O regime fez 4 jogos nas pré-elimatórias da Champions, são logo mais 360 minutos no onze base.Pera análise![]()
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O regime fez 4 jogos nas pré-elimatórias da Champions, são logo mais 360 minutos no onze base.Pera análise![]()
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Esse modelo nunca vai existir em Portugal. Mesmo uma redução básica de 18 para 16 clubes (que ontem já era tarde) será muito complicada de implementar, porque tem de haver consenso entres os clubes das ligas profissionais e vais ter a maior parte dos clubes da primeira e segunda liga a votar contra. É o preço da borrada que fizeram com o Boavista. Expandir é fácil, reduzir é fodido.Eu acho que o que vai acontecer é uma redução de clubes para permitir mais jogos entre grandes e com isso evitar uma grande quebra de receitas televisivas, diria um campeonato com 14 equipas e 38 jornadas, 2 voltas de 13 e depois mais 2 voltas de 6 para a primeira e a segunda metade da tabela, a taça da liga vai provavelmente desaparecer.
Nesse contexto acredito que dê para garantir um contrato entre 200 a 250 M, para além de aumentar a bilheteira e com isso evitar grande reduções orçamentais, não vejo outra forma e por isso mesmo creio que a reformulação dos quadros competitivos vai mesmo avançar desta vez.
Certo, eu acho quer calimeros quer regime irao ter uma quebra la para a segunda volta.O regime fez 4 jogos nas pré-elimatórias da Champions, são logo mais 360 minutos no onze base.
Tinha comentado isto noutro tópico e nem me tinha apercebido deste excelente quadro comparativo.Pera análise![]()
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Eles também tem mais tempo de descanso entre jogos do que nós.Tinha comentado isto noutro tópico e nem me tinha apercebido deste excelente quadro comparativo.
Os principais jogadores dos rivais, e neste caso dos calimeros que é o que nos interessa de momento estão muito mais sobrecarregados que os nossos.
O capitão deles tem mais 300 minutos que o nosso jogador com mais minutos, mesmo considerado que tem uma supertaça e um jogo da taça da liga a mais que nós sobram bastantes minutos a mais.
Aliás eles têm 3 jogadores nucleares já acima dos 1500 minutos.
Mais do que os minutos nesta altura a preocupação máxima deve ser reforçar a equipa em Janeiro.
Este quadro se calhar complica um pouco a opinião daqueles analistas "isentos" que reiteram que as equipas de Farioli dão o estouro a nível físico em janeiro.Pera análise![]()
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Não é a toa que a discussão dos quadros vai ter lugar quando se vai discutir a forma de divisão dos direitos televisivos centralizados.Esse modelo nunca vai existir em Portugal. Mesmo uma redução básica de 18 para 16 clubes (que ontem já era tarde) será muito complicada de implementar, porque tem de haver consenso entres os clubes das ligas profissionais e vais ter a maior parte dos clubes da primeira e segunda liga a votar contra. É o preço da borrada que fizeram com o Boavista. Expandir é fácil, reduzir é fodido.
Isso se formos a ver vai dar ao mesmo.Eles também tem mais tempo de descanso entre jogos do que nós.
E o quadro é bastante óbvio em relação ao que precisamos acima de tudo: uma alternativa ao Froholdt.Mais do que os minutos nesta altura a preocupação máxima deve ser reforçar a equipa em Janeiro.
Não é preciso consenso, é preciso uma maioria, o que não deixa de ser muito complicado porque a 2ª liga também vota, penso que são 2 votos por cada clube da 1ª liga e 1 voto para cada um da 2ª liga, mas neste último caso são só 15 votos ao todo por causa das equipas B, ou seja, 36 votos na 1ª liga e 15 votos para a 2ª liga num total de 51 votos ao todo, e assim sendo, seriam precisos 26 votos para aprovar essa redução que naturalmente teria que ser faseada.Esse modelo nunca vai existir em Portugal. Mesmo uma redução básica de 18 para 16 clubes (que ontem já era tarde) será muito complicada de implementar, porque tem de haver consenso entres os clubes das ligas profissionais e vais ter a maior parte dos clubes da primeira e segunda liga a votar contra. É o preço da borrada que fizeram com o Boavista. Expandir é fácil, reduzir é fodido.
Uma alternativa ao Froholdt e um extremo diferente do que temos era mel.E o quadro é bastante óbvio em relação ao que precisamos acima de tudo: uma alternativa ao Froholdt.
Mas também precisamos de um LE e de um EE, embora não tanto.E o quadro é bastante óbvio em relação ao que precisamos acima de tudo: uma alternativa ao Froholdt.
