André Villas-Boas - Presidente

Panda Azul e Branco

Bancada central
14 Janeiro 2025
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Problema são treinadores fracos, rodízios de treinadores pelos clubes durante a época, castigos inócuos, árbitros fracos e negligentes, futebol fraco porque os treinadores assim o querem.

Isto vai continuar com 18, 16,10 ou 20 equipas.
Falta de dinheiro é um enorme problema. Numa liga que consiga gerar mais receitas, mesmo as equipas mais pequenas vão sair beneficiadas porque vai haver mais dinheiro para distribuir por todos. Pouco importa se serão menos equipas pequenas que farão parte dessa liga, porque para as que desportivamente conseguirem acesso vai ser mais rentável estarem lá, e essas equipas vão poder crescer mais do que numa liga menos rentável.
 

fcporto1978

Tribuna Presidencial
15 Junho 2020
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Melhor mesmo é continuar a ter equipes que colocam 30% (3 mil) da sua capacidade num estádio numa cidade com 130 mil habitantes, como é o caso do Sta Clara por exemplo.

Tão bonito continuar a sustentar estas equipas pequenas só porque os seus 100 adeptos merecem, são da terrinha e a terrinha merece ter uma equipa da primeira divisão.

Tão bonito o Casa Pia a jogar a 100 km da sua sede, de ter o Rio Ave a jogar num descampado, a ter jogos entusiasmantes como um Avs x Moreirense, Estoril x Estrela, Farense x Sta Clara, Arouca x Boavista, Famalicão x Casa Pia, Rio Ave - Gil Vicente.

6 jogos, 6 estádios que nem devem ter chegado aos 30 mil espectadores no total. Viva o futebol português no seu estado puro.

Se fosse a liga até aumentava para 30 equipas a primeira divisão, sendo que se calhar até considerava a hipótese de não haver descidas de divisão. Tudo que colocasse +1500 adeptos, entrava, mesmo que esses adeptos fossem portistas e do Lourosa, ou do Regime e do Alverca, ou do Sporte e do Leiria.
100 adeptos?? Estás a ser optimista.

Não será "Cem adeptos"?!
 

Daniel Lemos

Tribuna
11 Julho 2019
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Braga
Hoje esteve em beast mode a encostar Rui Costa e Varandas à parede. Concretizem o que dizem, e calem-se com as pressões a árbitros. foi o one-two punch perfeito.
 

normal_person

Tribuna Presidencial
27 Julho 2017
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  • Lucho González
  • Domingos
  • Deco
10 é muito muito pouco.
Eu parava com essa conversa dos 10 e da "escocização" também já.
O campeonato tuga foi mais competitivo e melhor nos mid e late 2000's, quando teve 16 equipas e não teve Taças da Carica ou a mesma era por eliminatórias puras e a maior parte dos clubes rodava jogadores.
O objetivo deverá passar por reduzir no máximo para 16 equipas, reformular a TL, seja para a Solução Lopo ou formato eliminação pura, ou até eliminar a competição.
E já agora com a FPF tinha uma conversa para a Taça ser toda a uma mão e deixar as meias finais a 2 mãos.
Na minha visão ideal, o campeonato devia ter 18 equipas. Mas devia haver mais dureza nas regras pra jogar a primeira liga. Estádio em condições etc... Quem não cumprisse ia pra segunda e subia outra. Se calhar há equipas que ficaram em quinto e sexto na segunda liga que cumprem esses requisitos. Claro que isso tinha de ser avisado com antecedência e tinha de ser transparente
 
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Reações: Edgar Siska

Reacher

Arquibancada
11 Maio 2025
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Excelentes declarações. Isto é o que se pede ao presidente do nosso clube. Que desanque forte e feio nesse fanhoso filho da puta e no Ruie dos Túneis! É que se deixe dessa merda da pacificação do futebol português e dos 3 grandes se sentarem à mesa. Que vão para a grande puta que os pariu.

