André Villas-Boas - Presidente

Filipe Sá

Tribuna Presidencial
11 Julho 2012
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6,250
Já ouvi aqui inumeras referências ao lance do Pepê ...
Não é falta nem fora da área nem dentro da área ... O Pepê já está em queda e deixa o pe para trás para sofrer o toque ... sejámos isentod ...
Aliás se tivesse assinalado penalty era revertido. Julgo que por ter sido marcado falta e nem falta era para penalty, julgo que o VAR não pode actuar. Corrijam-se se estiver enganado, mas acho que o VAR não pode reverter a marcaçáo de um falta, tal como não pode reverter a marcação de um canto mal assinalado

Quando ao resto concordo, deveria haver uma participação relativamente ao fiscal de linha
Eu sou isento. Na minha opiniao toca no joelho antes do Pepê fazer o papel dele.
 
Hangyodon

Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
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2,092
Pontos centrais do comunicado:
  1. Perda grave de confiança na arbitragem
    O FC Porto considera que decisões recentes, recorrentes e incompreensíveis estão a comprometer a verdade desportiva e a credibilidade das competições, agravando a desconfiança de clubes, instituições e adeptos.
  2. Fracasso das promessas de reforma na arbitragem
    A prometida renovação após as eleições da FPF não se concretizou. Pelo contrário, a arbitragem é apontada como o principal fator de instabilidade do futebol português nesta época.
  3. Responsabilização direta da liderança federativa
    O clube exige uma intervenção urgente do Presidente da FPF, Pedro Proença, e questiona a adequação das escolhas para liderar a arbitragem, nomeadamente Luciano Gonçalves (Conselho de Arbitragem) e Duarte Gomes (Diretor Técnico Nacional).
  4. Críticas ao modelo operativo do Conselho de Arbitragem
    Aponta-se uma liderança bicéfala disfuncional, comunicação deficiente, incoerência nos critérios de decisão, validação repetida de erros claros e falta de transparência no sistema de avaliações e nomeações dos árbitros, com especial destaque para o VAR.
  5. Falta de transparência e riscos de conflito de interesses
    O FC Porto questiona a composição da Comissão Não Permanente de Arbitragem, destacando a presença de vários comentadores de arbitragem ligados aos media e apenas um representante dos clubes, levantando dúvidas sobre imparcialidade, credibilidade e reserva institucional.
  6. Crítica às “bodycams” como falsa transparência
    As bodycams são vistas como mera cosmética televisiva, sem impacto real na justiça das decisões, desviando o foco de problemas estruturais mais relevantes.
  7. Exigência de tecnologia e transparência reais
    O clube defende a uniformização do VAR em todos os estádios, a implementação da tecnologia de linha de golo, do fora de jogo semiautomático e a divulgação imediata dos áudios do VAR — medidas há muito defendidas, mas sem resposta eficaz da FPF e da Liga.
  8. Apelo final à integridade competitiva
    O FC Porto sublinha que a credibilidade do futebol português exige que os resultados sejam decididos apenas dentro de campo e que situações polémicas como as ocorridas recentemente não se repitam.
 

ricardo.costa

Bancada lateral
17 Março 2022
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Como é que é? A comissão liderada pelo Duarte Gomes tem comentadores de arbitragem e um REPRESENTANTE DO SPORTING? Eu estou a ler bem?

"4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal".
 

jcmp17

Não há derrotas quando é firme o passo
8 Julho 2018
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  • Setembro/21
  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
  • Campeão Nacional 19/20

Como é que é? A comissão liderada pelo Duarte Gomes tem comentadores de arbitragem e um REPRESENTANTE DO SPORTING? Eu estou a ler bem?

"4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal".
Por alguma razão as opiniões nos jornais são todas iguais e sempre a favor dos mesmos

Isto é um putedo
 

incrivelhulk

Lugar Anual
2 Março 2020
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  • Novembro/20
  • Campeão Nacional 19/20

Como é que é? A comissão liderada pelo Duarte Gomes tem comentadores de arbitragem e um REPRESENTANTE DO SPORTING? Eu estou a ler bem?