Só não concordo com a segunda liga.A curto prazo era isto:
16 clubes na 1° Liga
20 clubes na 2° Liga (até porque há as equipas B)
24 clubes na Liga 3, 12 em cada série
E naturalmente acabar com a Taça da Liga
A redução para 16 clubes só piora a negociação pelos direitos de TV e será sempre essa a motivação para reformular os quadros competitivos, ficamos ainda com menos jogos por época o que reduz o interesse do operador, isto só vai lá com mais jogos, e que esses jogos sejam entre equipas com algum shares televisivos relevantes.A curto prazo era isto:
16 clubes na 1° Liga
20 clubes na 2° Liga (até porque há as equipas B)
24 clubes na Liga 3, 12 em cada série
E naturalmente acabar com a Taça da Liga
E alem disso reduzes a possibilidade de aparecerem equipas a fazerem bons campeonatos, todas as epocas há 3 ou 4 equipas que fazem boas temporadas e revelam alguns jogadores, mas estas equipas não tem consistencia, algumas na epoca a seguir lutam para não descer, com menos equipas há menos possibilidade de aparecerem estas equipas e há mais pressão na luta pela manutenção.A redução para 16 clubes só piora a negociação pelos direitos de TV e será sempre essa a motivação para reformular os quadros competitivos, ficamos ainda com menos jogos por época o que reduz o interesse do operador, isto só vai lá com mais jogos, e que esses jogos sejam entre equipas com algum shares televisivos relevantes.
É verdade que há sempre o problema da banalização de jogos grandes, mas acho que se exagera um pouco nisso, estamos a falar de mais 4 jogos contra grandes mas se acabarmos com a taça da liga acabamos também com 1/2 jogos contra grandes que pouco rendimento trazem aos clubes, não é assim tanto que estamos a acrescentar e os jogos não são uns em cima dos outros, para evitar o risco de excesso também devíamos acabar com a meia final da taça a 2 mãos para não correr o risco de haver uma eliminatória entre grandes, e isto tudo praticamente anulava os 4 jogos a mais de um campeonato com 14 equipas e 38 jornadas, portanto nem sequer tínhamos sobrecarga competitiva.
Mais do que a banalização dos jogos grandes acho que o problema passaria pela banalização das primeiras 2 voltas de 13 que propunhas.É verdade que há sempre o problema da banalização de jogos grandes, mas acho que se exagera um pouco nisso, estamos a falar de mais 4 jogos contra grandes mas se acabarmos com a taça da liga acabamos também com 1/2 jogos contra grandes que pouco rendimento trazem aos clubes, não é assim tanto que estamos a acrescentar e os jogos não são uns em cima dos outros, para evitar o risco de excesso também devíamos acabar com a meia final da taça a 2 mãos para não correr o risco de haver uma eliminatória entre grandes, e isto tudo praticamente anulava os 4 jogos a mais de um campeonato com 14 equipas e 38 jornadas, portanto nem sequer tínhamos sobrecarga competitiva.
As duas primeiras voltas a 13 jornadas contavam para a pontuação final, a diferença era que depois dessas 26 jornadas tínhamos só jogos entre quem tinha ficado até essa altura na 1ª metade da tabela e só jogos entre tinham ficado na 2ª metade da tabela, mas isto era pontuação continua, passavam a ser era duas tabelas diferentes, uma para a primeira metade onde se decidia o titulo e as competições europeias e outra para a segunda metade onde se decidia quem iria descer.Mais do que a banalização dos jogos grandes acho que o problema passaria pela banalização das primeiras 2 voltas de 13 que propunhas.
Passariamos a ter o problema da época regular da NBA.
Os primeiros 26 jogos valeriam muito menos. Terias o naturais bragging rights caso ganhasses aos outros grandes mas fora disso qual seria o interesse para os grandes que são quem motiva maiores audiências?
Caso estejas a defender que a classificação das duas primeiras voltas se manteria para as duas últimas, continuas a ter problema das melhores equipas da segunda metade da tabela e das piores da primeira que vão andar a fazer 12 jornadas sem grande interesse competitivo.
Pessoalmente acho que o modelo actual funciona. Com algumas alterações, mas pode funcionar:
- Só acabava com a Taça da Liga e acabava com as meias-finais da Taça a duas mãos, passando a realizar-se em campo neutro.
- Definia horários para os jogos:
-- sexta 20h
-- sábado 14h, 17h, 20h
-- domingo 14h, 17h
-- segunda 20h
- Em semanas com jogos à sexta não há jogos à segunda.
- Jogos à sexta, à segunda e ao sábado às 20h só entre equipas cujos estádios sede distem menos de Xkm
- Todas as equipas jogam pelo menos duas vezes por temporada (uma em casa e outra fora) à sexta ou à segunda. Mais se o calendário assim o exigir.
- Todas as equipas jogam pelo menos duas vezes por temporada (uma em casa e outra fora) às 14h. Mais se o calendário assim o exigir.
- Equipas que jogam na Liga Europa são sempre as últimas a jogar na jornada seguinte. Se mais do que uma, quem joga em casa joga mais cedo.
- Equipas que jogam na Champions à terça são sempre as primeiras a jogar na jornada anterior. Se mais do que uma, quem joga em casa joga mais tarde.
- Equipas qualificadas para as competições europeias entram na Taça mais tarde.
- Jogos da Taça sempre em casa da equipa pior classificada na temporada anterior.
- Dinheiro da televisão dividido quer por questões classificativas quer por questões de audiências numa proporção de 70%/30%
provavelmente mais coisas.
Faz se bem, descem 4 esta epocE para o ano vão ter de meter o Gondomar na 2ª liga
Estou para ver como vão descalçar essa bota
