Nunca pensei possível perder ali.
Por nós, por eles, mais ainda com André Luís aos comandos.
Incrível a facilidade com que vencemos 1x1s, como entrámos na área, tantas mesmo ali tão próximo do Diogo Almeida que parou imensas. Perdidas impensáveis. Mas aquele golo de costas, em ceifa e de perna torcida, já em queda, do Gonçalo, mesmo ali perto. Fabuloso.
Mas defensivamente a recolher e a conter, foi um desastre outra vez. O que se oferece. No contra-preferido de Freitas.
Vem parecendo mais que esteja a querer (ou a ser levado) para uma abordagem mais ofensiva na qual ainda se perde o guião.
Vou "colecionando" todas as derrotas ao vivo. Que lástima. Na sul, ainda éramos alguns de azul.
Pavilhão único com ambiente espetacularmente asqueroso. Mesmo à brutos dos queixos numa aldeia, agora vila, rude, que respira e adora hóquei.
Valeu a volta nostágica do dia e aquele inevitável arrepio na espinha ao entrar pelo porto de abrigo. A Nazaré da saudade. Ver aquele mar especial, aquela encosta do Sítio ao longe, num flash sentimental de gerações de memórias. O que foi e no que se tornou...irrecuperável.