Carregue em cima desses filhos da puta presidente! 💪🏽

Agora é saber se vão ouvir as palavras dele e tomar medidas ou se vão continuar a cagar-nos em cima e a gozar connosco.
Ameaçar com auditorias externas, a bem da transparência, que envolva o governo nisto
 

Reacher

Arquibancada
11 Maio 2025
129
137
Por que haveria "eu" de me preocupar com a equipa local da cidade (Belenenses) e os seus 1000 gatos pingados se este clube já foi completamente dizimado por investimento, acabou, foi fundado um novo clube e os seus 1000 gatos pingados estão de volta a apoiar o seu clube, e pelo meio ninguém fez absolutamente nada? Isto com todo o respeito por clubes como o Belenenses, o Boavista, o Leixões e mais alguns clubes centenários e com uma história interessante.

Defender os clubes da terrinha/clubes locais é defender adeptos dos 3 grandes que ao mesmo tempo apoiam esses clubes, mas apoiam esses clubes até esses clubes estiverem num patamar superior e defrontarem, lá está, esses mesmos 3 grandes. O Leixões, por exemplo, era muito mais acompanhado, muito maior como clube quando andava pela segunda divisão B. Vai se lá saber o porquê.

A ideia de reduzir drasticamente a primeira liga para 10, 12 clubes que seja é defender 90% dos adeptos que adoram futebol em Portugal. Manter 18, 16 equipas, até mesmo 14 equipas na primeira divisão é defender o primo do teu tio que é um adepto ferrenho do Boavista, mas fica-se por ai, porque não há mais ninguém. Um jogo da terceira divisão da Alemanha mete mais gente num estádio que um Braga x Rio Ave.

A ideia de criar uma elite do futebol português, elite mesmo, a 10 equipas, seria trazer muito mais receitas comerciais a um país, a um campeonato ao qual nenhum de nós tem culpa, que lá está, 90% dos adeptos em Portugal seja dos 3 grandes, ora se é assim, então adapte-te. Se o tal Boavista não se aguenta com um formato a 18 equipas que seja, então por que razão vou me preocupar com eles ao invés de melhorar as condições para criar mais receitas para as equipas que efetivamente podem ter 50% dos seus estádios que seja, cheios?

Num universo de 14M de portugueses, ignorando o facto de que apenas 10M gostam de futebol e acreditem, estou a exagerar já, que 4 milhões sejam do regime, que 2.5 milhões sejam do FC Porto, 2.5 milhões sejam do Sporte e o resto sejam de todos os outros clubes, sendo que esse 1M restante divide-se muito por Guimarães e Braga, aonde é que isto é sustentável?
Sabes que os números não são esses.
A última estatística, de há dois anos, se não me engano, dava 3.5M para os merdas, 2.7 para nós e 2.1 para os outros merdas
 

Reacher

Arquibancada
11 Maio 2025
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137
A nível de comunicação, AVB tem sido praticamente perfeito. Algo que nos últimos anos nos tinha faltado. E muito!

Pinto da Costa era exímio nessa área mas sentia-se que, além de já não ter a pedalada de outros tempos, já estava um pouco desactualizado muito fruto da mudança de paradigma que os meios de comunicação sofreram.

Falar no momento certo sempre foi crucial, mas nesta era onde há tanto ruído a vir de todo o lado, saber o momento certo de dizer aquilo que se quer e ter impacto é uma arte.
Aproveitou o momento certo. Mal lhe cheirou a sangue nem foi de histórias.

E é isto que o Porto precisa.
Eu não tenho dúvidas nenhumas que se fosse ele o presidente quando tivemos acesso aos emails e a coisa tinha sido gerida de outra forma.
Acredito que a administração anterior tentou dar o seu melhor (embora nunca venha a perceber como é que Pinto da Costa ia de férias com o Vieira enquanto estávamos a lutar com tudo para acabar com o polvo) mas claramente que tivemos uma bomba atómica na mão que não tiramos o máximo proveito dela.
As provas não desaparecem, basta uma nova evidência para reabrir o proceso
 

Psantos123

Bancada lateral
22 Fevereiro 2025
774
507
O problema não está no número de equipas, mas sim na falta de condições estruturais, financeiras e transparentes para que o futebol português seja apelativo.
Que crlh....

