Há uma diferença entre crítica construtiva e crítica destrutiva, e sem grande sentido, pelo cenário encontrado há um ano e por tudo o que esta Direção conseguiu fazer em termos de reorganização empresarial, finanças, modernização digital e crescimento associativo, em apenas um ano. A parte desportiva infelizmente não melhorou, mas confio que seja uma questão de tempo, como consequência das bases positivas que se estão a criar.
A grupeta do #avbout que anda a circular nas redes sociais, entre outros, é gente doente que não sabe colocar o bem e a estabilidade do Clube, acima de tudo. Intelectualmente desonestos e doentes. Desde há um ano criticam muito mais do que fizeram nos dez anos anteriores. Envergonham o Portismo e atualmente são piores que lampiões ou lagartos, nos insultos que diariamente dirigem aos Corpos Sociais do Clube e aos Sócios que votaram nesta Direção.
Na sociedade em geral, quando os contestatários são maioritariamente pessoas que gostam do típico tachinho, perdem regalias justamente, habituam-se a um certo status quo, ou são simplesmente mais ignorantes e desatualizadas dos tempos atuais, excessivamente conservadoras e não aceitam mudanças necessárias, que têm como objetivo uma evolução natural, o barulho que se faz é bem maior, em comparação com outro tipo de pessoas (a tal maioria silenciosa) que é mais cívica, digital, desprendida de tachos, coloca uma certa Instituição acima de qualquer interesse pessoal, sabe comportar-se e espera pelos momentos exatos (ato Eleitoral, por exemplo) para demonstrar para onde pende realmente uma massa crítica e os destinos de determinada organização.