O pardalito ainda está no clube crl??!!!
#Futebol Martín Anselmi - Treinador
- Iniciador de Tópicos Dragão D'Ouro
- Data de início
Performance da Época
Queres a resposta simples e óbvia a essa questão?
Jogam sempre os mesmos.
Se é uma equipa amorfa e sem alma que não está a 100%, ou a 200% como dizes, mentalmente no jogo, o normal seria haver mudanças nos intérpretes em posição que ao longo dos tempos por acaso, foram tão criticadas. Ao invés de inventar nas posições, em jogadores fora de posição, talvez se trocassem os intérpretes, ainda poderíamos dizer muito levemente, ele bem tentou já com tudo e com todos, mas nem isso.
Mais uma vez a retirar-se responsabilidade de uma coisa da qual o treinador é totalmente responsável.
E alternativas viáveis a este senhor ?
O AVB já deve ter alguns em mente (espero eu).
O AVB já deve ter alguns em mente (espero eu).
Anselmi é como o micro ondas, aquece para os outros comerem.
Processo ofensivo tazzz onde?
Processo ofensivo tazzz onde?
Primeiro, um gajo da casa que conhecia o campeonato e plantel, Segundo, um desconhecido argentino que nunca teve os pes na Europa.
Andamos um bocadinho a deriva.
Concordo em pleno.
Poucas decisões com um treinador me deixaram com um amargo de boca tão grande como o de VB. Porventura mais só VP.
Porque VB saiu abandonado por quem o devia proteger e reforçar a autoridade junto de um grupo onde nitidamente Pepê e FV, entre outros, o minaram. Saiu porque AVB nunca assumiu de caras como o seu treinador e deixou que fosse o alvo de Ceiçonetes. Basta ver a alegria com a saída aqui no fórum.
Saiu sobretudo porque as vedetas decidiram não correr e na altura tornou-se a decisão racional quando a Direção mostrou claramente de que lado estava e não era do treinador. Ao fazê-lo deram margem para os "donos do balneário" lhe fazerem a cama.
Depois disso, só poderia mesmo sair VB.
Mas tínhamos fio de jogo.
Comparar com Anselmi é impossível.
Esse pelo contrário foi recebido de braços abertos, era inovador e não traidor, eloquente e não "poeta", visionário e não "inventor". Lidou com os mesmos "craques" que, satisfeitos, jogaram quase sempre.
Agora aguenta.
Ou vai… ou fica.
Um presidente que fala assim do treinador não me parece que o despeça algumas semanas depois. Infelizmente acho que ainda vamos levar com ele no inicio do campeonato.
Villas-Boas: "Temos um treinador provocador com Martín Anselmi"
Declarações de André Villas-Boas, presidente do FC Porto, no podcast "Men in Blazers", a partir dos Estados Unidoswww.ojogo.pt
Tb falou do Bitó e prai 3 semanas depois estava a despedi-lo, se ha coisa que o presidente ja aprendia era a estar calado mais vezes por acaso.
Se não o despede...pah, a cama é dele
Muito tambem será as limitações de timing (disponibilidade de treinadores em janeiro) e custo. Mas se sair Anselmi os custos em treinadores serão ridículos. Temos de acertar.
Isto é absolutamente inenarrável. Perder contra, vá uma equipa de reformados como o Inter (Messi à parte), uma equipa que parece que juntou um grupo de amigos para jogar futebol ao fim de semana, é realmente de outro nível.
As humilhações nao param de suceder e só vamos continuar a perder tempo continuando com este artista.
Este gajo não pode passar para além do al-hilal, simplesmente não pode.
Este gajo tem de ter os dias contados, ou sim ou sopas.
As humilhações nao param de suceder e só vamos continuar a perder tempo continuando com este artista.
Este gajo não pode passar para além do al-hilal, simplesmente não pode.
Este gajo tem de ter os dias contados, ou sim ou sopas.
Atão o presi está indeciso se despede o pardal ou não?
Não desesperem caros cidadãos!
No gabinete presidencial do Dragão, o ambiente estava tão pesado que até o café tremia nas chávenas. O presidente olhava para o telefone, para os papéis e para o retrato de André Villas-Boas de 2011 com uma lágrima a escorregar lentamente pela face.
— “Isto está negro… o mister não acerta uma substituição desde setembro e o balneário anda a citar o Paulo Futre como fonte de motivação…”
Foi nesse momento que, com estrondo, a porta se abriu com um pontapé artístico. Lá estava ele: Pepê, em modo super-herói mas com a capa amarrotada, uma bota desatada e a fita na cabeça ao contrário.
— “Vim salvar o clube,” anunciou, enquanto olhava para o telefone do presidente e perguntava: “Isto dá para jogar Candy Crush?”
