Na maior parte da sua História, o Campeonato Nacional teve 16 equipas.
Era o número ideal.
Era o número ideal.
Claro, andamos a discutir não sei o quê, com base em comparações sem sentido.Em tudo é preciso olhar às circunstancias. Em Portugal, 99% dos adeptos estão concentrados em 5 equipas (único na europa?) e as outras vão-se safando com ajuda de investidores. Obviamente pela população e condições financeiras do país não conseguimos ter nível de competitivo para 18 equipas.. temos 8 equipas com -3000 adeptos de média no estádio ! Se excluirmos os jogos com os Top 5 que levam adeptos provavelmente têm 1000 adeptos por jogo.
Queremos ter jogos só por ter com equipas miseráveis susceptíveis a todo o tipo de suborno ou mais jogos competitivos?
André Villas-Boas, presidente do FC Porto, comentou as recentes declarações de Rui Costa, destacando o «ato lamentável» do presidente do Benfica, tal como as críticas de Frederico Varandas à arbitragem portuguesa.
«Chegou a altura de Pedro Proença dar um murro na mesma, face a suspeições de corrupção passiva. As frases de Rui Costa são graves. Avisei o presidente da FPF e da Liga. Acho um ato lamentável. Todo este clima não revela nada de bom, a continuação de ataques a árbitros por parte do Sporting é grave em toda a linha. Espera se que o Conselho de Disciplina atue. Toda esta liberdade que o presidente do Sporting tem para coagir, tem de ser severamente punida», partilhou aos jornalistas à margem da cerimónia de assinatura do protocolo para a criação do Centro de Alto Rendimento.
«Estou desiludido como a FPF tem assistido a isto. O futebol português está podre, as instituições não estão colaborantes. Todos estes discursos de unir, de almoços e congressos, que querem apontar à união...o presidente da FPF tem de dar um murro na mesa», acrescentou.
Na sequência, o líder dos dragões falou sobre um tema «sensível»: a centralização do direitos na Liga.
«Cada um olha pelos seus interesses. A centralização de direitos valoriza a maioria dos clubes da Liga, por exemplo. O nosso posicionamento é claro. A realidade é que os três grandes dominam o mercado e não querem perder dinheiro. Mas podem contribuir para os outros emblemas, por exemplo através da receita UEFA. O futebol português não pode sobreviver com base em jogos com 500 ou 600 pessoas. Cabe ao presidente da FPF ter mão severa, com palavra pública. Ontem ficámos num “nim” em relação a tudo. Estamos em desacordo em vários temas, este ambiente de crispação não ajuda. Por crispação e sobranceria por parte de alguns», apontou.
Analisando os rivais diretos, Villas-Boas confessou que as eleições no Benfica podem ajudar no processo e que o Sporting tem apresentado um posicionamento «hipócrita».
«O Benfica vai entrar em eleições, vai ser um fator determinante para mais tarde nos sentarmos os três à mesa. O Sporting tem uma sobranceria e hipocrisia como nunca vi. Todos devemos honrar as instituições, estamos apenas de passagem pelos clubes. Com este tipo de posicionamento não vamos a lado nenhum. De uma vez por todas que se condene atos de corrupção passiva ou ativa», concluiu.
in MaisFutebol
França e Alemanha que têm a dimensão que têm, possuem 18 equipas no campeonatoNa maior parte da sua História, o Campeonato Nacional teve 16 equipas.
Era o número ideal.
Vou ser do contra ainda mais. 10 equipas, 4 voltas direitos de tv centralizados mas jogos ao fim de semana à tarde. Segunda liga ficava também mais prestigiada.A grande questão não é o número de equipas ou se estas são grandes ou pequenas, pobres ou ricas.
É saber se há mercado para todas e saber se é atrativo ter uma competição com equipas como o Casa Pia a jogar a 50 kms de casa para 100 pessoas, o AFS que não consegue encher uma bancada minúscula num jogo de playoff ou o Santa Clara que vai às competições europeias jogar para 500 mamíferos. É desprestigiante para uma competição de um desporto hiper profissionalizado. Na minha opinião, 18 equipas é um exagero absoluto porque não há interesse mediático que suporte isso.
Nada a ver com superliga europeia, onde a equipa mais pequena teria sempre o estádio cheio e um montão de atenção dos adeptos.
AVB quer meter os pequenos ainda mais contra o FCP e do lado dos de Marrocos...Que se volte aos 16 clubes no máximo, bem Presidente
![]()
Cimeira de Presidentes: FC Porto considera fundamental redução de clubes na I Liga
Líder portista foi das vozes mais ativas no encontrowww.ojogo.pt
Daí dever-se reduzir para 16. Menos do que isso também não concordo.França e Alemanha que têm a dimensão que têm, possuem 18 equipas no campeonato![]()
É indiscutível que fez um bom trabalho no clube mas também é indiscutível que gere a questão dos treinadores como um adepto. Perdeu? Mau. Ganhou? Bom.Nos últimos 11-13 anos é o presidente em Portugal com o melhor trabalho, impaciente ou não é ambicioso e marimba-se para o que dizem das decisões dele. O que era o Braga e o que é hoje em dia...3 taças, 3 taças da liga, 1 taça Intertoto, lutou até ao fim em 2 campeonatos, construiu centro de treinos e formação próprio (que nós ainda não temos). Isto com um orçamento que é um quarto dos 3 grandes.Não me parece que seja caso para gozo...
Nao se pode querer mais dinheiro e reduzir a quantidade de jogos. Nao faz qualquer sentido.Concordo com a primeira frese até aos "6 jogos seguidos". Depois disso acho que é tudo muito bonito, mas reduzir um bocado ao número dos jogos não acho descabido. Aliás, é assim tão interessante a taça da cerveja? O campeonato com 16 clubes era assim tão descabido? Não vejo isso dessa forma. Aliás, até preferia, menos jogos, mais frescura nas pernas.
Só outro coisa que também não concordo. O futebol não é para nós, o futebol é para todos, e eles sendo os intervenientes tem uma palavra a dizer, aliás, a palavra que quiçá deve ser a mais importante.
São pontos de vista apenas...
É como eu penso. Ou fica como está ou se reduz a 16.Daí dever-se reduzir para 16. Menos do que isso também não concordo.