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Estado
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SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
8,886
7,144
Qual é o facto que alimenta o argumento do só existe ódio de morte de um dos lados?
Foram os árabes que iniciaram a guerra.
Aliás as 2

Que os árabes que vivem em Israel vivem bem na sociedade israelita?
Tem empregos e alguns deles muito bons, tem acesso a saúde educação como qualquer outro cidadão( judeu ou cristão).
Se fosse limpeza étnica os árabes deviam ser 0% na sociedade israelita
 

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
6,453
7,699
Nunca tinha encontrado ninguem que achasse que a raiva não era uma doença contagiosa.. isso está mais que documentado ao longo de dezenas de anos.

Há casos assim, mas pode ser uma teoria da conspiração claro.

O problema é que não está assim tão bem documentado, e sobretudo nunca foi testado duma forma cientificamente válida.
A única coisa que eu tenho como certa em relação à raiva é que pode ser fatal para animais e humanos.
Quanto à sua causa e sua suposta infecciosidade, tenho muito mais dúvidas do que certezas, e até li alguns livros sobre o assunto:
Ouve o que diz aqui a Dra.

 
J

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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1
  • Alfredo Quintana
A falência moral do Ocidente encontra-se à vista de quem a quiser ver. Israel conduz neste momento uma limpeza étnica, senão um genocídio na legal acepção do termo. Semânticas à parte, e até mesmo argumentos históricos colocados de lado, o que se vê é uma matança generalizada (quando não deliberada) de civis, mulheres, homens e crianças; jornalistas, médicos, trabalhadores de ONG... Infraestruturas arrasadas, ajuda humanitária bloqueada, meios de comunicação impedidos de entrar no território.

E discutíamos nós, há não muito, quem teria sido responsável pelo primeiro ataque a um hospital em Gaza... meses depois, essa polémica soa patética.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
12,584
17,445
Foram os árabes que iniciaram a guerra.
Aliás as 2


Tem empregos e alguns deles muito bons, tem acesso a saúde educação como qualquer outro cidadão( judeu ou cristão).
Se fosse limpeza étnica os árabes deviam ser 0% na sociedade israelita
Esperar que a consciência colectiva do invasor ou do ocupado seja a mesma, é pura ingenuidade.

Nem me apetece muito discorrer sobre o tema dos arabes israelitas, vai mesmo um copy/paste:

A discriminação e desigualdade enfrentadas pelos árabes israelitas em áreas como serviços públicos, educação, habitação e emprego têm raízes históricas, sociais e políticas. Aqui está um panorama mais detalhado sobre essas questões:

1. Serviços públicos
Os árabes israelitas muitas vezes vivem em cidades ou vilas onde os serviços públicos (como saneamento, transporte e infraestrutura) são menos desenvolvidos em comparação às áreas majoritariamente judaicas. Isso ocorre por vários motivos:

  • Orçamento desigual: Municípios árabes recebem menos financiamento governamental proporcionalmente do que os municípios judeus. Isso resulta em infraestrutura deficiente, menos parques, estradas em más condições e menor acesso a serviços básicos.
  • Saúde: Embora tenham acesso ao sistema de saúde universal, há menos hospitais e clínicas nas áreas árabes, o que força muitas pessoas a viajar para cidades maiores para atendimento.
2. Educação
Embora os árabes israelitas tenham acesso ao sistema educacional público, existem disparidades significativas:

  • Menor financiamento por aluno: Escolas em comunidades árabes recebem menos recursos do governo do que as escolas em comunidades judaicas.
  • Falta de infraestrutura: Muitas escolas em áreas árabes têm salas de aula superlotadas, menos laboratórios e equipamentos inadequados.
  • Diferenças curriculares: O currículo é controlado pelo governo e pode não incluir ou respeitar adequadamente a história e a cultura palestina, o que gera tensões culturais.
  • Acesso ao ensino superior: Embora o número de árabes israelenses nas universidades esteja crescendo, ainda é significativamente menor do que o de judeus israelenses. Além disso, barreiras linguísticas e económicas tornam difícil para muitos jovens árabes competir em pé de igualdade.
3. Habitação
A discriminação na habitação é uma das questões mais graves enfrentadas pelos árabes israelenses:

  • Restrição de terras: Apenas uma pequena parte do território israelense está disponível para comunidades árabes, e o governo controla a maior parte das terras. Desde 1948, poucas áreas árabes foram expandidas, mesmo com o crescimento populacional.
  • Negação de permissões de construção: Muitas famílias árabes enfrentam dificuldades para obter permissões de construção, o que leva à construção de casas consideradas "ilegais", que estão frequentemente sob risco de demolição.
  • Exclusão em algumas áreas: Existem comunidades exclusivamente judaicas onde os árabes são frequentemente barrados por critérios discriminatórios informais ou pelo uso de comitês de admissão.
4. Emprego
Embora a legislação israelense proíba discriminação no emprego, os árabes israelenses enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho:

  • Setores públicos e de alta tecnologia: Os árabes israelitas estão sub-representados em setores como tecnologia, finanças e funções públicas, que geralmente oferecem os melhores salários e condições de trabalho.
  • Discriminação implícita e explícita: Muitos empregadores, especialmente em áreas mais conservadoras, mostram preferência por candidatos judeus. Isso é agravado por preconceitos sociais e políticos.
  • Falta de infraestrutura econômica nas áreas árabes: A ausência de zonas industriais ou investimentos governamentais em cidades árabes limita as oportunidades de emprego locais, forçando muitos a buscar trabalho em comunidades judaicas.
5. Exclusão Política e Social
Além dessas áreas específicas, há um sentimento generalizado de exclusão entre os árabes israelenses:

  • Leis discriminatórias: Algumas leis israelitas, como a Lei do Estado-Nação de 2018, são vistas como excluindo os árabes ao definir Israel como o estado do povo judeu, sem mencionar explicitamente a igualdade de direitos para todas as minorias.
  • Segurança e vigilância: Comunidades árabes frequentemente relatam que são tratadas com suspeita desproporcional por parte das forças de segurança, especialmente durante períodos de tensão política.


Continuas preso à resolução 181, quando parte de um pressuposto injusto (metade do território para 30% da população) houve 3 mil factos depois desse, incluindo colonatos e expansões territoriais e um primeiro ministro israelita assassinado por um extremista de direita durante uma manifestação pela paz em Tel Aviv, e que tinha um papel fundamental para finalmente estabelecer a paz entre a Palestina e Israel. Isto porque uma grande parte da sociedade israelita via qualquer concessão de terras como traição, ultrapassando a própria resolução 181 que estabeleceu o estado de Israel.

Como disse, nem me apetece discorrer muito sobre este tema, mas falar da benevolência da consciência colectiva dos israelitas, quando eleições livres dão a maioria ao likud (liderados por um político corrupto) e a partidos ultranacionalistas e ultraortodoxos parece-me bem wishful thinking.

Como vês os teus factos que alimentam argumentos, são bem questionáveis. Para usar um eufemismo.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
8,886
7,144
Esperar que a consciência colectiva do invasor ou do ocupado seja a mesma, é pura ingenuidade.