Antes que alguém pudesse impedi-lo, Pepê dirigiu-se ao campo de treinos onde o treinador gritava instruções como se alguém estivesse a ouvi-lo. Com o seu habitual descomprometimento, Pepê deu dois toques na bola, tropeçou nela, e de alguma forma inventou um golo acidental de calcanhar que até as câmaras da Sport TV demoraram a perceber.
Os colegas ficaram em silêncio. O treinador ficou roxo. O presidente levantou-se.
— “Foi intencional?”
— “Se foi ou não, quem é que quer saber?” — respondeu Pepê, enquanto pegava num iogurte do frigorífico do balneário. “O futebol não é só tática, é… vibe.”
Mais tarde, o treinador, já descompensado, saiu do centro de treinos a murmurar algo sobre "perder o controlo do grupo" e "Pepê é o caos em forma humana". No dia seguinte, entregou o lugar. Disse que ia dedicar-se à jardinagem.
O presidente sorriu. O clube respirou. E Pepê…? Bem, Pepê chegou 40 minutos atrasado ao treino seguinte porque “o GPS mandou-o para o Estádio do Bessa”.
E assim foi: o Super Pepê salvou o dia. Não por ser bom. Mas por ser tão imprevisivelmente inútil… que ninguém mais conseguiu manter a compostura.
Não desesperem caros cidadãos!
No gabinete presidencial do Dragão, o ambiente estava tão pesado que até o café tremia nas chávenas. O presidente olhava para o telefone, para os papéis e para o retrato de André Villas-Boas de 2011 com uma lágrima a escorregar lentamente pela face.
— “Isto está negro… o mister não acerta uma substituição desde setembro e o balneário anda a citar o Paulo Futre como fonte de motivação…”
Foi nesse momento que, com estrondo, a porta se abriu com um pontapé artístico. Lá estava ele: Pepê, em modo super-herói mas com a capa amarrotada, uma bota desatada e a fita na cabeça ao contrário.
— “Vim salvar o clube,” anunciou, enquanto olhava para o telefone do presidente e perguntava: “Isto dá para jogar Candy Crush?”
Antes que alguém pudesse impedi-lo, Pepê dirigiu-se ao campo de treinos onde o treinador gritava instruções como se alguém estivesse a ouvi-lo. Com o seu habitual descomprometimento, Pepê deu dois toques na bola, tropeçou nela, e de alguma forma inventou um golo acidental de calcanhar que até as câmaras da Sport TV demoraram a perceber.
Os colegas ficaram em silêncio. O treinador ficou roxo. O presidente levantou-se.
— “Foi intencional?”
— “Se foi ou não, quem é que quer saber?” — respondeu Pepê, enquanto pegava num iogurte do frigorífico do balneário. “O futebol não é só tática, é… vibe.”
Mais tarde, o treinador, já descompensado, saiu do centro de treinos a murmurar algo sobre "perder o controlo do grupo" e "Pepê é o caos em forma humana". No dia seguinte, entregou o lugar. Disse que ia dedicar-se à jardinagem.
O presidente sorriu. O clube respirou. E Pepê…? Bem, Pepê chegou 40 minutos atrasado ao treino seguinte porque “o GPS mandou-o para o Estádio do Bessa”.
E assim foi: o Super Pepê salvou o dia. Não por ser bom. Mas por ser tão imprevisivelmente inútil… que ninguém mais conseguiu manter a compostura.
Se os resultados não estivessem a aparecer, mas a equipa estivesse a crescer, se houvesse um fio de jogo com algum sentido, poderia ter condições para continuar.
Mas não é isso que acontece. A equipa está a regredir, joga cada vez pior. Neste momento, parece claro que conseguíamos jogar melhor no tempo do VB, o que é assustador. A ideia peregrina de flanquear o jogo todo, deixando no meio um corredor vazio é um disparate completo e, até ver, parece a única ideia tática que parece vincada no nosso "modelo" de jogo. Coloco entre aspas porque até é difícil ver algum modelo ou rotinas bem implementadas.
Dei-lhe o benefício da dúvida e defendi-o antes de ter tempo de apresentar seja o que for. Ao fim de 6 meses com evolução 0 ou -1, não pode continuar.
Mas não é isso que acontece. A equipa está a regredir, joga cada vez pior. Neste momento, parece claro que conseguíamos jogar melhor no tempo do VB, o que é assustador. A ideia peregrina de flanquear o jogo todo, deixando no meio um corredor vazio é um disparate completo e, até ver, parece a única ideia tática que parece vincada no nosso "modelo" de jogo. Coloco entre aspas porque até é difícil ver algum modelo ou rotinas bem implementadas.
Dei-lhe o benefício da dúvida e defendi-o antes de ter tempo de apresentar seja o que for. Ao fim de 6 meses com evolução 0 ou -1, não pode continuar.
