“Sinto-me em casa”
Gabri Veiga quer “colocar o FC Porto no lugar mais alto possível”
Antes de arrancar o quarto dia de trabalho em Nova Jérsia, Gabri Veiga mostrou-se “ansioso por começar a competir” e “fazer o melhor possível” no Mundial de Clubes. Numa fase avançada da adaptação que “não poderia estar a ser melhor”, o médio espanhol agradeceu ao “grande grupo a nível humano e composto por grandes jogadores” que o recebeu antes de frisar aos órgãos de comunicação social que é essa força coletiva que vai fazer o FC Porto “ir mais longe no torneio”. Os Dragões têm a estreia marcada para as 23h00 de domingo diante do Palmeiras (DAZN).
Preparado para a estreia
“Eu e os meus colegas estamos ansiosos para começarmos a competir nesta prova que acho que é muito boa. Há grandes equipas e tanto eu quanto o resto da equipa estamos muito animados e com vontade de que comece a rolar a bola para fazermos o melhor possível.”
Em casa
“A minha adaptação não poderia estar a ser melhor. As sensações são muito boas. Este é um grande grupo a nível humano, são também grandes jogadores e isso é muito importante para a minha adaptação. Entendo português, por isso tenho uma vantagem. Disse estes dias e repito aqui que me sinto como numa segunda casa pelo trato e pela proximidade que todos têm. Estou muito contente.”
Foco no presente
“O objetivo do FC Porto é sempre ganhar e temos de pensar jogo a jogo, começando por amanhã. Vamos disputar um grande duelo contra uma das melhores equipas do Brasil. Com certeza não vai ser fácil, mas o nosso objetivo é ganhar e pensar sempre no presente.”
A confiança sentida desde o primeiro momento
“O presidente foi muito importante na minha escolha, por isso estou muito agradecido. Há quase um ano começámos as conversas e desde o primeiro momento mostrou-me uma confiança que eu nunca havia visto. Ele, o mister e o Andoni Zubizarreta estavam na mesma linha da confiança e isso para mim é o mais importante, é o que mais preciso neste momento da minha carreira. Tenho muita vontade de ajudar ao clube, porque eles têm colocado uma confiança muito grande em mim.”
A mentalidade certa
“Obviamente nunca se vai poder ganhar ou é muito difícil de ganhar o mesmo que na Arábia Saudita, mas eu não penso no aspeto económico. Se estou aqui, é porque quero jogar no futebol europeu e colocar o FC Porto no lugar mais alto possível. Houve um esforço económico, mas também quero colocar em valor o que o clube fez para me contratar. Estou muito agradecido.”
A história fala por si
“É um clube muito grande, com muitos adeptos e muita paixão pela cidade. É uma cidade voltada para o clube. Tive o prazer de recuperar de uma lesão no Dragão e já se sentia o ambiente antes dos jogos. É um grande clube, não só a nível nacional, como na Europa, já venceu as Ligas dos Campeões que pude ver no Museu. É um clube muito grande com grandes jogadores, grande história e estou muito feliz por estar aqui e representar o FC Porto.”
O valor do plantel
“Há muita qualidade. A qualidade do plantel surpreendeu-me muito, sobretudo a nível humano, como disse antes, mas também nessa qualidade que há na equipa. Se tiver de nomear um posso dizer o Rodrigo Mora ou o Diogo Costa, mas não quero destacar as individualidades, porque é o grupo que nos vai fazer ir mais longe neste torneio.”
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