Uma empresa que patrocina vários eventos de ciclismo e que tem presença em Portugal é a rede de supermercados E-Leclerc penso não ser muito grande em Portugal mas está presente em vários países europeus,poderia ser interessante.
Era bom, coma juventude que existe por lá fazíamos uma boa equipa.Morais disse:É verdade.Não sei se todos esses projectos em que estão envolvidos descartaria o Porto mas diminui a margem de probabilidades.
Já que falastes na Liberty Seguros que têm uma equipa sub-23 talvez uma fusão de ambas fizesse algum sentido pois com isso essa multi-nacional dos seguros teria maior visibilidade quer nacional quer internacional,enfim apenas especulo.
Depende da parceria poderia perfeitamente envolver esse projecto de equipa de sub-23 como Liberty Seguros para provas nacionais e internacionalmente ter a nomenclatura de W52/FC Porto - Liberty Seguros penso ser possivel pois são de escalões diferentes.PedroMonteiro disse:Era bom, coma juventude que existe por lá fazíamos uma boa equipa.
Mas é difícil porque assim eles acabavam por desaparecer de cena.
A sempre uma forma, mas secalhar uma marca não presente era bom tipo uma allianz...Morais disse:Depende da parceria poderia perfeitamente envolver esse projecto de equipa de sub-23 como Liberty Seguros para provas nacionais e internacionalmente ter a nomenclatura de W52/FC Porto - Liberty Seguros penso ser possivel pois são de escalões diferentes.
Penso que se arrumaria uma forma de servir a ambas as partes.
Pode ser,qualquer possibilidade pode servir a todas as partes o que é preciso definir (W52/FCP) é explicar quais objectivos pretendem e sobretudo divulgá-los para que se saibam quais são após isso sondar os patrocinadores que partilham os mesmos interesses,por certo existem.PedroMonteiro disse:A sempre uma forma, mas secalhar uma marca não presente era bom tipo uma allianz...
As coisas de certeza que estão a ser feitas, mas pela calada não causando reboliço na imprensa, para não estragar o negócio por assim dizer, a seu tempo se saberá o resultado se subimos ou não, a variadas empresas que de certeza queres participar pode é o valor pedido pelo porto ser demasiado grande para aquilo que querem pagarMorais disse:Pode ser,qualquer possibilidade pode servir a todas as partes o que é preciso definir (W52/FCP) é explicar quais objectivos pretendem e sobretudo divulgá-los para que se saibam quais são após isso sondar os patrocinadores que partilham os mesmos interesses,por certo existem.
Tomara que assim seja ficaria muito satisfeito.PedroMonteiro disse:As coisas de certeza que estão a ser feitas, mas pela calada não causando reboliço na imprensa, para não estragar o negócio por assim dizer, a seu tempo se saberá o resultado se subimos ou não, a variadas empresas que de certeza queres participar pode é o valor pedido pelo porto ser demasiado grande para aquilo que querem pagar
E,porque não?Nosso clube tem nome e peso,além do mais não pretende o WT,para nosso projecto pelo que sei apenas pretendemos um patrocinador de uns 2 ME,isso para essa empresa é troco e uma diversificação como outra qualquer.Pedro R. disse:As vossas ideias são válidas mas irrealistas. Acham mesmo que uma marca internacional como a Garmin ia apostar numa equipa CT portuguesa?
O nosso clube tem nome no futebol, não no ciclismo. Fora de portas e pelo que se lê nos fóruns mais reconhecidos somos comparados à Sky de forma jucosa, somos uma espécie de Tabriz da Europa Ocidental. A Tabriz é uma equipa iraniana que domina as provas asiáticas com montanha e que dá arraiais no resto do pelotão um pouco como acontece cá connosco. Essa equipa já teve casos de doping e existe grande suspeita sobre eles. Portanto, essa associação em nada nos beneficia e também a imagem do ciclismo português não ajudam nada em promover o projecto além fronteiras.Morais disse:E,porque não?Nosso clube tem nome e peso,além do mais não pretende o WT,para nosso projecto pelo que sei apenas pretendemos um patrocinador de uns 2 ME,isso para essa empresa é troco e uma diversificação como outra qualquer.
Projectos da dimensão que queremos eles patrocinam pelo menos uma meia dúzia por ano e talvez com menos impacto mediático,tudo requer contactar as pessoas certas e mostrar um projecto credível com objectivos claros.
Pensar pequeno e de forma pouco ambiciosa é que não nos levará muito longe.
