A china fazia isso, tinha pessoas espalhadas pela rua a tirar a temperatura e se encontrasse alguem com febre... ia à força para um centro de quarentena.PO disse:
Epá, espero que não e acho que não, ainda estão a testar muita gente com sintomas ligeiros.slowboy disse:
Acho que não devemos olhar para esses dados com muita atenção. 2 casos na Nigéria num país caótico com mais de 200 milhões de habitantes? Impossível. Nesses países só se vai dar conta quando começarem a haver casos graves aos milhares. O que espero nunca aconteça, pela tal combinação de calor / humidade que pelos vistos impede o virus de se espalhar.PO disse:
Não é isso que eu estou a falar. Imagina, eu hoje era diagnosticado com Coronavirus e tinha somente sintomas ligeiros. Em vez de ficar no hospital (onde estou a ocupar camas e espaço desnecessariamente) era transportado para um quarto num hotel onde teria uma pequena equipa de médicos e enfermeiros a acompanhar a evolução e não corria o risco de contagiar o resto da familia. Daí também ter sugerido um hotel, pois as pessoas teriam outro conforto e estariam mais abertas à ideia.slowboy disse:
Mas isso implica mudar o sistema...e como arranjaram forma de não se discutir isso, que foi andar tudo entretido a discutir histericamente merdas e infantilismos...vamos continuar igual.MiguelDeco disse:
Há aqui uma série de questões que quero comentar. Sobre as questões dos lares de 3ª idade, eu tive um avô e uma bisavó que foram internados em lares de terceira idade. E não foi para os abandonar lá (as pessoas do lar do meu avô ficaram admirados pelo número de visitas que tinha) mas porque lá tinham cuidados médicos que necessitavam e não tinhamos forma de proporcionar em casa. E posso referir a outros casos de pessoas cuja qualidade de vida melhorou significativamente no lar e que agora não querem sair de lá.MiguelDeco disse:
É uma boa reflexão, talvez um pouco precoce porque ainda estamos no inicio disto e não sabemos muito bem como vai acabar. De repente isto também parece tudo um bocado amplificado pelo millennials que passam todo o dia na social media, da hashtag fiqueemcasa (de repente numa semana passamos de ir ao futebol na boa, para o vai com cuidado e não te cruzes com multidões, com sai com cuidado e lava as mãos, para fica em casa, para o FICA EM CASA CARALHO) e de uma altura em que todas as decisões políticas são discutidas até ao limite. Imagino twitter, facebook e caixas de comentários na altura da segunda guerra mundial.MiguelDeco disse:
Bom post!MiguelDeco disse:
Na Suiça nao.Manageiro de futból disse:
1. Ponto - Como é óbvio a generalização tem excepções. Mal era se assim não fosse. Mas eu ando na rua todos os dias, tenho processos que pese embora não toquem especificamente com a vertente social (é mais a área de salubridade ou falta dela) por vezes denoto (num n-º cada vez maior) situações de completo abandono de idosos em situações de degredo total. É só ir à Av. da Républica em gaia, por exemplo, e tens imensas pessoas presas em edifícios pura e simplesmente porque vivem num 2./3 andar e não conseguem descer escadas. E como não têm elevador são presos dentro das suas próprias casas. E muitas delas com familiares que se estão a lixar para elas pois são dão problemas, despesas e dores de cabeça. Eu tomei conta dos meus avós, no horário noturno, durante 8/9 anos no caso do meu avô e 12/13 no caso da minha avó. Dei cabo da minha saúde porque desde miúdo prometi a mim mesmo que tomaria conta deles como eles tomaram conta de mim quando precisei. E é por isso que fico lixado quando vejo esta malta toda preocupada com os idosos quando na verdade, e na sua maioria, quando o avô ou avó começarem a cagar nas calças ou a delirarem ou a não deixarem dormir de noite serão os primeiros a rezar para que eles vão o mais depressa possível. Porque o ser humano é assim mesmo.PO disse:
Ainda ontem discutia isso numa conversa de família (distanciados 1m cada um, tenham calma).Manageiro de futból disse:
e só agora está a começar.ixnay disse:
