Ir à Arábia fica mais dispendioso MAS in Miguel we trustParece que foi ontem que o Miguel foi a Madrid num carro eléctrico esperar o Anselmi.![]()
Ir à Arábia fica mais dispendioso MAS in Miguel we trustParece que foi ontem que o Miguel foi a Madrid num carro eléctrico esperar o Anselmi.![]()
É irmão do Omlid.Yahh não matem_me já.... Mas.. O que acham do.... Ian Cathro do Estoril !??
Sempre tinha experiencia de futebol europeu, e na Liga Europa que é muitissima mais competitiva que sudoamericas ou o crl.Para mim o treinador do Bodø Glimt seria o escolhido..... treinador de projeto e o próprio Bodø tem jogadores muito interessantes e um excelente futebol....
Há uma questão fundamental que é preciso perceber o Kjetil Knutsen não quer sair.Para mim o treinador do Bodø Glimt seria o escolhido..... treinador de projeto e o próprio Bodø tem jogadores muito interessantes e um excelente futebol....
Sempre defendi o Anselmi, e o maior culpado n é de todo ele... Adorava que resultasse, mas em virtude dos acontecimentos a seguir ao jogo contra os merdas e aos mais recentes acho que tá mais perto da saída...Isto deve ser para ir para selecionador da canarinha.
Seguramente. Aliás, eu aposto que isto do JJ só surgiu aqui e do nada. Vai ser o Anselmi o treinador
Essas dinâmicas, sobretudo o posicionamento dos jogadores no momento de perda de bola são passíveis de correção. A questão é se Anselmi tem a capacidade de os reconhecer e retificar. Lá está, podemos estar a falar de um salto de fé.E tens razão. Ofensivamente e com os jogadores com o perfil adequado, que não são os que temos, o nível é atraente. Mobilidade, agressividade a atacar o espaço, criatividade e muita gente a aparecer junto e perto de zonas de finalização.
Defensivamente expõe tremendamente a equipa e não me parece nada que seja um treinador muito forte a operacionalizar e trabalhar os aspectos defensivos.
Fui recuperar jogos do Cruz Azul e em muitos vi os mesmos erros defensivos e a equipa exposta como sucede com o Porto (e onde o exemplo mais doloroso foi o jogo contra o Benfica).
Portanto mais do que defeito, é feitio.
Vejo, sinceramente, com muita dificuldade que um treinador com este perfil tenha sucesso mas posso estar enganado.
Chega de Castros, Calções e pardais. Foda-se.O JJ ao que parece já está quase certo na CBF e o Ancelotti vai para as Arabias ganhar 50M€ por época ...
Portanto virr agulhas no Luis Castro ...![]()
Mas é precisamente esse o problema:Essas dinâmicas, sobretudo o posicionamento dos jogadores no momento de perda de bola são passíveis de correção. A questão é se Anselmi tem a capacidade de os reconhecer e retificar. Lá está, podemos estar a falar de um salto de fé.
Se as ideias do Anselmi (que são da mesma escola que Bielsa, Guardiola, Arteta, etc) são adequadas ao nosso contexto já é outra história (e outra discussão)... Mas quem o contratou, seja por influência do Zubizarreta ou não, certamente que já estaria à espera do tipo de treinador que iria encontrar. O objetivo para mim foi claro, de trazer algo diferente para o futebol Português, de estilo ofensivo e entusiasmaste, mas que para já ainda não se verificou, salvo as evidentes melhorias até ao jogo da Luz.É sempre curioso quando se tenta defender maus resultados com base na “dificuldade de implementação” da ideia. A questão aqui não é se a ideia é ambiciosa, complexa ou até bonita — é que ela simplesmente não resulta no campo, não funciona.
E se não se vê em jogo, se não está a ser assimilada, se não produz resultados, então não há desculpa teórica que tape isso.
Tu dizes bem que não estamos por dentro do clube. É verdade.
Não vemos os treinos, nem sabemos quem está com quem no balneário, nem as dinâmicas internas.
Mas o que vemos todas as semanas é uma equipa sem identidade, sem rotinas visíveis, sem qualquer consistência de jogo — e que repete os mesmos erros de forma crónica.
