já está mais que arrependidoAinda bem que conseguimos contratar o Gabri Veiga em contra-relógio para o Mundial… senão tinha sido uma vergonha…
Só conheço um caso de quem criticava a anterior Direção e o descalabro financeiro a que nos conduzia e que há um ano atrás passou a ser um defensor canino da mesma.a equipa desportiva do AVB é patética. Mas já o era nas eleições e toda a gente achou o máximo.
Os jogadores não são tão maus como os pintam…já está mais que arrependido
Já vimos o que o endeusamento de um presidente pode fazer, foi graças a isso que Pinto da costa durou tanto tempo no poder e fez a merda que fez nos últimos anos de mandato, sendo ele o principal culpado da situação que nos encontramos.Boa era a equipa desportiva de PdC, o Eng Gonçalves, VBaía, pedro pinho , padrão etc etc
Se tivesses vergonha na cara mas como não tens....
Creio que os sinais da continuidade de Anselmi serão claros nos primeiros 3/4 dias após chegar a Portugal.Então, presidente, quando é que sai o comunicado pós vergonha?
E que tal despedir os 2?Alguem sabe como fazer um «abaixo assinado» para se pedir o despedimento deste Pseudo treinador??
Impossivel o Presidente não estar a ver esta contestação!!
Milagres não, mas ganhar ao Amadora e ao inter Miami simQaunto ao treinador, podias ter aqui o Klopp ou o Guardiola, ele nao ia fazer milagres
não chega a 3 anos, mais um ano a ficar em 3º e as coisas vão apertar, estamos a ser mansos...mas não dura para sempreSe isto continuar assim, os próximos 3 anos de presidência de AVB vão ser penosos...
Se o discurso do treinador de “perdemos mas competimos até ao fim” é também a ideia do AVB (o que não acredito), então estamos todos equivocados sobre ambos.Tem a palavra o presidente. A ideia era que, independentemente como corresse o Mundial, Anselmi iria ser sempre o treinador na próxima época.
No entanto, mais que resultados até, foi a imagem que a equipa deixou nos EUA.
Não acredito que não haja uma reunião, um balanço, uma conversa séria depois disto. Agora é ver se o que sai daí será a mesma confiança que havia no treinador ou se a corda partiu.