O destino que parecia invisível mas que acabou inevitável.
Adversário mais físico, mais rápido, enchendo zona central e logo mais dificuldades.
Ainda assim esperava melhor em ataque organizado e jogo entrelinhas.
Independentemente de quem eram hoje, ir repetidamente com os laterais dentro, castra largura, não trouxe lucro. E deixa-os muito longe e no desgaste para virem ajudar depois na frente. Da forma como jogou o Salzburg, pensei no "contrário".
Mexidas para ajustar mas falta ainda maleabilidade.
Ficar com o espírito, união e nervo, e aquele momento em que o "antes" se cruza com o "depois".
O flirt com o relógio. Quando William corta dentro, a visão imediata daquele efeito fatal.
Mais uma obra de arte ao paraíso.
Aquele rasgo de celebração efusiva de todos, como promessa de futuro, de profecia realizável.