Pronto passei um conceito que pode ser ligado à empresa A ou B,o mais importante é o conceito,o que quis dizer é que temos nome e independe se é no futebol somos um clube que arrasta multidões,mas como somos o clube mais anti-marketing que conheço,qualquer timeco ganha uma Taça do Sabão em Pó e o mundo sabe,só o que nós ganhamos de nada vale,enfim pode ser cultural mas como sou tripeiro da gema me atrevo a dizer que é mais de mentalidade.Pedro R. disse:O nosso clube tem nome no futebol, não no ciclismo. Fora de portas e pelo que se lê nos fóruns mais reconhecidos somos comparados à Sky de forma jucosa, somos uma espécie de Tabriz da Europa Ocidental. A Tabriz é uma equipa iraniana que domina as provas asiáticas com montanha e que dá arraiais no resto do pelotão um pouco como acontece cá connosco. Essa equipa já teve casos de doping e existe grande suspeita sobre eles. Portanto, essa associação em nada nos beneficia e também a imagem do ciclismo português não ajudam nada em promover o projecto além fronteiras.
No ciclismo não são problemas de mentalidade. Conseguir um sponsor em condições é o cabo dos trabalhos o Jonathan Vaugthers que o diga. Mesmo para equipas WT é muito difícil ter empresas prontas a apostar na modalidade.Morais disse:Pronto passei um conceito que pode ser ligado à empresa A ou B,o mais importante é o conceito,o que quis dizer é que temos nome e independe se é no futebol somos um clube que arrasta multidões,mas como somos o clube mais anti-marketing que conheço,qualquer timeco ganha uma Taça do Sabão em Pó e o mundo sabe,só o que nós ganhamos de nada vale,enfim pode ser cultural mas como sou tripeiro da gema me atrevo a dizer que é mais de mentalidade.
Ainda lembro da apresentação da volta do ciclismo em nosso clube em nossa sala Sardoeira Pinto onde os ciclistas de fora ficaram maravilhados com as imagens de nossos conquistas em tempos idos na era do preto e branco e a enorme responsabilidade em representar nosso clube,pelos vistos achamos que isso é muito pouco...
Que seja essa empresa ou uma nacional seja lá qual a ctividade económica.Mas, Pedro R. tua esplanação e de antemão sei que entendeste meu conceito e eu o teu,merece uma reflexão mais ponderada sobre o assunto,no momento estou a assistir nosso clube em andebol e prometo-te dar minhas opiniões sobre o que escreveste e que muito respeito.Para abrir o apetite é preciso quebrar os paradigmas.Pedro R. disse:Mas indo um pouco em convergência com o que tens falado eu tenho em mente uma empresa que faria todo o sentido abordar, exista vontade para isso, falo da Ndrive. A Ndrive é uma empresa tecnológica sediada na periferia do Porto (Leça do Balio), tem nome lá fora e é parceira de marcas de renome internacional como a LG e a Samsung. Para ajudar mais à festa eles produzem software de navegação GPS o que tem muita vocação para o ciclismo e podia ser uma forma de promover a marca noutros mercados e nichos de mercado.
No que falaste sobre um hipotético investidor estrangeiro, concordo contigo, parece-me difícil vir de fora.Pedro R. disse:O nosso clube tem nome no futebol, não no ciclismo. Fora de portas e pelo que se lê nos fóruns mais reconhecidos somos comparados à Sky de forma jucosa, somos uma espécie de Tabriz da Europa Ocidental. A Tabriz é uma equipa iraniana que domina as provas asiáticas com montanha e que dá arraiais no resto do pelotão um pouco como acontece cá connosco. Essa equipa já teve casos de doping e existe grande suspeita sobre eles. Portanto, essa associação em nada nos beneficia e também a imagem do ciclismo português não ajudam nada em promover o projecto além fronteiras.
