Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
- 89,138
- 215,747
- Conquistas
- 33
Martín Anselmi - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos Dragão D'Ouro
- Data de início
Performance da Época
Se o Nico não tivesse saído, o central do meio seria o Eustáquio, tenho poucas dúvidas disso.
Nao sei como jogava no Mexico mas a verdade é que aqui só jogou assim no 1º jogo (quando nao tinhamos centrais).
Acho que o grande problema é que o Eustaquio é frágil fisicamente e a jogar no centro pode comprometer muito a equipa defensivamente e na pressao. Daríamos sempre uma soluçao de saída ao adversário porque bastava um PL mais forte e ganharia 90% das bolas longas.
Diria que existem duas possibilidades:
1. O Porto evolui (provavelmente na proxima época) para um estilo de jogo muito dominador e com muita posse e assim fica menos exposto
2. Temos comprar um médio com maior capacidade fisica (e velocidade) que consiga fazer de central mas com capacidade de progredir e passe de um médio.
Penso que nenhum destes objectivos é atingível esta época por isso penso que iremos manter 3 centrais e nao 2+pivot.
Talvez um jogador como o Onyedika?
Última edição:
Pelo que se falou, jogava muitas vezes com um médio a líbero no México. O Eustáquio tem boas características para a posição mas do ponto de vista físico vai sempre ter dificuldades contra avançados mais possantes. Nesse aspecto o Tomás Pérez não terá problemas e mesmo ao nível da construção/passe penso que será melhor, portanto daqui a algum tempo espero vê-lo a titular.
No meio-campo, com as condicionantes que existem no plantel, acho que a tendência será o Fábio assumir a titularidade na dupla de médios, pelo menos em jogos contra adversários mais frágeis. É essencial ter pelo menos um jogador nessa zona que queira ter a bola e saiba o que fazer com ela, senão torna-se praticamente impossível sair a jogar quando somos pressionados.
Este gajo chegou ainda ontem ao Porto e já entende e sente o clube como poucas pessoas. É um apaixonado.
O Fábio, desde que em condiçoes, tem que jogar sempre.
Mesmo com os seus defeitos, após a saída do Nico é o único jogador do plantel que sabe o que fazer à bola. O único com último passe.
Engraçado ouvir o Anselmi falar de "outra intensidade física", no final do jogo da 1ª mão contra a Roma falei disso com um amigo: alem da dificuldade em integrar novas dinâmicas, novo sistema, achava os jogadores fisicamente desconfortáveis, alguma coisa não batia certo. Senti que se calhar o Anselmi estava a passar demasiadas informações aos jogadores com os treinos adequados, gerando fadiga física e mental, as duas alimentando-se mutualmente.
Antes da oficialização do Anselmi eu como outros falamos do aspeto fisico como crucial para seu modelo, até brinquei com o "encontro explosivo" Fabio Vieira/Diego Bottaioli...
Antes da oficialização do Anselmi eu como outros falamos do aspeto fisico como crucial para seu modelo, até brinquei com o "encontro explosivo" Fabio Vieira/Diego Bottaioli...
“Temos que ser fortes nos duelos”
Exclusivo com Martín Anselmi antes do AS Roma-FC Porto (quinta-feira, 17h45)
Na véspera da segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa (quinta-feira, 17h45), Martín Anselmi projetou “um jogo em que as equipas vão encaixar uma na outra e tentar ser pressionantes, disputando muitos duelos” frente a uma AS Roma recheada de “bons jogadores, capazes de substituir os que não podem jogar”.
Em exclusivo aos meios do FC Porto antes da viagem para Itália, para disputar “o jogo mais difícil até agora”, o técnico argentino lembrou que “não se ganham jogos de futebol até ao árbitro apitar” e que importante é “pensar no que se está a passar agora e tratar de melhorar para ser cada vez mais competitivo”.
Sobre o último adeus a Jorge Nuno Pinto da Costa, uma frase de Martín Anselmi resume a magnitude do Presidente dos Presidentes: “Foi um acontecimento muito emotivo para todos e muito importante para mim, porque me fez perceber tudo o que significa o FC Porto.”
Taco a taco
“Vai ser um jogo em que as equipas vão encaixar uma na outra e tentar ser pressionantes, disputando muitos duelos, e temos de ser fortes nesses duelos para nos qualificarmos.”
