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Crystal Blue Persuasion
Guest
Não estamos. Estamos na mão de uma superpotência cujo presidente era um senhor de cabelos brancos que durante 3 anos meio era considerado teoria da conspiração achar-se que estava num estado cognitivo degradado para alguém com tanta responsabilidade, até que se tornou consenso durante a corrida à casa branca e o velhote foi posto de lado. Agora o velhote já deixou de ser senil e está novamente pronto para tomar decisões absolutamente fundamentais para o futuro do mundo, enquanto que a Kamala foi de férias para o Hawai. A nova administração vai-se preparando com figuras como o charlatão do Dr. Oz, a esposa do bilionário do wrestling ou o Mike Rogers que queria a pena de morte para o Assange e o Snowden.Ok, então o que propões que um gajo aleatório do forum do FCP faça, para além de comprar água e comida para três dias? Estando nas mãos de uma super potência que parece um circo, só falta o Hulk Hogan como secretário de estado.
O que eu estou a dizer é que o efeito pretendido na opinião pública é diferente ao longo do tempo. Como foi no covid (o pânico no início substituído pela teoria da fraudemia) e como foi no 9/11. Sobre este último assunto é praticamente impossível entrar agora nas redes sociais sem ver metade das pessoas a dizer que foi um inside job, coisa que era impensável há 15 anos.
Isto simboliza o deterioramento da única superpotência mundial. Acho que é nosso dever, enquanto cidadãos questionar todas as decisões que dali venham e que podem ter consequências nefastas para o mundo inteiro.
O problema é achar que o Trump é a fonte do problema, quando na realidade a fonte do problema é um sistema político capturado por grupos de interesse. São quase 2000 lobbistas da indústria farmacêutica a influenciar a política americana. Não é por acaso que o sistema de saúde americano é o que é. São outros milhares do complexo-industrial americano que se passeiam entre governos e empresas privadas ligadas ao setor militar com contratos de muitos milhares de milhões. O lobby de Israel que garante sempre um apoio incondicional, independentemente de quem estiver no poder.
E de 4 em 4 anos, um grupo de bilionários decide quem vão ser os candidatos e financiam as campanhas de ambos.
No final os cidadãos têm entre duas escolhas e celebram a falsa sensação de democracia.