E isso, desculpa, não é culpa do contexto. É culpa de quem está a liderar.
O Guardiola pode estar a ter uma época menos forte, mas a identidade da sua equipa está lá.
Sabe-se o que querem fazer, como atacam, como pressionam, como se ajustam.
O Jorge Jesus, nos bons e maus momentos, sempre teve uma coisa: padrão, base, modelo, ideias. Sistema de jogo.
O que se vê com o Anselmi é o contrário.
É uma ideia, que parece mal executada e portanto mal treinada, e pior ainda — mal adaptada ao grupo que tem e a realidade competitiva.
Quando dizes que para jogar o que ele quer é preciso ter 11 jogadores de topo, a conclusão é clara: então a ideia não serve para este contexto. E se não serve, tem de ser ajustada.
Ou ele não consegue.
Ou ele não quer.
E nenhuma das duas serve para o FC Porto.
Depois há o argumento repetido do “jogar como se joga em Portugal é mais difícil”.
Difícil?
O que é difícil é meter uma equipa a competir a sério com jogadores limitados, pouco criativos, a jogar de 3 em 3 dias, e ainda assim apresentar uma organização clara e resultados. É que vamos ter de fazer isso para a próxima época. The bell is ringing. Reality check.
Em Itália, em Inglaterra, até em Portugal, há treinadores todos os anos que pegam em plantéis modestos e metem as equipas a competir.
Com modelos simples, eficazes, ajustados aos seus jogadores.
Portanto, não. Isto não é um ataque à ideia de Anselmi.
É uma constatação fria, objetiva: ao fim de meses, com semanas limpas para treinar, com um plantel superior à maioria da liga, não se vê uma evolução real. Nem uma.
Não há melhoria estrutural.
Não há padrão.
Não há consistência tática.
Olha nem a gestão emocional melhorou.
O benefício da dúvida é para quem está a crescer, infelizmente, o Anselmi está a regredir.
E além do que está a negrito…ainda havia o risco de fazer isso, a coisa começar a correr bem e ele pegar nas trouxas e abalar a meio da época como fez aos mexicanos.Mas é precisamente esse o problema:
Se estes erros já estavam presentes noutros trabalhos de Anselmi, e agora surgem com o mesmo padrão — onde é que está o fundamento do tal “salto de fé”?
Porque uma coisa é um treinador jovem, com falhas novas, que se percebe que está a aprender com os erros e a evoluir.
Outra, completamente diferente, é um treinador que repete os mesmos problemas em contextos diferentes, com jogadores diferentes — e não mostra sinais de correção.
As equipas de Anselmi, no passado, já revelavam dificuldades no equilíbrio defensivo, nas coberturas à perda, na ocupação racional dos espaços quando a bola não está nos pés. Mesmo com jogadores com as características consideradas "certas".
Eram dinâmicas muito posicionais ofensivamente, mas com falhas grosseiras na transição defensiva. Infelizmente aqui ainda nem conseguiu ser ofensivamente posicional, porque a realidade competitiva é distinta.
E o que vemos todas as semanas é uma equipa sem identidade, sem rotinas visíveis, sem qualquer consistência de jogo — e que repete os mesmos erros de forma crónica.
Então o que mudou?
Nada.
E se nada mudou, porque haveria de mudar agora? Só porque está num contexto cada vez mais apertado e sem margem? Que normalmente é quando tudo desaba.
Esse tipo de raciocínio é perigosamente ingénuo.
O salto de fé só faz sentido quando há base para acreditar que a correção vai surgir.
Aqui, os sinais, infelizmente, apontam para o contrário.
E se é estrutural — então é pouco provável que vá desaparecer com mais tempo.
Não é uma questão de paciência. É uma questão de limite.
E há ainda um ponto mais grave.
Será que podemos mesmo dar-nos ao luxo de continuar a apostar neste salto de fé, quando estamos à porta de decisões de mercado?
Vamos investir em jogadores a pedido do treinador, montar um plantel à volta da sua ideia, e depois descobrir que o salto nunca aconteceu?
Vamos arriscar falhar a entrada na Liga dos Campeões — e com isso agravar ainda mais a situação financeira do clube, já por si frágil?
