A minha ansiedade cresce de dia para dia. Nunca mais é sábado....
Lista B - André Villas-Boas
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O que ganha o AVB em mandar um nome cá para fora?
Não ganha nada nem AVB nem o FCPorto ... precisámos de estabilidade até ao final da época ...
Depois da Taça de Portugal, na 2ª feira seguinte apresenta-se o treinador ... Tudo no segredo dos deuses ...
E temos ali tempo suficiente para o treinador se integrar ...
Espero que o SC faça o relatório numa semana ... Obrigado e Adeus ...
Pois, eticamente ... algo que a actual SAD peca e por muito ..
Isto é surreal ... perdem e têm 15 dias para dar cabo do clube se quiserem?
Isto deveria ser limitado ...
Pois eu acho que isto não vai ser limpo.Se não houver marosca, daqui por 4 dias estamos livres do Pinto da Costa
Esta gente não é séria e é perigosa.
Nao me acredito que se sujeitem ao resultado dum sufrágio livre e democrático, correndo o risco de perderem.
Nao me acredito mesmo!
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
So uma ressalva nessa comparação a atual porto comercial não é comparavel a novo porto comercial ii.
Exemplo o merchandising nao vai para a porto comercial II
Almoço de apoiantes do André Villas-Boas, no sábado, num restaurante baratinho perto do Estádio. Para irmos votar antes ou depois.
E para relembrar os tempos do Maior e da Escadinha.
Já estamos alguns. Mais alguém alinha?
(apoiantes do Presidente também são bem-vindos - somos todos portistas)
E para relembrar os tempos do Maior e da Escadinha.
Já estamos alguns. Mais alguém alinha?
(apoiantes do Presidente também são bem-vindos - somos todos portistas)
Se perder, aqueles 15 dias até à tomada de posse do AVB vão ser qualquer coisa)Se não houver marosca, daqui por 4 dias estamos livres do Pinto da Costa
Amanhã vou à sede de manhã dar uma palavra ao André, de força e de agradecimento pela sua coragem.
Eu alinho, tenho o dia por minha conta
Esse já está.
Ah ok
Querem estabilidade a anunciar contratos com certas condições de presidentes?
Venceram 2 entre 99/00 a 01/02. O balanço desses onze anos, desde 1991/92, era de 7 Campeonatos para o FC Porto. E por esta hora em 2002 já andava Mourinho a preparar duas épocas de sonho...
Agora um SC completamente desgastado é usado como trunfo por PdC, 22 anos mais envelhecido, e igualmente em fim de linha, para além de mal rodeado, ao contrário de quem o acompanhava na altura.
AVB é sim a oportunidade para entrarmos numa nova Era de Sucesso e recuperarmos o nível que merecemos.
Afirmar que é sucesso a conquista de 3 Campeonatos em 11 anos, só para se auto justificar na sua votação, é um exercício de contorcionismo incrível. Ou então de completa falta de noção do que se exige para o FC Porto.
Eu estou a falar de AVB.
AVB tem que se manter a margem desta má governança ...
AVB se quer dar estabilidade à equipa NUNCA deve anunciar o treinador ... Só se SC continuar ... o que seria surprendente ...
A Lista A pode querer fazer o que quiser ... mas AVB nao deveria entrar nesses jogos ...
Já disse o essencial e quem souber ler nas entrelinhas já percebeu que SC não é o treinador do AVB ... a seu tempo saberemos ...
votar, votar, votar. O maior inimigo da mudança é a abstenção. Nem que morra o cão ou o gato. É para ir votar.
Podem contar comigo, como ja referi
Já gastou mais de 500 mil euros só na campanha
www.sabado.pt
Alguns excertos:
Apesar de ser visto como um beto da zona nobre da cidade, André diz ter-se misturado facilmente com os jovens dos bairros pobres, descendo com eles, efusivamente, os degraus das bancadas até à rede, para celebrar os golos. “Considero-me uma pessoa humilde, simples, sem tiques de riqueza. Sempre me dei com toda a gente.” E acrescenta: “Não me parece que essa imagem que me querem colar, de menino da Foz, de classe social alta, pegue entre os sócios.”
