E carecaJogava sempre limpo
Na fase final da carreira aquilo era uma limpeza
Era cada uma que até doía só de ver
Ele e o Bicho eram um terror...Na fase final da carreira aquilo era uma limpeza
Os avançados pensavam duas vezes antes de se aproximarem.
Se o Leite tivesse metade desta agressividade era titular no Porto.
Agente de jogadores, conheço um miúdo de 14 anos que jogava no Braga que era agenciado por ele.
Mas ao Leite falta algo mais também que esses 2 tinham
Mas realmente era uma dupla de respeito
Depois disso, e na mesma linha, um Bruno Alves também era digno desse estatuto
Mais adiante o Paulinho, porque podia haver necessidade...Mas ao Leite falta algo mais também que esses 2 tinham
Mas realmente era uma dupla de respeito
Sinto saudades dos tempos em que o Paulinho jogava..
Ele é ou era representante do Federico Pastorello (empresário italiano) em Portugal.
Sei que ele esteve na direcção do SC Braga na equipa do Salvador. Depois disso nunca mais se ouviu falar dele.
O Mozer ainda deve ter pesadelos com ele
Couto, impossível esquecer. Das minhas lendas de estilo.
"Venerei", cresci a querer "imitá-lo". No feroz, no intratável, no cabelo longo ao vento.
Lembro-me de subir em alfa pendular ao Porto para uma entrevista com ele e Baía em 93 após treino com Robson ainda nas Antas.
Aqueles dois jogos a rasgar contra o Feyenoord...na banheira de Roterdão então (4 centrais) em picanço com o lobo De Wolf. Coragem rebelde.
Que dupla mandona e mazona com Bicho. Adorava.
Patrão chefiando em Bremen naquele 0-5. E tantas tantas lembranças.
Faltou um título europeu connosco.
Tifei e sofri tanto Parma quando para lá foi. O primeiro golo de cabeça de canto, na estreia, no Ennio Tardini, contra a Cremonese. E o mortal de festejo. A UEFA sobre a Juventus.
Depois diluiu-se naturalmente o "encanto" e deixei de vibrar como antes.
Mas sempre no meu 11 de sonho. Não o melhor. Mas aquele que trará sempre as verdadeiras emoções.
"Venerei", cresci a querer "imitá-lo". No feroz, no intratável, no cabelo longo ao vento.
Lembro-me de subir em alfa pendular ao Porto para uma entrevista com ele e Baía em 93 após treino com Robson ainda nas Antas.
Aqueles dois jogos a rasgar contra o Feyenoord...na banheira de Roterdão então (4 centrais) em picanço com o lobo De Wolf. Coragem rebelde.
Que dupla mandona e mazona com Bicho. Adorava.
Patrão chefiando em Bremen naquele 0-5. E tantas tantas lembranças.
Faltou um título europeu connosco.
Tifei e sofri tanto Parma quando para lá foi. O primeiro golo de cabeça de canto, na estreia, no Ennio Tardini, contra a Cremonese. E o mortal de festejo. A UEFA sobre a Juventus.
Depois diluiu-se naturalmente o "encanto" e deixei de vibrar como antes.
Mas sempre no meu 11 de sonho. Não o melhor. Mas aquele que trará sempre as verdadeiras emoções.
Que falta fazem esses meninos nos jogos contra o zborden.
Queria ver esses lagartos de hoje cheios de peito contra estes senhores!!!
Na realidade, poucos sequer ousavam pensar. Certa vez, em conversa com um preparador físico do Vítoria de Guimarães nos anos 90, este disse-me que o Fernando Couto e o Jorge Costa, num exercício de intimidação, afiavam os pitões das chuteiras à saída do túnel para o relvado das Antas, antes do jogos começarem.
Os gajos já entravam todos cagados.
Não deve ter sido de alfa.
Creio que o pendular foi introduzido em 1999
Correção sim. Mas Alfa, só que não pendular. O menor disto. O maior foi a viagem em Alfa, ir e vir no mesmo dia, com o meu irmão mais velho, também portista, pela revista Superjovem, para os entrevistar com duas portistas do Porto.
Treino a rasgar dirigido por Robson, depois a simpatia gozona de Baía e Couto. Depois Tour pela cidade.
Naquela altura, naquela idade, marcou sempre.
Última edição:
Certo, tinha boa higiene pessoal...Jogava sempre limpo