Que campeonato é possível montar com apenas 3 clubes, sendo que um deles tem a puta da mania que é o maior do mundo, controla os árbitros, as instituições, e só lhe falta pedir aos adeptos para andar aos tiros de canhão no meio da rua a matar os adversários ???

Vocês estão no gozo, só pode....

3 clubes com orçamentos acima dos 70 milhões/anos e os outros todos no máximo com 5/6 milhões por ano......

A esses filhos da puta de vermelho só lhes falta comprar tudo e todos, a bem ou a mal....

O espanto é esse cabrões só ganharem de vez em quando!!

São mesmo muito burros esses animais....
 
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fgomes

Tribuna Presidencial
26 Maio 2014
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Porto
  • Campeão Nacional 19/20
  • Bobby Robson
  • Lucho González
  • Deco
Dia 1 esta a chegar e a coisa deve aquecer para os nossos lados, nao acredito que venha so um.
 

Vitorino Melo

Bancada central
14 Setembro 2017
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Sabes que os números não são esses.
A última estatística, de há dois anos, se não me engano, dava 3.5M para os merdas, 2.7 para nós e 2.1 para os outros merdas
Ou seja quase 6M de merda.
É essa merda que faz tremer o país. Niguém ousa enfrentar essa enchurrada de merda.
Basta ver e ouvir as palavras do nosso 1.º ministro "o meu clube é a seleção", e isto porque sabe que se afrontar a merda acaba borrado.
O país inteiro vive refem dessa corja de melancias.
Hoje está tudo mal entre eles, mas na hora de nos atacar, voltam a andar de mãos dadas, o fanhoso e o bosta, ou outro bosta que apareça.
 
J

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Associar competitividade e ocupação de bancadas não é a ideia mais sensata. Em que medida o número de espectadores traduz a capacidade desportiva e financeira de uma equipa? Aliás... quanto vale a receita de bilheteira no total das receitas anuais dos clubes portugueses? A classificação do campeonato coincide com a média de assistências dos clubes? As equipas com menores médias e taxas de ocupação são as que têm piores gestões?... Quem deu mais competitividade à liga: Casa Pia ou Boavista? Arouca ou Farense? Uma coisa não tem necessariamente que ver com a outra, podendo haver correlações e causalidades. Mais adeptos nas bancadas não implica clubes com melhores administrações, melhores práticas de gestão, mais sustentabilidade, mais competitividade...

Por onde andam Académica, Marítimo, Beira-Mar, Setúbal, Leiria, Belenenses... todos eles com mais adeptos e maiores assistências que muitas das equipas actualmente na primeira divisão? Não se trata de um dado que deva ser central. Há equipas que dificilmente atrairão multidões, por inexistência de pessoas, como o Arouca ou o Moreirense. Não significa que não possam ser clubes bem geridos, competitivos e sustentáveis.

Por que motivo se dará relevância ao número de adeptos e não às práticas de gestão dos clubes?... É por elas que se alcança o sucesso ou se fracassa. Uma determinada equipa poderá ser extremamente competitiva à custa da sua própria viabilidade; e em prejuízo de clubes menos competitivos mas cumpridores. Não faltam casos.

Cortar a liga a metade não faz com que os clubes ganhem adeptos. Se a assistência aumentar, será de forma artificial. Dará menos trabalho que a implementação de políticas que atraiam pessoas aos estádios, sim... mas não seria mais sério ponderar estratégias de aumento das assistências? Não se mudará a cultura desportiva de um dia para o outro, sendo escusado imaginar que a generalidade das pessoas passará a torcer fervorosamente pelos clubes locais. Não é essa a realidade portuguesa. No entanto, será possível tornar os eventos futebolísticos mais atractivos. Veja-se o que fez o Leira: cortou no preço dos bilhetes e meteu milhares de pessoas no estádio. Poderá ser uma forma de chamar a atenção para o futebol, mais não seja que num momento inicial.