Mourinho, diz, foi “o melhor professor” e um “verdadeiro agitador do futebol mundial”. “Estivemos juntos sete anos, vivemos muitas aventuras e éramos grandes amigos”, nota. A separação aconteceu em 2009. Farto de ser apenas um “treinador de gabinete”, André pediu para ser adjunto no Inter Milão, mas Mourinho recusou, surgindo na altura notícias a dar conta de que o Special One considerava que ele não dominava “a parte prática”. “A separação foi intensa e acabámos por perder o contacto. Falámos recentemente, nos seus 60 anos”, conta.
“Eu ganhava tão pouco no FC Porto que medi-me por baixo e fui para o Chelsea ganhar o mesmo que o treinador mais bem pago em Portugal na altura [Jorge Jesus, do Benfica]. Contrapus ao FC Porto o que ia receber no Chelsea e disseram-me que não podiam pagar. Eu disse-lhes: ‘Tenham paciência, mas o gajo [Jesus] ficou a 21 pontos no campeonato, não vou para o Chelsea por dinheiro.’ E então começaram a falar da cláusula de 15 milhões. A verdade está entre três pessoas: eu, o Antero [Henrique] e Pinto da Costa. E como há o entendimento público dessa história, o presidente aproveita para dizer que eu deixei a cadeira de sonho.”
Na China, onde esteve em 2016 e 2017, no Shanghai SIPG, Villas-Boas denuncia o nível de corrupção que encontrou, e que associa ao grupo Evergrande. “Antes dos jogos, tinha o meu diretor desportivo a dizer: ‘André, hoje o lateral direito está comprado. Se puderes, joga com outro.’ Mas o suplente era pior que o titular comprado. As coisas eram demasiado evidentes. Eu punha tudo cá para fora, e ali eras pago principescamente para estares calado. E a essas coisas eu nunca consegui obedecer.”
Apesar de ser então o quarto treinador mais bem pago do mundo (atrás de Pep Guardiola, Carlo Ancellotti e José Mourinho), recebendo 12 milhões de euros por ano, não quis renovar o contrato e saiu da China – “não havia dinheiro que pagasse aquela situação”
A sua candidatura à presidência do FC Porto é, como ele admite, “um ato de loucura absurdo”. Como André lembra à SÁBADO, um amigo inglês com quem fala regularmente (o broker que lhe compra os carros clássicos) insultou-o “de morte” quando deixou a China, face ao ordenado milionário. E ao saber que ele ia ser candidato à presidência do FC Porto, disse-lhe: “Tu conseguiste fazer pior do que na China. Lá pagavam-te 10 vezes mais do que na Europa, mas agora vais ser presidente para ganhar zero!?” “Isto obedece a padrões de loucura, nada mais”, ri-se.
Há dois anos, André Villas-Boas foi informado de que Pinto da Costa tinha uma doença grave e que poderia ter seis meses de vida. Embora planeasse trabalhar como treinador por mais uma época, numa liga fora da Europa, e de um convite de última hora para orientar a seleção de Marrocos no Mundial do Qatar – que não se concretizou por detalhes contratuais –, começou a preparar-se para a candidatura à presidência: “Não podia permitir uma linha de sucessão direta no FC Porto”, explica à SÁBADO. Já indignado com os resultados financeiros desastrosos do clube, temia que Pinto da Costa apontasse um dos vice-presidentes do clube à sucessão, e que este ganhasse apoio junto dos sócios através dos resultados desportivos. “O tempo foi dando a saúde necessária ao presidente para continuar e eu, perante esta incerteza, acabei por abdicar de treinar noutro lado e por me focar totalmente neste projeto.”
Por fim, apostou em empresas estrangeiras e lisboetas para a comunicação da campanha, para o design da página web e logótipo. “Se tivesse contratualizado uma empresa do Porto, a probabilidade de acertar num tipo com ligações à direção do FC Porto era enorme. Ia saber-se tudo”, diz. “Falava-se que eu me andava a preparar, mas ninguém sabia onde, e a malta foi desvalorizando. Acho que assim ganhei um pouco de terreno.”
Villas-Boas: o rebelde que quer o trono de Pinto da Costa
Será André Villas-Boas capaz de por fim aos 42 anos de reinado do histórico líder dos dragões? 'Estou confiante', responde o candidato, que falou à SÁBADO de vários temas: do sonho de ser futebolista à paixão pelos carros e motas, da zanga com Mourinho ao susto com os dois tumores, e das...
www.sabado.pt
Alguns excertos:
Apesar de ser visto como um beto da zona nobre da cidade, André diz ter-se misturado facilmente com os jovens dos bairros pobres, descendo com eles, efusivamente, os degraus das bancadas até à rede, para celebrar os golos. “Considero-me uma pessoa humilde, simples, sem tiques de riqueza. Sempre me dei com toda a gente.” E acrescenta: “Não me parece que essa imagem que me querem colar, de menino da Foz, de classe social alta, pegue entre os sócios.”
