Um pai tinha dois filhos.
Um dia, o mais novo pediu a sua parte da herança e decidiu sair de casa para viver sozinho. Partiu para longe e gastou todo o dinheiro em festas e coisas sem valor. Quando o dinheiro acabou, ficou sem ter o que comer e passou muitas dificuldades.
Arrependido, resolveu voltar para casa. Pensou consigo: “Vou pedir perdão ao meu pai e dizer que já não sou digno de ser chamado seu filho. Pelo menos, talvez ele me aceite como empregado.”
Mas, quando ainda vinha pelo caminho, o pai o avistou de longe. Correu ao encontro dele, abraçou-o e acolheu-o com alegria. Mandou preparar uma grande festa e matar o bezerro mais gordo para celebrar, dizendo:
— “O meu filho estava perdido e foi encontrado; estava como morto e voltou à vida!”
O irmão mais velho, que sempre tinha ficado ao lado do pai, ficou zangado e não quis participar da festa. O pai então lhe disse:
— “Meu filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas hoje é um dia de alegria, porque o teu irmão voltou para casa.”
Um dia, o mais novo pediu a sua parte da herança e decidiu sair de casa para viver sozinho. Partiu para longe e gastou todo o dinheiro em festas e coisas sem valor. Quando o dinheiro acabou, ficou sem ter o que comer e passou muitas dificuldades.
Arrependido, resolveu voltar para casa. Pensou consigo: “Vou pedir perdão ao meu pai e dizer que já não sou digno de ser chamado seu filho. Pelo menos, talvez ele me aceite como empregado.”
Mas, quando ainda vinha pelo caminho, o pai o avistou de longe. Correu ao encontro dele, abraçou-o e acolheu-o com alegria. Mandou preparar uma grande festa e matar o bezerro mais gordo para celebrar, dizendo:
— “O meu filho estava perdido e foi encontrado; estava como morto e voltou à vida!”
O irmão mais velho, que sempre tinha ficado ao lado do pai, ficou zangado e não quis participar da festa. O pai então lhe disse:
— “Meu filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas hoje é um dia de alegria, porque o teu irmão voltou para casa.”