Completamente.A votação do publico dá uma resposta cabal a isso.
então é matar 1 bilião de muçulmanos, não faz mal.Completamente.
Cerca de 60 % das pessoas do Ocidente estão se a borrifar para muçulmanos.
E isto ocorre porque desde o 11 Setembro 2001 até ao espetáculo do Bataclan e Charlie Hebdo.
Ainda no domingo estava numa.festa essa conversa veio a baila e uma das pessoas disse " os judeus que se amanhem com eles.Enquanto andarem entretidos lá não vem para cá chatear, como fizeram nos EUA e em França"
O que eu acho engraçado é que há aqui iluminados que depois de sermos submetidos as experiências como 11 Setembro e Bataclan, teríamos institucionalmente de continuar a reagir de forma empática e civilizada.
Yeah right...
Essa falange de pessoas apenas não quer saber deles para nada.então é matar 1 bilião de muçulmanos, não faz mal.
nasceram na região com a religião errada, podem ser bombardeados à vontade.
falta de empatia sobre pretextos inventados.Essa falange de pessoas apenas não quer saber deles para nada.
Se morrem ou se vivem.
Falta de empatia não é crime
Não é pretextos inventados, é a percepção das pessoas.falta de empatia sobre pretextos inventados.
quando se acha que são todos terroristas ou futuros terroristas...fassile, realmente.
O que o Trump faz ou deixa de fazer tem a ver com o que 1,5 mil milhões de pessoas no Mundo Ocidental pensam?E depois o Trump lamber as botas dos patrocinadores do Terrorismo desses 11 de Setembro etc, elogiando o mármore "perfecto" e os camelos como um toto, nisso ja nao se ve nada errado. Ou aceitar um avião de 400M doutros?
Mas dizer que o "Ahmed" merece ter direitos já tá errado !!
Ao menos sejam coerentes como exigem que toda a gente que tem de ser.
Eu acho que bombardeá-los e matá-los à fome, incluindo velhos, mulheres e crianças, e não deixar sequer entrar ajuda humanitária, não vai contribuir nada para diminuir o radicalismo do Islão, mas tudo bem.Completamente.
Cerca de 60 % das pessoas do Ocidente estão se a borrifar para muçulmanos.
E isto ocorre porque desde o 11 Setembro 2001 até ao espetáculo do Bataclan e Charlie Hebdo.
Ainda no domingo estava numa.festa essa conversa veio a baila e uma das pessoas disse " os judeus que se amanhem com eles.Enquanto andarem entretidos lá não vem para cá chatear, como fizeram nos EUA e em França"
O que eu acho engraçado é que há aqui iluminados que depois de sermos submetidos as experiências como 11 Setembro e Bataclan, teríamos institucionalmente de continuar a reagir de forma empática e civilizada.
Yeah right...
Aquilo que Trump faz ou deixa de fazer não tem nada a ver com aquilo que 1,5 mil milhões de pessoas no Mundo Ocidental pensam, verdade.O que o Trump faz ou deixa de fazer tem a ver com o que 1,5 mil milhões de pessoas no Mundo Ocidental pensam?
Trump é só 1.
Cada 1 tem de pensar pela sua cabeça e interpretar o que acontece.
Se a maioria interpreta de determinada maneira, que acontece ser diferente do que é " moralmente aceitável" também é liberdade.
A liberdade não pode ser posta em causa quando o outcome é inconveniente para o que pensamos.
Tem que deixar de ser a polícia do moralmente e politicamente correto
Estás a distorcer o.que estou a dizer.Eu acho que bombardeá-los e matá-los à fome, incluindo velhos, mulheres e crianças, e não deixar sequer entrar ajuda humanitária, não vai contribuir nada para diminuir o radicalismo do Islão, mas tudo bem.
1,5 milhões tem um juízo formado sobre isso.E o que é que 4 terroristas no Bataclaan têm a ver com aquilo que 1,9 mil milhões de muçulmanos pensam?
Tu achas que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem. Embora eu ache que há uma grande diferença entre ter reservas em conviver com eles (algo inteiramente compreensível, uma vez que faz parte da natureza humana a desconfiança perante quem é diferente de nós) e ser indiferente se eles vivem bem ou se morrem em sofrimento, não vou rebater isso.Estás a distorcer o.que estou a dizer.
Ser indiferente não é activamente ir lá e bombardear seja quem for.
Indiferença não é crime.
Haverá instâncias mais aptas para decidir o que é ou não é sobre bombas e afins.
Tou a dizer que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem
Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.1,5 milhões tem um juízo formado sobre isso.
Para 60% têm
70% desses 1,5M não gostam do Trump também
Como vês não estão relacionadas as coisas.
A esmagadora maioria das pessoas do Ocidente consegue pensar pela sua própria cabeça.
Chama se livre arbitrio
Claro que podem ter uma opinião diferente.Tu achas que 2/3 da população ocidental tem reservas a muçulmanos no nosso espaço e é indiferente se eles morrem ou vivem. Embora eu ache que há uma grande diferença entre ter reservas em conviver com eles (algo inteiramente compreensível, uma vez que faz parte da natureza humana a desconfiança perante quem é diferente de nós) e ser indiferente se eles vivem bem ou se morrem em sofrimento, não vou rebater isso.
O que me espanta é tu achares que o restante 1/3 não tem direito a ter uma opinião diferente, como se não podessem ser pessoas naturalmente empáticas e preocupadas com o mundo e a injustiça que os rodeia. Onde é que fica a democracia de respeitar opiniões divergentes no meio disso tudo?
Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.Sabes quem é que também pensava assim? O Pol Pot.
Claro que podem ter uma opinião diferente.
Não podem é andar aí armados em policias da moral.
Podemos concordar em discordar e respeitar o outro lado.
Andar aí com complexos de superioridade é que não
Era uma pessoa que achava que 25% da população cambojana não prestava para nada.Esse era um Marxista/Leninista sanguinário.
Nada a ver
Eu sendo amoral, não tenho ensejo nem de medir posturas de equivalência.Já tivemos esta conversa.
Se eu vir um homem a agredir uma mulher em público e decidir intervir ou procurar ajuda, enquanto tu optas por não fazer nada — porque "não é contigo", "não conheces a história", ou até achas que "a culpa é dela por levar homens lá a casa" — então sim, ambos temos o direito de agir como entendermos.
Mas uma coisa é certa: não podemos fingir que a tua postura moral e a minha são equivalentes. Porque não são.