O meu capitão, como o foi para toda a gente que desenvolveu o seu amor pelo FC Porto na segunda metade dos anos 90. O meu capitão eterno, o símbolo máximo da raça Portista, o homem que ergueu dois dos mais belos troféus da nossa história, e fê-lo à custa daquela raiva ao intervalo, no Restelo. Pinto da Costa foi o Presidente, Jorge o seu general.
Que dor, caramba.