O Biden pode parecer um pré-reformado como já li, mas não se despreze um homem que já passou pelo que ele passou.
Eu até acho que ele está a ser travado pela máquina Democrática. É ver o que ele diz quando não tem os discursos preparados.
Por outro lado, com estes acordos a Europa aumenta a dependência dos EUA. Infelizmente estamos num ponto em que não há nada a fazer. Simplesmente não temos capacidade de manter as nossas fronteiras seguras sem o seu apoio. Urge um investimento cabal na segurança e defesa da Europa. Urge transformar a mentalidade Europeia e em particular da CEE, transformando-nos numa Federação. Só assim deixaremos de olhar para o umbigo de cada país e agir com base em interesses próprios. Haja coragem para tomar esta atitude. Faça-se o referendo. Só assim teremos uma Europa unida e forte.
Caro colega,
Estados Unidos da Europa? Não, obrigado! Um erro político Crasso.
Nada substitui ou substituirá o Estado-Nação.
A heterogeneidade das nações europeias é a única das realidades.
E só nessa heterogeneidade virá sempre a força e a identidade da Europa!
O futuro quando muito, a Confederação, e não um federalismo redutor consubstanciado num Directório, tão agreste e humilhante se revelou recentemente, a algumas nações europeias, vítimas do "auxílio" dessa mesma Europa.
Ontem por interesses de franceses e alemães, hoje por arrasto de (más) decisões de décadas ( neste caso sobre energia) de uns poucos novamente.
Amanhã, seremos arrastados para outras situações de interesse desse Directório, e em absoluto sinal contrário aos nossos próprios interesses.
Na realpolitik, como sabemos, os Estados-Nação assentam nos seus interesses próprios ( são os únicos que existem), e onde conjunturalmente podem coincidir com os interesses de outros - nações aliadas!
Sempre assim foi, é, e sempre assim será, até ao fim da História. Amém!