Castigos e lesões
“Eles têm bons jogadores, capazes de substituir os que não podem jogar, e no fim de contas não vai mudar muito.”
Adversário à altura
“Há coisas que são visíveis, por algum motivo atribuem valores de mercado aos plantéis. Isso leva-nos a pensar que há jogos mais difíceis do que outros. Enquanto equipa técnica, tratamos de transmitir que todos os jogos são difíceis, porque hoje em dia é complicado ganhar no futebol. Não se ganha até ao árbitro apitar, ainda ontem vimos isso nos jogos da Champions com golos aos 90+4 minutos. Ir ao Olímpico para defrontar a AS Roma é, sem dúvida, o jogo mais difícil que tivemos até agora, mas todos os jogos são difíceis.”
Cinco jogos sem perder
“O momento é sempre o mesmo, só queremos competir e ser melhores. Não podemos perder tempo a pensar no que passou nem no que se vai passar daqui a dois jogos, temos de pensar no que se está a passar agora e tratar de melhorar para sermos cada vez mais competitivos. Esse é o momento do FC Porto.”
Onze inicial
“Vamos treinar pela última vez e, em função de alguns detalhes, trataremos de definir o onze.”
Jorge Nuno Pinto da Costa
“Foi algo muito emotivo para mim ver o carinho que aquela gente lhe transmitiu na despedida. A quantidade de cachecóis e de lembranças que deixaram no Dragão, ver o cortejo fúnebre descer a rua até ao estádio, perceber como as pessoas se sentiam e o carinho que nos transmitiam quando contactavam connosco… para mim foi algo muito emotivo e deu para perceber a magnitude do homem de quem nos despedimos. Foi um acontecimento muito emotivo para todos e muito importante para mim, porque me fez perceber tudo o que significa o FC Porto.”
www.fcporto.pt
Exclusivo com Martín Anselmi antes do AS Roma-FC Porto (quinta-feira, 17h45)
Na véspera da segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa (quinta-feira, 17h45), Martín Anselmi projetou “um jogo em que as equipas vão encaixar uma na outra e tentar ser pressionantes, disputando muitos duelos” frente a uma AS Roma recheada de “bons jogadores, capazes de substituir os que não podem jogar”.
Em exclusivo aos meios do FC Porto antes da viagem para Itália, para disputar “o jogo mais difícil até agora”, o técnico argentino lembrou que “não se ganham jogos de futebol até ao árbitro apitar” e que importante é “pensar no que se está a passar agora e tratar de melhorar para ser cada vez mais competitivo”.
Sobre o último adeus a Jorge Nuno Pinto da Costa, uma frase de Martín Anselmi resume a magnitude do Presidente dos Presidentes: “Foi um acontecimento muito emotivo para todos e muito importante para mim, porque me fez perceber tudo o que significa o FC Porto.”
Taco a taco
“Vai ser um jogo em que as equipas vão encaixar uma na outra e tentar ser pressionantes, disputando muitos duelos, e temos de ser fortes nesses duelos para nos qualificarmos.”
Castigos e lesões
“Eles têm bons jogadores, capazes de substituir os que não podem jogar, e no fim de contas não vai mudar muito.”
Adversário à altura
“Há coisas que são visíveis, por algum motivo atribuem valores de mercado aos plantéis. Isso leva-nos a pensar que há jogos mais difíceis do que outros. Enquanto equipa técnica, tratamos de transmitir que todos os jogos são difíceis, porque hoje em dia é complicado ganhar no futebol. Não se ganha até ao árbitro apitar, ainda ontem vimos isso nos jogos da Champions com golos aos 90+4 minutos. Ir ao Olímpico para defrontar a AS Roma é, sem dúvida, o jogo mais difícil que tivemos até agora, mas todos os jogos são difíceis.”
Cinco jogos sem perder
“O momento é sempre o mesmo, só queremos competir e ser melhores. Não podemos perder tempo a pensar no que passou nem no que se vai passar daqui a dois jogos, temos de pensar no que se está a passar agora e tratar de melhorar para sermos cada vez mais competitivos. Esse é o momento do FC Porto.”
Onze inicial
“Vamos treinar pela última vez e, em função de alguns detalhes, trataremos de definir o onze.”