Nem me apetece muito discorrer sobre o tema dos arabes israelitas, vai mesmo um copy/paste:

A discriminação e desigualdade enfrentadas pelos árabes israelitas em áreas como serviços públicos, educação, habitação e emprego têm raízes históricas, sociais e políticas. Aqui está um panorama mais detalhado sobre essas questões:

1. Serviços públicos
Os árabes israelitas muitas vezes vivem em cidades ou vilas onde os serviços públicos (como saneamento, transporte e infraestrutura) são menos desenvolvidos em comparação às áreas majoritariamente judaicas. Isso ocorre por vários motivos:

  • Orçamento desigual: Municípios árabes recebem menos financiamento governamental proporcionalmente do que os municípios judeus. Isso resulta em infraestrutura deficiente, menos parques, estradas em más condições e menor acesso a serviços básicos.
  • Saúde: Embora tenham acesso ao sistema de saúde universal, há menos hospitais e clínicas nas áreas árabes, o que força muitas pessoas a viajar para cidades maiores para atendimento.
2. Educação
Embora os árabes israelitas tenham acesso ao sistema educacional público, existem disparidades significativas:

  • Menor financiamento por aluno: Escolas em comunidades árabes recebem menos recursos do governo do que as escolas em comunidades judaicas.
  • Falta de infraestrutura: Muitas escolas em áreas árabes têm salas de aula superlotadas, menos laboratórios e equipamentos inadequados.
  • Diferenças curriculares: O currículo é controlado pelo governo e pode não incluir ou respeitar adequadamente a história e a cultura palestina, o que gera tensões culturais.
  • Acesso ao ensino superior: Embora o número de árabes israelenses nas universidades esteja crescendo, ainda é significativamente menor do que o de judeus israelenses. Além disso, barreiras linguísticas e económicas tornam difícil para muitos jovens árabes competir em pé de igualdade.
3. Habitação
A discriminação na habitação é uma das questões mais graves enfrentadas pelos árabes israelenses:

  • Restrição de terras: Apenas uma pequena parte do território israelense está disponível para comunidades árabes, e o governo controla a maior parte das terras. Desde 1948, poucas áreas árabes foram expandidas, mesmo com o crescimento populacional.
  • Negação de permissões de construção: Muitas famílias árabes enfrentam dificuldades para obter permissões de construção, o que leva à construção de casas consideradas "ilegais", que estão frequentemente sob risco de demolição.
  • Exclusão em algumas áreas: Existem comunidades exclusivamente judaicas onde os árabes são frequentemente barrados por critérios discriminatórios informais ou pelo uso de comitês de admissão.
4. Emprego
Embora a legislação israelense proíba discriminação no emprego, os árabes israelenses enfrentam barreiras significativas no mercado de trabalho:

  • Setores públicos e de alta tecnologia: Os árabes israelitas estão sub-representados em setores como tecnologia, finanças e funções públicas, que geralmente oferecem os melhores salários e condições de trabalho.
  • Discriminação implícita e explícita: Muitos empregadores, especialmente em áreas mais conservadoras, mostram preferência por candidatos judeus. Isso é agravado por preconceitos sociais e políticos.
  • Falta de infraestrutura econômica nas áreas árabes: A ausência de zonas industriais ou investimentos governamentais em cidades árabes limita as oportunidades de emprego locais, forçando muitos a buscar trabalho em comunidades judaicas.
5. Exclusão Política e Social
Além dessas áreas específicas, há um sentimento generalizado de exclusão entre os árabes israelenses:

  • Leis discriminatórias: Algumas leis israelitas, como a Lei do Estado-Nação de 2018, são vistas como excluindo os árabes ao definir Israel como o estado do povo judeu, sem mencionar explicitamente a igualdade de direitos para todas as minorias.
  • Segurança e vigilância: Comunidades árabes frequentemente relatam que são tratadas com suspeita desproporcional por parte das forças de segurança, especialmente durante períodos de tensão política.


Continuas preso à resolução 181, quando parte de um pressuposto injusto (metade do território para 30% da população) houve 3 mil factos depois desse, incluindo colonatos e expansões territoriais e um primeiro ministro israelita assassinado por um extremista de direita durante uma manifestação pela paz em Tel Aviv, e que tinha um papel fundamental para finalmente estabelecer a paz entre a Palestina e Israel. Isto porque uma grande parte da sociedade israelita via qualquer concessão de terras como traição, ultrapassando a própria resolução 181 que estabeleceu o estado de Israel.

