António Tavares - Presidente da Mesa da Assembleia Geral

Roberto_FCP

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António Tavares é licenciado em Direito e Doutor em Ciência Politica, Cidadania e Relações Internacionais pela Universidade Lusófona do Porto. Desempenhava funções de provedor na Santa Casa da Misericórdia do Porto.


 

Flamma

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Pujante e marcante discurso naquela cerimónia de encerramento de campanha no Rosa Mota:


Que seja o mote para um grande mandato, onde finalmente os sócios se poderão expressar em Assembleia sabendo que a Direção tudo fará para assegurar o seu direito à liberdade de expressão, e os proteger de qualquer tipo de coacção.
 

joaoalvercafcp

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Mensagem do Presidente da Mesa da Assembleia Geral

António Tavares dirige-se aos sócios na antecâmara da reunião magna (23 de novembro, 10h30)

A Assembleia Geral Ordinária do FC Porto, convocada para as 10h30 do próximo dia 23 de novembro, um sábado, terá novidades respeitantes ao formato e à condução dos trabalhos. Com um horário alargado e ininterrupto destinado à votação das propostas, pretende-se facilitar a participação e abranger mais associados no debate interno sobre assuntos relevantes para a vida do clube.

O novo modelo de organização da Assembleia Geral visa ainda assegurar a transparência e criar as condições propícias para o diálogo entre todos os portistas. A escolha do Dragão Arena, devidamente preparado para o efeito, enquadra-se nesse espírito.

Apela-se, por isso, à participação de todos os associados com orgulho no passado, confiança no presente e o foco no futuro.

Viva o Futebol Clube do Porto.

António Tavares

 
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“Será uma jornada a favor do FC Porto”

Mensagem de António Tavares, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do FC Porto

A Assembleia Geral marcada para as 10h30 deste sábado vai ser “uma jornada a favor do FC Porto, sem margem para dúvidas”. Numa mensagem deixada aos associados, o Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu a conhecer o “modelo novo” que vai vigorar na reunião magna, em que os sócios poderão “participar na Assembleia, ausentar-se para participarem no ato eleitoral para aprovarem ou não os documentos apresentados e voltar para acompanhar a Assembleia até ao seu término”.

“O momento mais importante da vida do clube” vai decorrer no Dragão Arena, “um espaço aberto onde pode estar o maior número possível de associados do FC Porto porque esta Assembleia é a casa dos associados”. “Podem participar, sei que o Presidente da Direção e os restantes elementos vêm com muita vontade de contribuírem para o esclarecimento das questões que os associados têm para fazer”, esclareceu António Tavares, que está certo de que tudo vai decorrer com a “grande competência e profissionalismo que o FC Porto e a sua estrutura costumam demonstrar”.

“A exemplo do que aconteceu no ato eleitoral de abril”, estarão no local “elementos de apoio de staff que vão ajudar todos os associados, sem grandes dificuldades, a dirigir-se para a zona de votação”, “sinalética” para ajudar na “identificação” e “os associados com mobilidade reduzida vão ter espaços prioritários”. Tudo isto para que os sócios possam “colocar as suas questões e estar em liberdade a participar na vida do FC Porto”.

Um novo formato
“É o momento mais importante da vida do clube, o momento em que os associados, entre atos eleitorais, se encontram para fazerem a avaliação do trabalho da Direção do clube e dos dirigentes do clube. Esta nova Assembleia Geral - e digo nova porque vai ser diferente no seu formato - é uma reunião em que queremos que os sócios possam participar sem estarem limitados nessa mesma participação. Por isso é que temos um modelo novo: enquanto decorrem a Ordem de Trabalhos, que prevê a apreciação das contas individuais e consolidadas do clube, a criação da Fundação FC Porto e ainda outros assuntos de interesse para o clube, vamos ter simultaneamente a decorrer um processo de votação nas propostas. Os associados podem participar na Assembleia, ausentar-se para participarem no ato eleitoral para aprovarem ou não os documentos apresentados e voltar para acompanhar a Assembleia até ao seu término. Para nós isto é muito importante porque vimos para o Dragão Arena, um espaço aberto onde pode estar o maior número possível de associados do FC Porto porque esta Assembleia é a casa dos associados. Podem participar, sei que o Presidente da Direção e os restantes elementos vêm com muita vontade de contribuírem para o esclarecimento das questões que os associados têm para fazer. Vai ser uma jornada a favor do FC Porto e o clube, no final dessa jornada, vai estar mais forte, mais resiliente e mais preparado para enfrentar os desafios porque aqui só conhecemos uma palavra, que é vitória. Mais nada.”

