Os detalhes contratuais , financiamento, prazos conclusão etc é tudo nebuloso.
Não há qualquer tipo de informação.
Agora, chegado ao dia 28 de abril e sendo o processo da Maia inevitável, só faz sentido se todo o "universo" Porto for para lá.
Obviamente até um projecto daquela envergadura estar concluído e pronto a usar ainda vão saber uns anos, o Olival continuará a ser utilizado.
Mas é uma das perguntas que se devia colocar ao André. Em cenário de inevitabilidade da Maia qual o caminho a seguir.