É esse o risco real que estamos a correr.
E não há fé que o cubra.
No futebol, a fé não substitui o trabalho.
E quando o trabalho não mostra evolução, o salto de fé pode transformar-se numa queda livre.
É verdade. E isso só reforça o ponto: não é a primeira vez que o FC Porto tenta um perfil “fora da caixa” — e nem sempre corre bem.Se as ideias do Anselmi (que são da mesma escola que Bielsa, Guardiola, Arteta, etc) são adequadas ao nosso contexto já é outra história (e outra discussão)... Mas quem o contratou, seja por influência do Zubizarreta ou não, certamente que já estaria à espera do tipo de treinador que iria encontrar. O objetivo para mim foi claro, de trazer algo diferente para o futebol Português, de estilo ofensivo e entusiasmaste, mas que para já ainda não se verificou, salvo as evidentes melhorias até ao jogo da Luz.
O que eu acho é que não chega um treinador bonzinho, certinho, com modelos simples como dizes. Para o Fc Porto ser campeão tem que ser muito melhor. E nesta altura os nossos rivais, individualmente estão a anos luz, especialmente o Benfica pela globalidade do plantel.. para eles sim chega um treinador razoável, com um modelo simples mas organizado porque os jogadores fazem o resto. Aqui seria como foi com o NES, Paulo Fonseca.. não há qualidade que faça a diferença e não é de agora..
Eu vejo sempre a falarem disto ... e sinceramente não percebo ... O que precisámos é de bons jogadores ...Realisticamente, estamos bem fdds. O Anselmi parece um claro erro de casting mas ao mesmo tempo com eustáquios e borges, marcanos e otávios ninguém faz milagres, até podiam vir o guardiola e o klopp como co treinadores.
Comprar jogadores para o sistema do anselmi é bem diferente do que para outros, portanto não há tempo para hesitar na escolha do treinador, enfim.
Se se desistir de Anselmi e vier outro desconhecido vamos acabar por ter o mesmo problema ...Para mim o treinador do Bodø Glimt seria o escolhido..... treinador de projeto e o próprio Bodø tem jogadores muito interessantes e um excelente futebol....
Vejo-te a criticar, mas não me lembro de ter visto um post teu com perfil ou nomes ...Chega de Castros, Calções e pardais. Foda-se.
Ele ja disse várias vezes o JJ.Vejo-te a criticar, mas não me lembro de ter visto um post teu com perfil ou nomes ...
Queres português ou estrangeiro?
Perfil?
Lança uns nomes ... sff
OK.Ele ja disse várias vezes o JJ.
É o que é.
É fácil ele responder, provavelmente dizer que não é o presidente.Vejo-te a criticar, mas não me lembro de ter visto um post teu com perfil ou nomes ...
Queres português ou estrangeiro?
Perfil?
Lança uns nomes ... sff
Esse tipo de argumento — “basta termos bons jogadores que o modelo funciona” — é um clássico de quem olha para o futebol como se fosse o FIFA.Eu vejo sempre a falarem disto ... e sinceramente não percebo ... O que precisámos é de bons jogadores ...
Um Moutinho, Fernando, Paulo Asunção, Lucho, Vitinha não tinho sucesso neste esquema do Anselmi?
Dalot, Alex Telles, Ricardo Pereira, Alex Sandro, Danilo, Pepe. Militão, Felipe, Mbemba não se adaptariam a este modelo do Anselmi?
Um Diaz, Corona, Evanilson, Taremi, Falcão, Hulk, Jackson nao se adaptariam a este modelo do Anselmi?
Contratar bons jogadores dão para qualquer esquema ... e além do mais eu continuo a achar que isto do esquema é simplesmente algo que tem mais a ver com momentos do jogo do que ser uma táctica rígida ...
A mim parece-me que ele quer ter flexibilidade para jogar em 3-4-3 ou 4-3-3 em diversos momentos do jogo ...
O único jogador exigente desta tática é o tal líbero ... central que sabe sair a jogar bem, ou medio que sabe desempenhar bem a posição de central ...
Nós precisámos de jogadores para todas as posições e para qual esquema tático ...