Que gozo descomunal me dá o estertor do Trafica.
O traficante infame, aterrorizado, à beira de um ataque de pânico.
Olhares perdidos, expressão de pavor, procurando a ameaça em todos os cantos...
Angústia indisfarçável nos olhos sem brilho, de presa, com um prenúncio de morte iminente às mãos do predador.
Voz trémula, hesitante, mal contendo o soluçar de medo pelo fim certo, que se aproxima.
Adornado pelo séquito da comandita que, com a mesma expressão, de quem caminha para o fim inevitável, o acompanhará no espetáculo "glorioso" da matança do Trafica.
Morra o Trafica, PORRA!