Tens toda a razão. Essa, a meu ver, é a crítica mais legítima. Os timings de renovação, e mesmo até as cláusulas nos contratos de formação, têm sido abismais (no mau sentido).
Contudo, há coisas a que não é possível dar a volta. Se o erro foi cometido antes, é óbvio que tem de haver algum tipo...