E então? Não percebi a comparação...
Em casos de tentativa de homicídio, nem sequer cumprem um ano de preventiva…,
Mas estavas a falar de incendiar um autocarro ou de uma tentativa de homicídio? É que continuo sem perceber...
Este homem é um postal.Lourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
A idadd é lixada.Lourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
A juíza que tenha calma que não queremos a libertação das 7 pragas do EgitoLourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
Era tão mais fácil se o homem chegasse lá e dissesse a verdade... bastava isso.Lourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
Um pé na cova?
"AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida"Lourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
Ele fez uma live no insta no dia que os dinossauros foram extintos
Consta que o Lourenço Pinto tentou cuspir na juíza mas só saiu da sua boca pó e cheiro a mofo...Lourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
Já chorei de rir a ler esta merdaLourenço Pinto em bate-boca com a juíza
Lourenço Pinto e a juíza Ana Dias trocaram palavras mais azedas, depois do ex-presidente da MAG do FC Porto ter sido questionado sobre o porquê de não ter suspendido a reunião magna mais cedo. "Se sabia que não ia haver votação, porque não decidiu suspender imediatamente a AG dado que o objetivo nunca seria concretizado, porque é que passaram do auditório para o pavilhão?", questionou a juíza, levando a uma resposta pouco simpática de Lourenço Pinto: "Francamente, fazerem esta pergunta a mim. Admiro-me que seja feita a mim. AG faço-as ainda a srª juíza não era nascida. Foi estratégia, entendi que não havia condições de votação, mas os sócios tinham o direito a reunir-se. Não era justo ter os sócios cá fora e serem mandados embora. Tem de haver carinho e respeito pelos sócios."
A juíza insistiu. "Está a dizer-me que mesmo sabendo que não ia ser votado qualquer estatuto, a reunião passou para o pavilhão pelo direito à reunião dos sócios?", perguntou, com Lourenço Pinto a atirar: "Eu não admito que o tribunal faça as perguntas e dê as respostas." E foi aí que a juíza Ana Dias perdeu a paciência: "O senhor está a raiar a má educação com o tribunal. Está a raiar já a desobediência. Está no limite."
