Última atividade de Hendrix

J | [Ka!s3r^]. disse:

O colega sabe onde mentiu ou inventou, não necessitará que aponte. Sabe que a diatribe é composta por especulações, suposições, generalizações, preconceitos... coisas nessa linha. O próprio afirma que mete as mãos no fogo num acto de mera fé no que escreveu. Até acho que faz bem em estar indignado, pois os protestos não podem colocar em risco quem participa na prova. Mas de resto não tem qualquer razão no que escreve, a começar pelo desejo de que aconteça um acidente aos manifestantes. Não precisará que lhe digam que isso... não é propriamente aceitável. Que os manifestantes são subsidiodependentes, que não trabalham, que administram instituições sociais inúteis... nada disso é sério. Como é evidente. Mas não creio que tenha de apagar o comentário. Escreve-se muitíssimo pior nos tópicos das actualidades. ... mas é uma pena, parece que o pessoal anda assim um bocado apanhado do clima, ou foi talvez o clima que os apanhou.

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Não menti nem aldrabei. Na pior das hipóteses extrapolei.
Caso tenha dúvidas relativamente ao modus operandi do associativismo de ocasião, posso-lhe dizer qual os formulários que tem de preencher e se o caríssimo for freguês de Gaia até lhe digo com quem falar para agilizar o processo.

Caso procure mais respostas pode encontrá-las no meu novo livro - "Como ser activista sem ser calhau" - já nas livrarias.

J | [Ka!s3r^]. disse:

Estranho que não se consiga fazer uma crítica objectiva sem que se escreva um chorrilho de disparates. Que raio tem que ver os excessos cometidos por quem se manifesta, nomeadamente todo e qualquer incidente que coloque em risco a integridade física dos ciclistas, com suposições absurdas acerca do que as pessoas fazem ou deixam de fazer? E as restantes pessoas que se encontram ao longo das estradas sem bandeiras da Palestina? Também são "subsidiodependentes" por se acharem naquelas bermas àquela hora do dia?... E quem se encontra em casa, refastelado no sofá, a ver ciclismo na televisão? Como sabe que se trata de pessoas que dirigem instituições financiadas publicamente?... Além disso, instituições inúteis, segundo afirma. Nem a Maya.

Qual a dificuldade de expressar censura e indignação com o comportamento dos manifestantes sem resvalar para coisas estapafúrdias?

E isto ignorando o teor da primeira frase, que é, no mínimo, lamentável.

Quem viu e quem vê este fórum.

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Diz-me a parte em que menti e eu apago o comentário.

Edgar Siska disse:

No Live Aid 1985?

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Sabes que não fiz referência a qual, se o Live Aid ou o Wembley 86, porque é-me mesmo difícil escolher.

fjpfcp disse:

Eu se fosse treinador queria 5 craques para cada posicao. Nunca se sabe.

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Só para lateral direito devíamos ter 4.
Ter 3 sendo que 2 dão mais do que garantias parece-me curto.

Sabem qual era a melhor forma de chamarem à atenção? Era vir um camião de 4 eixos desenfreado e passar-lhes por cima e virar a báscula por cima deles.

Ah puta que os pariu. Gente burra e desocupada que ainda não percebeu que este tipo de atitudes gera mais anticorpos junto da causa palestiniana do que simpatia.

Isto é gente tão burra que a melhor forma de chamar a atenção foi por em causa uma prova desportiva quando o desporto deve ser das poucas actividades - senão mesmo a única - que une povos. O desporto consegue pôr um racista branco a abraçar e a dizer que ama um preto porque marcou o golo da vitória.
Estes anazadinhos em vez de pegar nas bandeiras e numas pedras e atacar as instituições políticas que são as que realmente têm poder executivo, ou invadir a embaixada de Israel e pendurar pelas pernas uns quantos, vão atezicar quem até lhes dá palco e geram riqueza para a economia.