Qual é o poder de compra de um belga ou de um escocês?... E até que ponto será o campeonato português apelativo para os públicos estrangeiros (por mais que se faça)? Se a preocupação se prende com as receitas e a competitividade, porque não implementar primeiro a centralização dos direitos televisivos? Trata-se de uma rubrica mais relevante que a bilheteira. O campeonato português é o único, entre as ligas europeias de relevo, que se encontra nessa posição aberrante da negociação individual.

Mais receitas para os grandes, mais receitas para os pequenos, mais competitividade, mais espectadores nos estádios, mais audiências dentro e fora do país... talvez não seja possível tudo. Dificilmente no imediato. Com cada vez mais jogos e competições, que expectativas e posição haverá para o futebol nacional? Deverá almejar ao melhor possível, como não pode deixar de ser, sabendo de antemão que se encontra limitado pelas características do país e dos mercados internacionais.

Creio haver outras prioridades que não a redução do número de equipas. E mesmo que se considere a possibilidade, não se deverá dar excessiva importância ao número de adeptos nos estádios. Se se der, e mesmo não se dando, pense-se primeiro noutras solução que não a reformulação das competições.
 
Última edição:

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“O Varela é um dos pilares e dos capitães”

André Villas-Boas elogiou “um jogador que se quer comprometer com a causa, que ama o FC Porto e que renova contrato” até 2030

Alan Varela “é um dos pilares, um dos capitães” e “um grande jogador de equipa” e a renovação de contrato até 2030 é “um passo importante para o FC Porto reter os seus melhores ativos”. Lado a lado com o atleta acabado de prolongar o vínculo por mais cinco anos, André Villas-Boas falou de “um voto de confiança que ele bem merece pelas épocas em que vestiu de azul e branco” e teceu rasgados elogios a “um jogador que se quer comprometer com a causa, que ama o FC Porto e que renova contrato apenas dois anos depois de chegar”.

Negociação simples
“É um dos pilares, um dos capitães, e fez sempre mais de 40 jogos por época com aquela frescura e intensidade que lhe é reconhecida. Para nós é um grande passo e é sempre importante para o FC Porto reter os seus melhores ativos. O Alan Varela é um dos nossos melhores ativos, um grande jogador de equipa, um jogador que trabalha para a equipa e pensa o jogo coletivo. É um orgulho dar continuidade a esta história. Quero também valorizar a facilidade da negociação com muito espírito Porto envolvido, é um jogador que se quer comprometer com a nossa causa, que ama o FC Porto e que renova contrato apenas dois anos depois de aqui chegar.”

Peça-chave para 2025/26
“Iniciamos a construção da próxima época e o Alan faz parte dele. É um voto de confiança que ele bem merece, pelas épocas em que vestiu de azul e branco. Queremos dar mais condições à equipa, principalmente tendo em conta o lugar em que terminámos esta época, e queremos muito mais, como é óbvio. Queremos ser campeões nacionais e, para isso, é importante reter um talento como este, fazendo com que se sinta em casa e motivado para dar mais e para nos liderar enquanto capitão.”
 

avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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Como? O Trafica não conseguia ganhar o Campeonato da AF Lisboa?
Perdia para o Atlético CP?
Que bergonha ó belho :ROFLMAO:
Não, esses estavam no campeonato de Elite de Lixoboa, Sporting, Belenenses e Trafica como nos bons velhos tempos do Estado Novo.
 

PedroGrande

Arquibancada
25 Maio 2014
430
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Este texto do João PimPim… é bom sinal. AVB provou que esta gente mesmo quando existe boa vontade, mesmo quando se é correto, vão arranjar sempre um motivo para nos criticarem.

Os outros dois clubes todas as semanas a fazerem pressões aos árbitros e a chorarem se de serem prejudicados quando não o forem? Tudo bem. O nosso presidente criticar a hipocrisia de o fazerem e das pressões que fazem sem resposta do conselho de arbitragem e da federação a proteger os árbitros: Segundo esse senhor já não pode.

Que Podridão de gente. Esperavam que o AVB fosse um manso e a desilusão é palpável.