Como disse, nem me apetece discorrer muito sobre este tema, mas falar da benevolência da consciência colectiva dos israelitas, quando eleições livres dão a maioria ao likud (liderados por um político corrupto) e a partidos ultranacionalistas e ultraortodoxos parece-me bem wishful thinking.
Nem sei o que diga disso...tão desfasado da realidade que é.
Os árabes israelense são só 20% dos médicos, 25% dos enfermeiros e 50% de farmacêuticos.
Para chegarem a estas cotas tem de ter acesso a educação...
O que se pode dizer é que não há uma identidade nacional israelita que integre todas etnias que preferem conviver separadas.
Agora dizer que a minoria já sofreu segregaçao pela maioria pah isso não é significativo que não vivam bem.

Se os árabes vivessem todos em Israel, com certeza, não vias a miseria que os 95% arabes da Palestina estão sujeitos.

Ah outra coisa, os árabes israelitas não tem de ir ao serviço militar obrigatório mas normalmente vão.
12 a 13 % das IDF são arabes

PS: Então a resolução 181 é má e a guerra dos árabes é justificável...
Já percebi
 
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Cheue

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12 Maio 2016
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Eu disse consciência colectiva, não disse que havia não havia nenhum cidadão que não odiasse os árabes...
As pessoas falam que Hamas não é o povo árabe.
mas depois esquecem se que o Ben não é Israel.
A consciência colectiva dos árabes é que o território é todo deles e querem limpar os judeus dali, a consciência colectiva dos judeus é que se pode co existir.
Exagerar pode ser desde que não seja ilegal.
E sim guerra é terrível porque se não fosse não seria guerra
há mais maluquinhos religiosos de um lado do que do outro, sim.

mas isso não justifica que a população possa ser aniquilada e territórios anexados à vontade ..

e se assim é mais facilmente se pode criticar o governo de Israel visto que é um país democrático e uma boa parte da população nem defende o que o governo está a fazer.

chegamos ao ridículo de ter judeus israelitas a protestar contra as acções do governo e depois temos pessoal no ocidente diz que fazer o mesmo é antissemitismo...
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
12,584
17,445
São, são.... Onde tens visto os factos ??? No X ?
O Jus Solis e o Jus Sanguinis é aplicado quando eles querem, conforme a ideologia lhes convém. Nunca contradigas wokes
Opá, eu posso ser muita coisa, até woke.

Mas pelo menos não ando a ameaçar pessoas de porrada e depois apago os posts porque sou cobarde e tenho medo que os meus desejos impulsivos se concretizem.
 
Última edição:

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,935
8,206
Bragança

"No início dos anos 1980, quando o Líbano se encontrava em plena guerra civil, Georges Abdallah, antigo professor, foi cofundador das Fractions Armées Révolutionnaires Libanaises (FARL), um grupo marxista pró-sírio e anti-israelita que reivindicou a autoria de cinco atentados, quatro dos quais mortais, em França."

Um invasor e ocupante do Líbano .... tambem era revolucionário...e Marxista.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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há mais maluquinhos religiosos de um lado do que do outro, sim.

mas isso não justifica que a população possa ser aniquilada e territórios anexados à vontade ..

e se assim é mais facilmente se pode criticar o governo de Israel visto que é um país democrático e uma boa parte da população nem defende o que o governo está a fazer.

chegamos ao ridículo de ter judeus israelitas a protestar contra as acções do governo e depois temos pessoal no ocidente diz que fazer o mesmo é antissemitismo...
Se os territórios não tiverem jurisdição...porque não podem?
A História julgará Nethanyau e os seus pares como tiver de julgar.
Mas há 0 condições para os árabes terem um Estado
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Nem sei o que diga disso...tão desfasado da realidade que é.
Os árabes israelense são só 20% dos médicos, 25% dos enfermeiros e 50% de farmacêuticos.
Para chegarem a estas cotas tem de ter acesso a educação...
O que se pode dizer é que não há uma identidade nacional israelita que integre todas etnias que preferem conviver separadas.
Agora dizer que a minoria já sofreu segregaçao pela maioria pah isso não é significativo que não vivam bem.