Mourinho, diz, foi “o melhor professor” e um “verdadeiro agitador do futebol mundial”. “Estivemos juntos sete anos, vivemos muitas aventuras e éramos grandes amigos”, nota. A separação aconteceu em 2009. Farto de ser apenas um “treinador de gabinete”, André pediu para ser adjunto no Inter Milão, mas Mourinho recusou, surgindo na altura notícias a dar conta de que o Special One considerava que ele não dominava “a parte prática”. “A separação foi intensa e acabámos por perder o contacto. Falámos recentemente, nos seus 60 anos”, conta.
“Eu ganhava tão pouco no FC Porto que medi-me por baixo e fui para o Chelsea ganhar o mesmo que o treinador mais bem pago em Portugal na altura [Jorge Jesus, do Benfica]. Contrapus ao FC Porto o que ia receber no Chelsea e disseram-me que não podiam pagar. Eu disse-lhes: ‘Tenham paciência, mas o gajo [Jesus] ficou a 21 pontos no campeonato, não vou para o Chelsea por dinheiro.’ E então começaram a falar da cláusula de 15 milhões. A verdade está entre três pessoas: eu, o Antero [Henrique] e Pinto da Costa. E como há o entendimento público dessa história, o presidente aproveita para dizer que eu deixei a cadeira de sonho.”
Na China, onde esteve em 2016 e 2017, no Shanghai SIPG, Villas-Boas denuncia o nível de corrupção que encontrou, e que associa ao grupo Evergrande. “Antes dos jogos, tinha o meu diretor desportivo a dizer: ‘André, hoje o lateral direito está comprado. Se puderes, joga com outro.’ Mas o suplente era pior que o titular comprado. As coisas eram demasiado evidentes. Eu punha tudo cá para fora, e ali eras pago principescamente para estares calado. E a essas coisas eu nunca consegui obedecer.”
Apesar de ser então o quarto treinador mais bem pago do mundo (atrás de Pep Guardiola, Carlo Ancellotti e José Mourinho), recebendo 12 milhões de euros por ano, não quis renovar o contrato e saiu da China – “não havia dinheiro que pagasse aquela situação”
A sua candidatura à presidência do FC Porto é, como ele admite, “um ato de loucura absurdo”. Como André lembra à SÁBADO, um amigo inglês com quem fala regularmente (o broker que lhe compra os carros clássicos) insultou-o “de morte” quando deixou a China, face ao ordenado milionário. E ao saber que ele ia ser candidato à presidência do FC Porto, disse-lhe: “Tu conseguiste fazer pior do que na China. Lá pagavam-te 10 vezes mais do que na Europa, mas agora vais ser presidente para ganhar zero!?” “Isto obedece a padrões de loucura, nada mais”, ri-se.
Há dois anos, André Villas-Boas foi informado de que Pinto da Costa tinha uma doença grave e que poderia ter seis meses de vida. Embora planeasse trabalhar como treinador por mais uma época, numa liga fora da Europa, e de um convite de última hora para orientar a seleção de Marrocos no Mundial do Qatar – que não se concretizou por detalhes contratuais –, começou a preparar-se para a candidatura à presidência: “Não podia permitir uma linha de sucessão direta no FC Porto”, explica à SÁBADO. Já indignado com os resultados financeiros desastrosos do clube, temia que Pinto da Costa apontasse um dos vice-presidentes do clube à sucessão, e que este ganhasse apoio junto dos sócios através dos resultados desportivos. “O tempo foi dando a saúde necessária ao presidente para continuar e eu, perante esta incerteza, acabei por abdicar de treinar noutro lado e por me focar totalmente neste projeto.”
Por fim, apostou em empresas estrangeiras e lisboetas para a comunicação da campanha, para o design da página web e logótipo. “Se tivesse contratualizado uma empresa do Porto, a probabilidade de acertar num tipo com ligações à direção do FC Porto era enorme. Ia saber-se tudo”, diz. “Falava-se que eu me andava a preparar, mas ninguém sabia onde, e a malta foi desvalorizando. Acho que assim ganhei um pouco de terreno.”
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Eu vou de Lisboa mas alinhava.
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