Ainda ca esta ? escusado sera dizer que se continuar,o jogo de ontem sera o ultimo que verei esta epoca.
Andam alguns agora a suspirar pelo VB, ao que isto chegou.
O VB provavelmente sera melhor que o Anselmi, nao precisa muito, saberia ler o jogo melhor, armar o 11 melhor, tudo bem.
O problema e que nao sabia comandar o plantel, ou ja se esqueceram que ele era o poeta que nas conferencias de imprensa minimizava e ate espezinhava os melhores jogadores? Lembro-me do Samu, na sua melhor fase, ele fez parecer que nao era nada de especial, que aproveite esta fase momentanea, preferia elogiar o Namaso. Ou o Mora, que ao destacar-se ele preferia publicamente critica-lo que ele nao se esquecesse que so estava a ocupar o lugar do Namaso, o seu amor.
Ele tinha esta mania, de mesmo nos momentos bons, criticar jogadores, criar mau-estar mesmo entre adeptos com os seus comentarios saidos do nada.
Nao admira portanto que eventualmente tivesse perdido mesmo o balneario.
Agora vendo a borrada que e o Anselmi, e facil esquecer tudo isto, mas o VB tinha de sair. Ponto.
O VB provavelmente sera melhor que o Anselmi, nao precisa muito, saberia ler o jogo melhor, armar o 11 melhor, tudo bem.
O problema e que nao sabia comandar o plantel, ou ja se esqueceram que ele era o poeta que nas conferencias de imprensa minimizava e ate espezinhava os melhores jogadores? Lembro-me do Samu, na sua melhor fase, ele fez parecer que nao era nada de especial, que aproveite esta fase momentanea, preferia elogiar o Namaso. Ou o Mora, que ao destacar-se ele preferia publicamente critica-lo que ele nao se esquecesse que so estava a ocupar o lugar do Namaso, o seu amor.
Ele tinha esta mania, de mesmo nos momentos bons, criticar jogadores, criar mau-estar mesmo entre adeptos com os seus comentarios saidos do nada.
Nao admira portanto que eventualmente tivesse perdido mesmo o balneario.
Agora vendo a borrada que e o Anselmi, e facil esquecer tudo isto, mas o VB tinha de sair. Ponto.
Não compreendo esta constante desresponsabilização do treinador!
O treinador parece que é inimputável!
A equipa não tem ataque rápido, a culpa é dos jogadores!
A equipa não é forte mentalmente, mas também não era antes, logo a culpa é dos jogadores!
A tatica não funciona, mas os jogadores são incapazes de sair da sua função tática, logo a culpa é dos jogadores!
E nada disto é culpa do treinador?
E todos os outros erros, que nós vemos em cada jogo, em cada lance? Já demasiado escalpelizados neste espaço! A transição defensiva, a saída inócua a jogar pelo guarda-redes, a ausência de meio-campo, a incapacidade de criar lances de golo, os setores afastados, a falta de pressão ofensiva, as falhas, quando se tenta, nessa pressão ofensiva, etc., etc.
É que se tudo é culpa dos jogadores, então, melhor será, tentar jogar sem treinador...
A mim, que nasci nos 80 e cresci com esse Porto, dói-me a alma ver o estado a que chegou a equipa de futebol.
Não temos ninguém que mande uns gritos e dois murros na mesa.
O treinador é uma autêntica mosca morta. Basta ver as suas declarações e indiferença após cada derrota para perceber que não tem a mínima noção do clube que está a treinar.
Os jogadores parecem que têm vergonha de fazer faltas, de correr mais que o adversário, de gritarem, de mandar de vez em quando um pontapézito sem o árbitro ver. Estão transformados num autêntico grupo de meninas.
O próprio Jorge Costa parece hoje em dia um menino de coro.
E depois ainda temos que levar com declarações após os jogos do tipo “faltou-nos ser Porto”, “ faltou atitude à Porto”, faltou isto e aquilo. Sabem lá eles - jogadores e treinador - o que é ser Porto.
Discordo!
O fato de MA ser péssimo, não faz do VB bom!
É perfeitamente possível ter um plantel razoável e escolher, sucessivamente, maus treinadores! Por exemplo, entre 2004 e 2006, o FCP teve 4 treinadores e só 1 deles era razoável! E, possivelmente, até teve o plantel com menos qualidade!
É possível ter uma sucessão de maus treinadores, que fazem do plantel, bem pior, do que o que é!
A equipa com VB não jogava bem! Mas, era muito melhor do que esta versão de MA!
Não esqueçamos que não era/foi competitiva nos jogos mais complicados!
Em todo o caso, em condições normais, sem perder o balneário, teria chegado ao fim da época! O nível era fraco, mas não era atroz! Como agora!