Se os árabes vivessem todos em Israel, com certeza, não vias a miseria que os 95% arabes da Palestina estão sujeitos.

Ah outra coisa, os árabes israelitas não tem de ir ao serviço militar obrigatório mas normalmente vão.
12 a 13 % das IDF são arabes

PS: Então a resolução 181 é má e a guerra dos árabes é justificável...
Já percebi
Apenas 16% dos estudantes árabes prosseguem para o ensino superior, contra 48% entre os judeus.
O rendimento per captita dos árabes é 50% do rendimento per capita dos judeus.
Cerca de 50% das famílias árabes vivem abaixo da linha da pobreza, em comparação com aproximadamente 14% das famílias judaicas.
Os árabes estão sub-representados em setores de alta remuneração, como tecnologia, finanças e indústria avançada.
Opá, podia estar o dia inteiro nisto.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,935
8,206
Bragança
Apenas 16% dos estudantes árabes prosseguem para o ensino superior, contra 48% entre os judeus.
O rendimento per captita dos árabes é 50% do rendimento per capita dos judeus.
Cerca de 50% das famílias árabes vivem abaixo da linha da pobreza, em comparação com aproximadamente 14% das famílias judaicas.
Os árabes estão sub-representados em setores de alta remuneração, como tecnologia, finanças e indústria avançada.
Opá, podia estar o dia inteiro nisto.
A culpa dos árabes não deixarem as filhas irem á universidade é dos outros.....
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
12,584
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A culpa dos árabes não deixarem as filhas irem á universidade é dos outros.....
As mulheres árabes têm uma representação maior do que os homens no ensino superior. Em torno de 70% dos estudantes árabes matriculados são mulheres, enquanto os homens representam os restantes 30%.

Está calado, meu. Só dizes merda.
 
  • Haha
Reações: Alex.88

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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7,699
Caro colega,

o que permite que o teu cão ou de qualquer outra pessoa possa não ser vacinado contra a raiva e nunca contrair a doença, além do acaso, é o facto da percentagem de cães que contraem o vírus ser quase zero, fruto precisamente da vacina que é uma das mais bem estudadas e das mais elegantes sob o ponto de vista científico, até porque não serve apenas como profilaxia, mas também como tratamento da própria doença após se contrair o vírus.


Este gráfico é absolutamente maravilhoso



E já agora este também




A experiência individual é absolutamente irrelevante. Se tivesses nascido em 1850 e tivesses um cão, ele até podia nunca contrair o vírus da raiva e viver uma vida longa, mas seria obra do acaso e de muitas outras variáveis. No entanto, estatisticamente, a probabilidade do teu contrair o vírus seria radicalmente superior.
O teu gráfico maravilhoso mostra apenas que a incidência de casos de raiva em humanos já vinha a cair abruptamente muito antes de ter começado a vacinação sistemática de cães, o que nos devia fazer concluir que não foi propriamente a vacinação que fez diminuir os casos de doença.
Curiosamente, gráficos de prevalência de outras doenças ditas contagiosas como o sarampo ou a varíola mostram igualmente que o número de casos começou a descer a pique nas primeiras décadas do século XX, muito antes de terem sido introduzidas as respectivas vacinas.
Para um gajo que estudou lógica, como eu, há aqui qualquer coisa que não bate certo.
Mas por favor não tomes esta resposta como um convite à discussão, porque a minha opinião sobre a pseudo-ciência chamada virologia já está formada, depois de muitas centenas de horas a ler sobre o assunto, e como tenho zero espírito missionário, não me preocupo com as crenças dos outros. Dou a minha opinião, se estiver para aí virado, mas por mim cada um pode acreditar no que quiser.


