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Tiago Rocha na formação do andebol
Antigo pivô vai treinar os sub-18 do FC Porto. Filipe Mota passa a orientar os sub-20 e a equipa B
Os jovens andebolistas que sonham fazer parte do futuro do FC Porto vão ser orientados por duas lendas da modalidade: Tiago Rocha regressa ao Clube para treinar os sub-18 e sucede a Filipe Mota, que sobe de escalão e passa a acumular os sub-20 com a equipa B. Para o antigo pivô, agora “um treinador exigente e disciplinado”, “é uma enorme alegria voltar a casa” e “o objetivo principal é formar atletas e proporcionar-lhes o melhor para que quando cheguem ao escalão sénior possam estar preparados para esse desafio”.
O antigo central, por sua vez, lembra que “no ano passado a equipa B fez um resultado histórico” e vai “vou propor à equipa que no mínimo faça igual, ou seja, fique no grupo dos seis primeiros na equipa B e que seja novamente campeã de sub-20”. “Se conseguimos melhor, perfeito”, conclui um timoneiro preparado para “trabalhar muito, exigir muito trabalho aos atletas e dar sempre o máximo”.
Tiago Rocha
Feliz e grato
“É uma enorme alegria voltar a uma casa onde passei 14 anos da minha carreira, vivi muitas alegrias e tive muito boas experiências. Estou muito feliz por regressar. Sempre gostei de treinar jovens, fui fazendo isso ao longo dos anos enquanto jogador, em campos no verão, e sempre me deu bastante prazer ver os jovens evoluírem enquanto eu partilhava um bocadinho da minha experiência com eles. Fui-me formando como treinador, fazendo os graus para ter essa experiência e estou muito agradecido por esta oportunidade.”
Dois mentores
“Acho que serei um treinador exigente e disciplinado. Todos treinadores com que nos identificamos mais, outros menos, mas sempre tentei recolher um bocadinho de todas as experiências que tive, principalmente as positivas, tentando eliminar as negativas e criar também o meu próprio perfil. Partilho muita coisa com o Ljubomir Obradovic, com quem treinei seis anos e ainda mantenho uma relação muito próxima, e com o Carlos Resende, que também foi um símbolo para mim, enquanto meu colega de equipa e depois como meu treinador.”
Metas definidas
“O objetivo é preparar os jovens para um dia ingressarem na equipa sénior. É esse o principal objetivo da equipa e o meu, enquanto treinador. Vamos sempre competir para ganhar, mas o objetivo principal é formar atletas e proporcionar-lhes o melhor para que quando cheguem ao escalão sénior possam estar preparados para esse desafio.”
Filipe Mota
Fasquia elevada
“No ano passado a equipa B fez um resultado histórico, o treinador deixou a fasquia bem bastante alta e vou propor à equipa que no mínimo faça igual, ou seja, fique no grupo dos seis primeiros na equipa B e que seja novamente campeã de sub-20. Se conseguimos melhor, perfeito.”
O Dragão Arena
“É sempre especial voltar a um palco onde fui bastante feliz. No ano passado a equipa B já começou a treinar aqui mais vezes e eu espero que este ano possa fazê-lo ainda mais, porque é sempre bom treinar aqui e ter contacto com a equipa sénior e com outras modalidades. O convívio entre os atletas é muito bom.”
Lema de vida
“Durante a carreira vamos sempre recolhendo algumas coisas de diferentes treinadores. Fiquei com a ambição de querer sempre mais, de trabalhar muito, de nunca desistir de lutar e acho que é isso que me define como treinador: trabalhar muito, exigir muito trabalho aos atletas e dar sempre o máximo. Só assim é que podemos evoluir, eu como treinador e eles como jogadores.”