Com tantas idas à Luz para ver jogos e com todos os elogios que foi deixando ao clube ao longo dos anos, ficou claro que ou tinha a costela benfiquista mal escondida, ou andava com vontade de voltar a treinar o Benfica. Aliás, já no ano passado podia perfeitamente ter regressado aos Lampiões, bastava ter tido um pouco mais de paciência em vez de ter ido logo meter-se no Fenerbahçe. Era só ter esperado pelo despedimento, mais do que provável, do Schmidt e tinha logo regressado ao Benfica.Uma salva de palmas a estes visionários, que viam o (aparentemente) óbvio com anos de distância:
No fundo, é encarar isto como aconteceu com o Artur Jorge. Já escreveu a sua história connosco e será sempre uma lenda no FC Porto. Agora está no maior rival, mas desde que não falte ao respeito, não me causa confusão nenhuma. Os jogadores, treinadores e dirigentes passam e o clube e os adeptos ficam, isso é e será sempre o mais importante. Desde que o FC Porto continue a ganhar, está tudo bem.