CF Estrela da Amadora
2
FC Porto
0
Apr 26, 2025 at 08:30 PM

LimaPereira

O Porto é quem somos
14 Julho 2015
5,716
6,172
Conquistas
8
47
Porto
  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Madjer
  • Bobby Robson
Verdade o que estão a dizer do Jovane, o gajo já jogou no Sporting a certa altura grande promessa, é avançado e chega aqui a esfola-se todo a correr.
O Jovane foi surpreendente para mim não ser aposta nas osgas. Eventualmente seria algo a ver com o comportamento porque a certa altura tinha qualidade mais que evidente para titular.
Com 26 anos e um valor de mercado reduzido, não sei se não seria de considerar mas, lá está, não sei do comportamento. Um Varela 2.0?
 

Regod

Tribuna Presidencial
21 Março 2015
30,790
25,509
Conquistas
2
  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
Villas boas é o responsavel por isso

nao protegeu os treinadores


PEPE pos a merda que fez ja mais poderia jogar


o anselmi meteu-se a jeito ao nao encostar certos jogadores.


jogadores ali, estão a fazer a cama a tudo o que é treinador e a direção
 

PortoMDL

Tribuna Presidencial
31 Outubro 2014
27,674
836
Conquistas
1
  • Campeão Nacional 19/20
No final da época rua com metade destes jogadores e rua com o treinador. Não sabe mais.
Vergonha. Pro crl.
 
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Reações: salman

Cris1978

Tribuna
14 Abril 2013
4,839
4,279
Nunca vivi um FCP deste nível.
Parabéns a esta direção que acabou com o pouco que restava.
Não temos atitude nem dentro nem fora do campo
 

Forcycle

Tribuna
26 Abril 2024
4,906
10,707
É despedir este Pardal e não inventar na escolha da merda do treinador, já deixamos escapar Vítor Pereira por andarem sempre com a merda das invenções
 

cagarro

Bancada lateral
8 Maio 2008
852
214
Quem defende a redução de exigências em nome de «proteção psicológica» ou «respeito pelo momento» não compreende — ou não quer compreender — que o futebol é guerra. Não há grandeza sem exigência brutal, sem treinos que doem, sem pressão que esmague os fracos. Cada elogio a exibições medíocres, cada renovação de contrato por compadrio, cada silêncio perante derrotas recorrentes são pregos no caixão de um legado. Se não existir urgência em resgatar a cultura do suor, do sacrifício e da excelência técnica, o clube será reduzido a uma piada.
A mediocridade não é uma fase: é uma sentença. E quem a normaliza não é ingénuo — é cúmplice da lenta morte de um gigante que outrora pisou o relvado para fazer história, não para servir de capacho à incompetência.