Quer lá o SC saber dessas "minudências".O que faz confusão é ter visto o Presidente naquela angústia no velório. Sozinho, olhar fixo no vazio, em claro sofrimento emocional.
Senti a necessidade de lhe dar um abraço. De lhe dizer que vai ficar tudo bem e que pode descansar que o Jorge Costa sabe que ele o admirava infinitamente.
Saber que alguém olhou para ele e não sentiu o que todos nós sentimos, que não teve a empatia de lhe dar um simples aperto de mão e dizer sem palavras que "hoje somos irmãos porque estamos a sofrer pelo mesmo amigo" ultrapassa-me.
Talvez seja a minha forma de ser. Cada um tem direito a ser como é.
O universo (dele) gira em torno do umbigo dele.