As duas mãos da Supertaça Europeia foi intercalada com a vitória contra o Peñarol na Intercontinental. A primeira mão foi um hino ao futebol de contra-ataque preconizado pelo Tomislav Ivic. O Rui Barros, a formiga atómica, despoletou para o firmamento do futebol mundial nesse jogo.
Teve umas 4 ou 5 oportunidades de golo mas só conseguiu enganar o Stanley Menzo por uma vez.
Na segunda mão o Sousa marcou um golo de livre, assegurando a vitória da primeira e única Supertaça Europeia. O segundo jogo foi pouco interessante, nada comparado com a primeira mão em Amesterdão.
Foi uma excelente vitória, o Porto tornou-se no primeiro clube a deter a Taça dos Campeões, a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia em simultâneo. Mas curiosamente, para mim, não foi tão emocionante quanto a Intercontinental e a Taça dos Campeões, mesmo tendo sido um marco histórico no futebol mundial.