Não estou surpreendido.
Isto é a mesma retórica do "Eu é que decido se fico ou não" do pai.
Em suma, se chegaram a acordo, é mais uma questão de quem decide e tem o outro (AVB porque para os Ceicoes não há interesses do FCP) preso pelos tomates.
É prolongar o braço de ferro, mostrar quem manda.
No fim, se está acordado, vai aparecer o tal contrato mas depois do prazo dado, como prova que quem decide o timming são os Ceições e não AVB.
Se é correto? Depende. Na verdade se abdicam de 20%, porventura deixar vir a terreiro o alegado "ultimato" não faz sentido, EXCEPTO, se queriam um abdicar de boca. Aí, muito bem está a Sad em querer um documento assinado e reconhecido. Isto é um negócio entre partes que se querem serias, não uma taberna, e parece normal ficar estabelecido entre as partes que deixaria de existir essa percentagem.
Mais uma vez, parecem miudos com birras.