"4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal".
Tudo puta.
 

incrivelhulk

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  • Novembro/20
  • Campeão Nacional 19/20
Entretanto o var e o avar de ontem ja pediram dispensa para a próxima jornada.

Que pais, meus amigos. Que pais.
 

Gelsenkirchen

Tribuna Presidencial
8 Junho 2016
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Lisboa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Deco
  • Lucho González
  • Madjer
"Amigos", maneira de falar.

O que quis dizer é que Proença nao está assim tao raramente no camarote do FCP. A relaçao com ele parece boa. E já o era com PdC creio. Nao parece ser um gajo com anticorpos no FCP. Isto apesar de ainda ter apanhado um ou dois anos do treta orc e este novo dominio lagarto. Com 2018/2019 e 2022/2023 pelo meio... E agora é o que se vê desde que está na Federaçao (onde está a apitagem) embora esteja lá ha pouco tempo. O que fica é que nao costuma ser alvo do FCP desde que chegou às presidencias de Liga e Federaçao.

Nao se vê o outro badalhoco da liga no camarote do FCP nunca...

Portanto, mantenho o que disse, as relaçoes com Proença sao manifestamente cordiais e de crença que é um gajo sério.

A questao é que provavelmente o presidente da FPF é só um "parolo" qualquer que nao tem influencia em nada. Fica com o tacho maximo e pronto. O anterior era um ex jogador, socio etc etc do FCP. E olha...
O comunicado do clube responde bem ao que dizes.

E sendo presidente da federação é normal que esteja como está nos camarotes de todos ao estádios
 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
O comunicado do FCP deu-me uma certa sensação de deja vu...
Há umas semanas também se falava assim: "para que situações que esta dos Açores não se voltem a repetir..."

Fdx, não é que se repetiram, apenas umas semanas depois, e com os mesmos protagonistas no mesmo local?
 

Sonic

Tribuna
13 Fevereiro 2024
3,971
6,675
O comunicado do FC Porto é um diagnóstico correto de um sistema doente
Acho que este post define na perfeiçao o que senti ao ler o comunicado.

O problema é que o FCP nao precisa de fazer um diagnostico (ou nao apenas isso, vá).

É preciso chamar os bois pelos nomes e se nao querem usar a palavra ladroes de forma directa que se deixe isso no minimo bem claro entre linhas.

Se calhar roça o ridiculo um gajo ter de "condenar" uma postura simpatica e que se quer pedagogica mas isto nao vai lá com este tipo de abordagens.

Esses tachistas vao ler o comunicado (se é que vao ler...) e em coro vao rir com um copo de champanhe na mao. Relembro que essa malta é toda anti FCP e pro Marrocos.

Nao se esqueçam do fiscal de linha de ontem (nem uma palavra sobre isso já agora...). Esse sentimento de raiva e asco contra o nosso clube deve ser partilhado por 90% dessa classe nojenta.

Acham que comunicados pedagogicos vao fazê-los ter respeito pelo FCP ou deixar de levar ao colo os de Casablanca?
 

ASCD

Tribuna Presidencial
24 Agosto 2016
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19 de Dezembro de 2025 15:13

Em causa o profundo agravamento da perda de confiança no setor da arbitragem

Após mais uma semana marcada por polémica e por decisões incompreensíveis, que comprometem a verdade desportiva das competições e contribuem para o aumento da perda de confiança das instituições, dos clubes e dos adeptos no setor da arbitragem, o FC Porto deixa as seguintes reflexões:

1. As últimas eleições para a Federação Portuguesa de Futebol foram acompanhadas pela promessa de uma renovação evolutiva na área da arbitragem, nomeadamente ao nível das linhas programáticas e das respetivas reformas. O balanço deste quase primeiro ano de mandato dos órgãos federativos da arbitragem é dececionante, sendo hoje este setor o principal responsável pela instabilidade vivida no futebol português e aquele que, de forma repetida e continuada, tem sido fonte de perturbação do normal desenrolar da presente época desportiva.