Bem vamos por partes Pedro R..Primeiramente vejamos o contexto e particularidades de nosso ciclismo nacional.Somos um país pequeno contudo nosso ciclismo atravessa uma boa fase em número de praticantes que se reflete até num aumento de equipas profissionais de 6 para 8,o que é notável e demonstra um crescente interesse por parte dos patrocinadores por enquanto nacionais.A nível interno estamos em fase de crescimento e consolidação de projectos a nível externo penso que nunca tivemos um número tão grande de ciclistas a correr por essa Europa fora,ou seja demonstramos um excelente dinamismo.No entanto de certa forma temos um gargalo que de certa forma tem de ser revisto o mais rápido possivel sob pena de esses mesmos novos projectos sejam asfixiados e aí refiro-me à parte que nossa Federação tem de adequar a um melhor desenvolvimento da vertente profissional da modalidade,no fundo só temos uma competição com pontuação máxima em nosso calendário velocipédico que é a Volta ao Algarve e isso é muito pouco pelo que sei pensam alargar à Volta ao Alentejo,seria um progresso sem dúvida mas talvez ainda insuficiente.Sabemos que o calendário internacional é exíguo e para nossa Volta ter outra pontuação não seria nada fácil,pois além de datas tem a vertente económica que não é muito fácil obter.Pedro R. disse:No ciclismo não são problemas de mentalidade. Conseguir um sponsor em condições é o cabo dos trabalhos o Jonathan Vaugthers que o diga. Mesmo para equipas WT é muito difícil ter empresas prontas a apostar na modalidade.
O ciclismo nacional é levado a sérios por quem cá anda e o passado é muito relevante para esses mesmos intervenientes, mas os estrangeiros que nunca cá estiveram não querem saber do ciclismo português para nada. Veja-se o Pelizotti que quando cá veio com a Androni ficou admirado por se andar da forma que se anda na Volta apesar de já o terem avisado para isso.
Eu compreendo o teu conceito, e acredita que adorava que isso fosse possível e ter as nossas cores a correr pelo mundo fora, mas também sou realista e ter-se uma marca internacional reconhecida a apostar numa equipa tuga é algo extremamente improvável.
Mas indo um pouco em convergência com o que tens falado eu tenho em mente uma empresa que faria todo o sentido abordar, exista vontade para isso, falo da Ndrive. A Ndrive é uma empresa tecnológica sediada na periferia do Porto (Leça do Balio), tem nome lá fora e é parceira de marcas de renome internacional como a LG e a Samsung. Para ajudar mais à festa eles produzem software de navegação GPS o que tem muita vocação para o ciclismo e podia ser uma forma de promover a marca noutros mercados e nichos de mercado.
Compreendo o teu ponto de vista. Mas mantenho a minha ideia, a imagem do ciclismo nacional não é de todo a melhor. Basta frequentar alguns "tascos" para se ler o que é falado sobre o ciclismo nacional, desde o paraíso dos veteranos até aos watts que se fazem no Monte Farinha.K92 disse:No que falaste sobre um hipotético investidor estrangeiro, concordo contigo, parece-me difícil vir de fora.
Já estas considerações sobre o FC Porto e o ciclismo nacional acho exagerado.
Aliás, até começo por perguntar: quem, em qualquer país europeu, tem moral para falar de doping? Itália, Espanha, França, Alemanha, Bélgica???
Também já li e participei em conversas onde surgiu essa comparação com a Sky mas aludindo ao domínio que exercemos na Volta. Apenas isto!
Comparar com a Tabriz nunca li em lado nenhum mas admito que algum periquito o tenha feito...
Achas que a imagem do ciclismo português é má, lá fora?
Não concordo nada. Mesmo nada!!!
Sofremos muito com o sucedido há uns anos atrás TAL COMO todos os outros países.
Hoje em dia, um país como o nosso, pequeno e periférico, que tem no pelotão internacional um Director Desportivo numa das principais equipas do World Tour e que conta com nomes como o Rui Costa que dispensa apresentações, o Tiago Machado que se tornou super respeitado no pelotão sendo um mouro de trabalho, o José Gonçalves que vem fazendo uns resultados óptimos, o André Cardoso (mesmo com esta merda de indefinição), o Paulinho que teve a carreira que teve lá fora, os putos Guerreiro, os Oliveira ou o Almeida que começa a mostrar serviço, não pode ser mal vista.
E os diversos técnicos que temos nos staffs das equipas?
Mais, e as exibições da W52/FC Porto na época passada na Volta ao Algarve, na Valenciana e nas de um dia em Espanha?
A nossa imagem não é de todo negativa, caro Pedro. Nem nos ciclistas e diferentes agentes nem, sequer, na organização, outro aspecto importante, para mim!
Repito, concordo contigo quanto a um possível apoio vindo de fora.
Na verdade, nem precisamos dele!
Tu, com a Ndrive, e o Morais com vários, já mostraram que seria possível arranjar orçamento suficiente para competirmos no Pro Continental.
O escalão que, para mim, seria suficiente para competirmos a grande nível e vermos o nosso nome altamente prestigiado!
P.S. E como já disse, milhentas vezes, se calhar nem precisávamos de mais um sponsor. Apenas uma dedicação maior da Altice, digo eu...