este problema resolve-se fácil
no dia que este gajo se apresentar como candidato, o AVB só tem de convocar os jornalistas sem dizer qual é o assunto, faz do evento algo importante e lê o que o senhor disse sobre o Hulk.
"Para mim foi o melhor em campo... Grande passe aquele para o segundo golo... o golo do macaco Hulk... HU HU HU HU"
"... não podíamos ter bananas no campo. Senão o incrível macaco comia-as"
a partir daí diz que o Porto recusa ter um racista a liderar a Federação e alerta para possíveis ações no caso de ser eleito, dando uns exemplos:
1. corte total de relações institucionais com a Federação
2. recusa de envio de jogadores para a Seleção
3. recusa de participação em provas da Federação
btw, na altura o clube fez queixa à FIFA, alguém sabe como isso ficou?
Isso não vai acontecer dessa forma. Nem pode!
Eu acho que o Porto não vai apoiar a candidatura deste idiota. Assim espero... seria uma desilusão se o AVB o fizesse.
Seja como for, o FC Porto não pode proibir os seus jogadores de jogar na seleção sob pena de sair prejudicado na sua própria relação com os jogadores (actuais e futuros). Os jogadores gostam de jogar pela seleção e as chamadas para representar Portugal são passos importantes na carreira dos jogadores (temos visto imensos casos que mostram isso). O clube sairia sempre prejudicado no caso de adoptar esse tipo de postura que, como é lógico, iria afectar todos os escalões do clube e, por isso mesmo, dezenas de jogadores. Isso, não só não é viável, como seria brutalmente prejudicial!
Também não vamos (como é óbvio) recusar participar nas competições da Federação porque, uma vez mais, isso tem consequências sérias para o clube que acabaria prejudicado.
As coisas não funcionam assim. O FC Porto, como uma das maiores instituições do país, não pode simplesmente fazer esse tipo de coisas e extremar posições dessa forma porque um gajo que não apoia e no qual não se revê (espero que não apoie) ganha as eleições para presidir à federação. Parece-me lógico...
O FC Porto tem é que marcar uma posição forte e manter-se fiel a ela. Tem que ser vocal em relação às suas opções e aos seus apoios e tem que, em última análise, gerir estas situações de acordo com os interesses do clube.