Economia essa que alimenta a vida subsídiodependente que muitos deles usufruem. É que se aquela gente trabalhasse não estava ali.
Ponho as minhas mãos no lume em como grande parte dos impulsionadores destes actos terroristas são dirigentes de colectividades e instituições de cariz social que recebem uma subvenção anual de 50 mil euros porque criaram um projecto para abrir um espaço com meia dúzia de estantes com livros numa zona carenciada que não traz benefício nenhum à comunidade, até porque uma boa parte do tempo nem abre, mas como hoje ninguém pode dizer não à solidariedade mesmo que seja de pacotilha e o político local não quer ver o seu nome enxovalhado lá se arranja o que eles pedem mesmo que seja dinheiro para a filha da puta duma esfregona.
E quando a coisa até ganha alguma força, pedem um aumento na subvenção porque até precisaram de meter pessoal que na verdade é um voluntário e uma estagiária paga pelo IEFP.

Querem usar o desporto para chamar a atenção? Be my guest.
Ponham bandeiras da Palestina nos 200km de etapa. Cantem. Dancem. Ponham-se nus de frente para a estrada.
Façam o que puderem mas não estraguem a prova.
Não interfiram com a liberdade dos outros. Não é por isso que estão a lutar?

njsilva84 disse:

Sim, podes ajudar a não cair no esquecimento.
Mas precisas de cortar árvores, de deitar ciclistas ao chão, de cortar etapas, de insultar ciclistas que nada têm a ver com Israel (...)?
Não, não precisas.

Levavam as bandeiras, gritavam o que quisessem, mas não colocavam em causa a integridade física de pessoas que trabalham o ano todo para isto.
Agora devolvo com uma pergunta retórica: não achas que, ao mexer com muitos fãs de ciclismo e com a vida dos atletas, que o feitiço se vire contra o feiticeiro e que haja muitas pessoas que fiquem contra a causa?

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Eu respondo: SIM.

Como me considero um ser humano decente, condeno veemente o que os israelitas estão a fazer em Gaza mas sempre que vejo este tipo de atitudes destes atrasados mentais há um bocado de mim que gostava de um míssil ar-terra a acertar na cabeça destes estafermos que nada mais fazem do que ridicularizar aquilo que merece ser levado muito a sério.

Ainda continua a palhaçada?

Hangyodon disse:

Certo.

E é devido a essas duas necessidades que indicas, com as quais eu concordo, que acho que o plantel é, literalmente, curto.

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Para mim, um plantel curto é quando olhas para o banco e não tens soluções. Isso sim, é um plantel curto.
Não fosse a questão das lesões e estaríamos aqui a falar em rodar jogadores para dar tempo aos menos usados e não sei quê.

arichard disse:

Zaidu e Eustaquio são fraquitos mesmo para banco

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O Zaidu sim embora tenha entrado bem mas o Eustáquio não é fraco. É jogador de banco. Precisamos de jogadores assim.

Hangyodon disse:

Se podemos ter um jogador a ocupar duas posições temos um plantel ainda melhor do que pensava.

Afinal podes ter o Froholdt como alternativa ao Gabri e o Gabri como alternativa ao Froholdt.










O plantel curto vem exactamente de termos o mesmo jogador a ter de ser segunda opção para mais do que um um lugar.
Não é um plantel MUITO curto. Mas é curto.

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O plantel tem, neste momento, 24 jogadores.
Excepto a posição de extremo esquerdo, temos 2 jogadores para cada posição de qualidade.
O plantel não é curto. É o ideal para que todas as posições estejam asseguradas e os jogadores sintam que são opções válidas e não estão lá para fazer número.

Concordo que mais um extremo era bem vindo e um MC também pois é sempre uma posição com muita rotatividade e desgaste.
Mais do que isso era contraproducente pois levaria a um problema de gestão das ambições dos jogadores por causa da falta de tempo de jogo.

hawkeyes disse:

Não sei se chega...

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Com lesões a este ritmo...