Jorge Nuno Pinto da Costa
“Foi algo muito emotivo para mim ver o carinho que aquela gente lhe transmitiu na despedida. A quantidade de cachecóis e de lembranças que deixaram no Dragão, ver o cortejo fúnebre descer a rua até ao estádio, perceber como as pessoas se sentiam e o carinho que nos transmitiam quando contactavam connosco… para mim foi algo muito emotivo e deu para perceber a magnitude do homem de quem nos despedimos. Foi um acontecimento muito emotivo para todos e muito importante para mim, porque me fez perceber tudo o que significa o FC Porto.”
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
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"Não viemos a Roma ver o que passa, viemos para nos apurarmos"
“Temos muita fome
“Não viemos a Roma para passear , viemos para nos qualificar”
VAMOS MISTER!
“Não viemos a Roma para passear , viemos para nos qualificar”
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"Te regalo los 50/50 de Ranieri" 
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
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Acabou de fazer. Vai ao YouTube do clube. Está lá.
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Se calhar ele já percebeu que sem pré época, sem rotinas e com lesões não pode meter a carne nem 50% no assador.
Última edição:
Houve apenas um golo de ponta de lança no FC Porto de Anselmi. Qual a razão?
Anselmi:
"O importante é marcar. Queremos ganhar, para ganhar temos de marcar. E os golos a mim dá-me igual quem os marque, desde que marquemos. Na minha experiência tive situações em que tive um avançado que passou um semestre sem marcar e no outro foi o goleador da equipa. Creio que tenho claro as capacidades e classe de jogadores que são os meus avançados e a sua qualidade. A partir daí, entendo que converter ou não é produto de muitas coisas. Estou tranquilo com as suas qualidades e sei que são fases que se quebrarão. Quando a baliza abre, entrarão todas. Enquanto a equipa criar e trabalhe para que eles marquem, não me preocupa".
Anselmi:
"O importante é marcar. Queremos ganhar, para ganhar temos de marcar. E os golos a mim dá-me igual quem os marque, desde que marquemos. Na minha experiência tive situações em que tive um avançado que passou um semestre sem marcar e no outro foi o goleador da equipa. Creio que tenho claro as capacidades e classe de jogadores que são os meus avançados e a sua qualidade. A partir daí, entendo que converter ou não é produto de muitas coisas. Estou tranquilo com as suas qualidades e sei que são fases que se quebrarão. Quando a baliza abre, entrarão todas. Enquanto a equipa criar e trabalhe para que eles marquem, não me preocupa".
FC Porto tem marcado mais na 2.ª parte. Há algum padrão ou tem a ver com as correções feitas ao intervalo?
Anselmi:
"Não tenho uma explicação para isso acontecer. Queremos marcar na primeira parte. Mas creio que em qualquer jogo, vimos isso na Champions, as pernas na segunda parte vão tendo menos energia e vão surgindo mais espaços. Então, uma pressão super alta e de perseguição numa primeira parte a defender, na segunda parte torna-se mais complexa e o jogo abre-se. Há jogos em que defendem num bloco baixo e aguentam isso durante todo o tempo. Aí é importante a bola parada para abrir e gerar espaços. É circunstancial, porque no Rio Ave merecíamos ter marcado na primeira parte, com a Roma tivemos a mais calma no início. É de circunstância... Se tivesse de procurar uma explicação. Creio que nos jogos que tivemos, eram jogos muitos intensos, onde os espaços apareceram mais nas segundas metades."
Anselmi:
"Não tenho uma explicação para isso acontecer. Queremos marcar na primeira parte. Mas creio que em qualquer jogo, vimos isso na Champions, as pernas na segunda parte vão tendo menos energia e vão surgindo mais espaços. Então, uma pressão super alta e de perseguição numa primeira parte a defender, na segunda parte torna-se mais complexa e o jogo abre-se. Há jogos em que defendem num bloco baixo e aguentam isso durante todo o tempo. Aí é importante a bola parada para abrir e gerar espaços. É circunstancial, porque no Rio Ave merecíamos ter marcado na primeira parte, com a Roma tivemos a mais calma no início. É de circunstância... Se tivesse de procurar uma explicação. Creio que nos jogos que tivemos, eram jogos muitos intensos, onde os espaços apareceram mais nas segundas metades."
Na questão como ele olha para o Pepê coincide com a minha.