 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
6,935
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Bragança
Opá, eu posso ser muita coisa, até woke.

Mas pelo menos não ando a ameaçar pessoas de porrada e depois apago os posts porque sou cobarde e tenho medo que os meus desejos impulsivos se concretizem.
Ai lês-te. Ainda bem. Assim já sabes com o que contas. Apaguei não foi por tua causa...foi por causa do forum.
Tu é que podes dizer "estimo que te fodas".... "cala-te meu só dizes merda" como se pensasses estar a falar para o teu velho ....sem eu em nenhum momento te ter tratado nesses termos.
É a educação que recebeste, mas ninguém tem de levar com isso. Quem não é educado em casa, depois é educado doutra forma fora dela.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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8,206
Bragança
Dizer que a mãe de Jesus era Virgem e que foi fodida pelo Espírito Santo ou pelo anjo Gabriel (ou ambos à vez - o corno ficava a ver); que Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro há 2024 anos; que uns magos quaisquer viram uma estrela e não sei quê e que foram lá oferecer-lhe incenso e mirra (que já nem os egípcios usavam nos embalsamamentos, a arte de embalsamamar); que o dito Jesus, sendo filho de Deus, fazia tantos milagres e não conseguiu escapar da cruz, mas conseguiu ressuscitar 3 dias depois, dias após o qual voltou a morrer, também é um bocado woke, não é?
O wokismo sempre existiu. Mas só agora é que uma coisa má. Até agora, foi sempre um wokismo do bem. Aí de quem tocasse na Igreja Católica!
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Dizer que a mãe de Jesus era Virgem e que foi fodida pelo Espírito Santo ou pelo anjo Gabriel (ou ambos à vez - o corno ficava a ver); que Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro há 2024 anos; que uns magos quaisquer viram uma estrela e não sei quê e que foram lá oferecer-lhe incenso e mirra (que já nem os egípcios usavam nos embalsamamentos, a arte de embalsamamar); que o dito Jesus, sendo filho de Deus, fazia tantos milagres e não conseguiu escapar da cruz, mas conseguiu ressuscitar 3 dias depois, dias após o qual voltou a morrer, também é um bocado woke, não é?
O wokismo sempre existiu. Mas só agora é que uma coisa má. Até agora, foi sempre um wokismo do bem. Aí de quem tocasse na Igreja Católica!
Religião não é wokismo e ponto final.
Mas o meu texto, que nem era meu, é tipo inimigo público era apenas para pegar nas figuras do presépio e transportá-los para uma certa perspetiva wokista dos tempos contemporâneos de uma pequena burguesia dita de esquerda e fazer paródia com certas bandeiras desse wokismo e disse certas bandeiras porque nem todas são erradas mas algumas entram no caminho do niilismo quando a maioria das pessoas precisa de pão, educação, saúde e habitação e está-se literalmente a marimbar para isso.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
8,886
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Apenas 16% dos estudantes árabes prosseguem para o ensino superior, contra 48% entre os judeus.
O rendimento per captita dos árabes é 50% do rendimento per capita dos judeus.
Cerca de 50% das famílias árabes vivem abaixo da linha da pobreza, em comparação com aproximadamente 14% das famílias judaicas.
Os árabes estão sub-representados em setores de alta remuneração, como tecnologia, finanças e indústria avançada.
Opá, podia estar o dia inteiro nisto.
Podias ao menos ter ido buscar dados mais recentes.
Os de 2008 são demasiado fáceis.
Esqueceste de dizer que apenas 18% das mulheres árabes trabalham comparativamente as 55% das mulheres judias.
É natural que o rendimento das famílias judaicas seja maior.
As condições estão lä iguais para todos.
Se as premissas culturais não permitem as mulheres trabalhar...voltamos ao mesmo.
O Islamismo é uma merda claramente
 
Estado
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