É um problema de eficácia ou de processo?

João Bastos

Superior
2 Março 2017
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Os problemas que se identificavam em Novembro, e que se julgavam ultrapassados, voltaram a estar patentes no empate de ontem, frente ao Vitória de Setúbal.
A crise de golos agudiza-se de jogo para jogo, e mais, a crise será só dos golos? Ou da forma como a bola chega à zona de finalização? Uma questão que só o técnico azul e branco pode responder, mas de conferência em conferência, Nuno Espirito Santo refugia-se apenas, e somente, na «falta de eficácia». Portanto, atira as culpas para o último momento do jogo: a finalização.

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