QUANDO PEDROTO SENTOU CHARUTO NO BANCO
De visita ao Museu, ex-basquetebolista lembrou tempos de glória e reconheceu que foi Jorge Araújo quem o pôs na linha
O brasileiro César Cavalcante, ex-basquetebolista do FC Porto, visitou na quarta-feira o Museu do FC Porto by BMG e, nessa viagem ao passado do universo portista, lembrou os tempos em que vestiu a camisola azul e branca e os títulos ganhos ao serviço do clube.
Aos 59 anos, Charuto, alcunha que carrega desde criança por ser muito alto e magro, admitiu ter recordações maravilhosas do clube e disse estar muito orgulhoso por fazer parte da história do basquetebol portista.
Charuto chegou ao FC Porto em janeiro de 1980 e foi peça importante na segunda metade da época de 1979/80, que terminaria com o título nacional nas mãos dos Dragões. Mais tarde, já em 1987/88 voltou ao Porto, vindo do Vasco da Gama, desta vez para ajudar na conquista da Taça de Portugal, numa final frente ao Benfica ganha por 90-77.
A exercer funções na área do turismo, Cavalcante não teve dúvidas em classificar o museu portista como lindíssimo, muito bem feito e muito moderno. Tenho a certeza que os adeptos ficam doidos quando cá vêm, disse.
Durante a visita houve tempo ainda para recordar algumas histórias marcantes no clube e, em especial, um episódio proporcionado por um dos mais icónicos treinadores dos Dragões.
Fui campeão nacional pelo FC Porto em Sangalhos e, no dia seguinte, fui convidado pelo meu amigo José Maria Pedroto para me sentar no banco de suplentes num jogo da equipa de futebol. Recebi uma grande ovação pela conquista do título na véspera, que passou na televisão, e isso deixou-me muito emocionado na altura, lembrou o jogador, que deixou ainda elogios ao técnico Jorge Araújo, um dos melhores entre os que teve na carreira. Ele consegui pôr-me na linha, pois eu era um pouco indisciplinado, reconheceu.
Na despedida, o ex-basquetebolista revelou ainda o desejo de ver o filho, Bruno Cavalcante, a jogar pelo FC Porto. Para já, aos 25 anos, atua no CAB Madeira, clube em que o pai também já foi feliz antes de ingressar nos Dragões.
De visita ao Museu, ex-basquetebolista lembrou tempos de glória e reconheceu que foi Jorge Araújo quem o pôs na linha
O brasileiro César Cavalcante, ex-basquetebolista do FC Porto, visitou na quarta-feira o Museu do FC Porto by BMG e, nessa viagem ao passado do universo portista, lembrou os tempos em que vestiu a camisola azul e branca e os títulos ganhos ao serviço do clube.
Aos 59 anos, Charuto, alcunha que carrega desde criança por ser muito alto e magro, admitiu ter recordações maravilhosas do clube e disse estar muito orgulhoso por fazer parte da história do basquetebol portista.
Charuto chegou ao FC Porto em janeiro de 1980 e foi peça importante na segunda metade da época de 1979/80, que terminaria com o título nacional nas mãos dos Dragões. Mais tarde, já em 1987/88 voltou ao Porto, vindo do Vasco da Gama, desta vez para ajudar na conquista da Taça de Portugal, numa final frente ao Benfica ganha por 90-77.
A exercer funções na área do turismo, Cavalcante não teve dúvidas em classificar o museu portista como lindíssimo, muito bem feito e muito moderno. Tenho a certeza que os adeptos ficam doidos quando cá vêm, disse.
Durante a visita houve tempo ainda para recordar algumas histórias marcantes no clube e, em especial, um episódio proporcionado por um dos mais icónicos treinadores dos Dragões.
Fui campeão nacional pelo FC Porto em Sangalhos e, no dia seguinte, fui convidado pelo meu amigo José Maria Pedroto para me sentar no banco de suplentes num jogo da equipa de futebol. Recebi uma grande ovação pela conquista do título na véspera, que passou na televisão, e isso deixou-me muito emocionado na altura, lembrou o jogador, que deixou ainda elogios ao técnico Jorge Araújo, um dos melhores entre os que teve na carreira. Ele consegui pôr-me na linha, pois eu era um pouco indisciplinado, reconheceu.
Na despedida, o ex-basquetebolista revelou ainda o desejo de ver o filho, Bruno Cavalcante, a jogar pelo FC Porto. Para já, aos 25 anos, atua no CAB Madeira, clube em que o pai também já foi feliz antes de ingressar nos Dragões.