o futebol de salão, enfim.
PênaltxiBasta. Para mim acabou. Vou começar a reportar quem escreve penálti com acento circunflexo no e.
Paragem mental é a especialidade do PP.Estás a meter de parte o papel da paragem mental e refrescar de motivações nos jogadores importantes da equipa amigo.
GenialParagem mental é a especialidade do PP.
Às tantas foi ele que sugeriu.
Inglaterra é um pais particular neste aspecto, basta ver como não são mt fortes em nenhuma modalidade colectiva de pavilhão.O ecletismo é isso mesmo. Gosto pelo desporto e promovê-lo nas suas várias diversificaçoes.
Não é para todos, os clubes ingleses por exemplo em q nenhum é detido por um inglês estão se cagando para tudo o q nao seja futebol.
É o futuro. Clubes detidos por gente que são do clube há umas semanas sem interesse em desporto a fazerem conteúdos para quem gosta mais de net e de circo do q desporto.
Nota: As palavras não são dirigidas a ti mas à degradação do desporto e do conceito de clube.
Com sorte, ainda estamos nos EUA no dia da independência e o Otávio pode aproveitar alguma festa por lá.Eu tinha medo era se as férias apanhassem o São João. Lá ia ter de mandar com um alho porro na cabeça do Otávio às 8 da manhã...
Sim é verdade, não começou pela compra dos clubes (que acho profundamente abjecto).Inglaterra é um pais particular neste aspecto, basta ver como não são mt fortes em nenhuma modalidade colectiva de pavilhão.
É rugby, inventaram o futebol (ou pelo menos dizem que inventaram) e não sai muito disso. É cultural, não é por causa dos donos dos clubes.
Não chega.E que tal sermos realistas ?
O mais importante é ter um treinador.
Estava a pensar mais em desportos colectivos.Sim é verdade, não começou pela compra dos clubes (que acho profundamente abjecto).
É futebol e rugby. E alguma coisa de atletismo vá.
Nota: É como dizes, o futebol foi inventado nas ilhas mas não tenho a certeza se pelos ingleses.
Concordo com tudo menos com o ultimo paragrafo.Geez, a menopausa vai ser dura para ti rapaz! Tanto drama..
Primeiro é só futebol e como tudo na vida é cíclico.. Nenhum treinador nem nenhum clube têm a fórmula mágica para ganhar sempre. O Guardiola, provavelmente o melhor treinador de sempre, está em 4º e não se pode queixar de um clube falido.
Por isso epá, relaxem um pouco, desliguem-se do futebol uns tempos se for preciso, porque as coisas acabam por voltar ao sítio. Temos um presidente e uma direcção do mais competente que há no futebol mundial e cujos interesses pessoais nunca estarão acima dos interesses do clube. Até há bem pouco tempo não poderíamos dizer o mesmo. Os nossos principais rivais, se calhar, não podem dizer o mesmo..
Estamos lentamente a construir as bases para um futuro sustentável, para não termos de vender as nossas maiores pérolas prematuramente e assim construir equipas mais fortes. Vamos apoiar e mostrar a alma Portista, que ultimamente na última década se deixou aburguesar em demasia..
Não sei porquê, mas acho que se isso acontecesse provavelmente as consequências seriam inéditas e aterradoras. Mas isto é só uma suposição de hipotéticas consequências de uma ação que não se concretizou, pelo que não se pode traduzir em realidade.Após o que aconteceu no estádio da Luz com o adepto… espero que toda a gente se sinta legitimado a invadir o relvado no próximo jogo do Dragão para obrigar a direção a tomar uma posição pública sobre a dualidade de critérios
Pubs.Estava a pensar mais em desportos colectivos.
é curioso que um país chuvoso como a Inglaterra privilegie tão pouco os desportos indoor.
Com a antiga administração o Mora era vendido em Junho, não tenho dúvidas. Aquilo seria 20 cães para 1 osso até vender o rapaz.. Por isso se o aguentarmos mais 1 ano, a marcar golos como tem marcado aos 17 anos será bem bom..Concordo com tudo menos com o ultimo paragrafo.
O FCP procura um futuro sustentavel sim mas nao é para nao termos de vender as nossas maiores pérolas prematuramente.
Se tivermos jogadores muito bons e que algum tubarao ou clube endinheirado lhe fizer a cabeça acenando com varios milhoes, nao ha sustentabilidade que te valha.
Hoje mais que nunca porque os salarios sao mais avultados e os futebolistas (e quem os rodeia) hoje em dia querem tudo rapido e aproveitar enquanto pinga.
Basta ver que so conseguimos meter uma clausula de 70 milhoes num super talento como Mora.
Nao me parece que fosse por vontade de AVB.
Ja estao é de olhos na futura transferencia.
O FCP precisa é de dinheiro e ser sustentavel para poder contratar bons jogadores e até ser capaz de esticar umas transferencias até aos 25/30 milhoes de vez em quando.
Agora, tudo o que for mesmo bom vai de vela num instante.
Na antiga administração, o Mora não tinha renovado e 10% da venda ficavam nas mãos do Pedro Pinho para ajudas de custo.Com a antiga administração o Mora era vendido em Junho, não tenho dúvidas. Aquilo seria 20 cães para 1 osso até vender o rapaz.. Por isso se o aguentarmos mais 1 ano, a marcar golos como tem marcado aos 17 anos será bem bom..
Já estava tudo a atirar-se às comissões.Com a antiga administração o Mora era vendido em Junho, não tenho dúvidas. Aquilo seria 20 cães para 1 osso até vender o rapaz.. Por isso se o aguentarmos mais 1 ano, a marcar golos como tem marcado aos 17 anos será bem bom..
Vais armar a barraca.Após o que aconteceu no estádio da Luz com o adepto… espero que toda a gente se sinta legitimado a invadir o relvado no próximo jogo do Dragão para obrigar a direção a tomar uma posição pública sobre a dualidade de critérios