2. Exige-se ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, até pelo seu reconhecido passado como árbitro de primeira linha, uma ponderação profunda e a adoção de medidas urgentes sobre o funcionamento da arbitragem em Portugal, bem como sobre o desempenho de várias das suas escolhas para liderar este setor, nomeadamente o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem, Luciano Gonçalves, e o Diretor Técnico Nacional de Arbitragem, Duarte Gomes.

3. Ao longo dos últimos meses, o FC Porto teve o cuidado, por diversas vias, de expor ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e ao Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem as suas preocupações crescentes quanto ao modelo operativo seguido pelo atual Conselho de Arbitragem, cuja liderança bicéfala em nada tem contribuído para o funcionamento sereno do setor da arbitragem. A política de comunicação desastrosa seguida pelo atual Conselho de Arbitragem, a falta de consistência gritante nos critérios de avaliação de lances semelhantes, a insistência na validação de erros evidentes e um modelo de atribuição de notas cuja relação com critérios de mérito e cujo impacto nas nomeações subsequentes não se encontram devidamente esclarecidos são, na opinião do FC Porto, suscetíveis de semear dúvidas, discórdia e instabilidade técnica junto das equipas de arbitragem, com especial enfoque na videoarbitragem, cujos critérios de análise e tomada de decisão permanecem pouco claros e têm provocado prejuízo dentro dos campos, semana após semana. O resultado é um sistema errático, pouco transparente e profundamente desestabilizador para quem, semanalmente, tem a responsabilidade de tomar decisões dentro das quatro linhas.

4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal.

5. Na última semana, muito se falou sobre novos passos de “transparência” na arbitragem, a propósito das inovadoras “bodycams”. Apesar de, como foi visível ontem, os benefícios se resumirem a cosmética televisiva - mostrando um árbitro 12 minutos parado no centro do campo à espera de uma decisão do VAR -, talvez fosse mais apropriado, em nome da tão propalada transparência, resolver definitivamente questões determinantes para o futebol português, como a uniformização da tecnologia VAR em todos os estádios portugueses, a implementação da tecnologia de linha de golo e do fora de jogo semiautomático, bem como a disponibilização imediata dos áudios do VAR. O FC Porto está, há mais de um ano, a defender esta uniformização e este investimento e não encontrou, nem na Federação Portuguesa de Futebol nem na Liga Portugal, a dinâmica necessária para a rápida e urgente implementação destas tecnologias.

É determinante, para a credibilidade do futebol português, que esta época seja decidida exclusivamente pelos protagonistas dentro do campo, sendo imperativo que situações como a que se viveu ontem nos Açores não se voltem a repetir nos relvados portugueses.

A Direção do FC Porto
Facilmente se percebe que o nosso clube já sabe onde está um dos problemas: Duarte Gomes (quem nem eleito foi) e os seus comentadores amestrados, que espalham a palavra pelas diferentes TVs, torturando a verdade desportiva. Para não falar do surreal que é ter um vice presidente da FPF com o pelouro da arbitragem.
Agora, é preciso mais. Estes gajos estarão lá até 2029.
 

ASCD

Tribuna Presidencial
24 Agosto 2016
6,633
2,865
O comunicado do FCP deu-me uma certa sensação de deja vu...
Há umas semanas também se falava assim: "para que situações que esta dos Açores não se voltem a repetir..."

Fdx, não é que se repetiram, apenas umas semanas depois, e com os mesmos protagonistas no mesmo local?
Como resolvias?
 

Nelson Santos

Bancada central
21 Julho 2019
2,112
11,183
Para quem quiser saber as razões dos problemas da arbitragem portuguesa é só ler o nosso comunicado de hoje, mais claro não podia ser. Eu, por exemplo, devido ao meu trabalho, estou impedido de ter vínculos contratuais com instituições públicas, já os ex-arbitros estão a avaliar os colegas na comissão e ao mesmo tempo a tecer comentários na comunicação social, óbvio conflito de interesses que num sistema de arbitragem que diz querer ser credível, nunca poderia permitir, mas permite, "quo vadis" Pedro Proença?