A logística de apoio aos sócios
“A exemplo do que aconteceu no ato eleitoral de abril, vamos ter elementos de apoio de staff que vão ajudar todos os associados, sem grandes dificuldades, a dirigir-se para a zona de votação. A sinalética ajuda também a esse tipo de identificação. Os associados com mobilidade reduzida vão ter espaços prioritários para poderem rapidamente aceder aos lugares que necessitam. Tudo isto vai ser conseguido com a marca de grande competência e profissionalismo que o FC Porto e a sua estrutura costumam demonstrar. Não tenho dúvidas nenhumas de que isso vai acontecer. Está previsto que a Assembleia comece às 10h30, não o vai fazer porque precisamos de obter o quórum, que será obtido às 11h00. Vamos ter uma jornada a favor do FC Porto, sem margem para dúvidas, em que todos os associados vão poder colocar as suas questões e estar em liberdade a participar na vida do FC Porto com a ajuda de profissionais que estarão aqui nesse dia dedicados a ajudá-los.”
 

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13 Março 2012
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“Quem ganhou foram os sócios do FC Porto”

Declarações de António Tavares, presidente da Mesa, após a Assembleia Geral do clube

Os associados do FC Porto “estiveram presentes em força e quiseram manifestar a sua preocupação e a sua confiança na liderança do clube” numa “Assembleia muito participada” que se iniciou às 11 da manhã e terminou às 18 horas deste sábado. No rescaldo da reunião magna “muito viva e muito participada” com dois pontos na Ordem de Trabalhos - aprovados por 80,5% e 79,17% dos 1.042 sócios que exerceram o direito de voto -, António Tavares falou de um “resultado extremamente estimulante”.

“Tivemos expressões de vários estados de circunstância e pudemos ver algo muito importante: um grande orgulho no passado do clube, uma grande confiança no presente do clube e um grande foco no que o clube vai ser no futuro. Sempre sob duas palavras de ordem: unidade e vitória, porque no ADN do FC Porto é isso que está inscrito. Hoje quem ganhou foram os sócios do FC Porto”, declarou o presidente da Mesa da Assembleia Geral à saída do Dragão Arena.

Sete horas de associativismo
“Foi uma Assembleia muito participada, basta dizer que são 18 horas e ela começou às 11 da manhã. Isto significa que os portistas, os associados do FC Porto, estiveram presentes em força e quiseram manifestar a sua preocupação e a sua confiança na liderança do clube. Estiveram presentes mais de 1.100 sócios, quase todos puderam exercer o direito de voto no âmbito desta nova metodologia aplicada e o resultado é extremamente estimulante.”

Tempos desafiantes
“Em relação às contas, relembro que 11 dos 12 meses em causa foram da responsabilidade dos anteriores Órgãos Sociais, foram aprovadas por 80,5% dos associados que votaram. Em relação à Fundação, talvez um dos traços mais distintivos, tivemos 79,17% de aprovação, o que significa não só que os portistas participaram e que foi uma Assembleia muito viva, muito participada, como também que compreenderam os desafios que o clube tem pela frente.”

As palavras de ordem
“Tivemos expressões de vários estados de circunstância e pudemos ver algo muito importante: um grande orgulho no passado do clube, uma grande confiança no presente do clube e um grande foco no que o clube vai ser no futuro. Sempre sob duas palavras de ordem: unidade e vitória, porque no ADN do FC Porto é isso que está inscrito. Hoje quem ganhou foram os sócios do FC Porto.”
 

Ivganovich

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  • Alfredo Quintana
Excelente a forma como conduziu uma assembleia em que o objectivo de 15% dos presentes era insultar e denegrir a atual direcção.
 
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