#Basquetebol Miguel Queiroz

STEMPIN

Bancada central
10 Maio 2016
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Manchester, United Kingdom


21-06-2016
CONHEÇA O POSTE QUE CITA KOBE E ADMIRA CURRY

Miguel Queiroz, todo ele “raça”, dispensa a música para se concentrar, mas não passa sem o arroz de pato da avó

Em três anos de FC Porto, Miguel Queiroz foi campeão três vezes. Depois de duas épocas sempre a somar na ProLiga, o regresso à Liga Portuguesa de Basquetebol culminou com a (re)conquista do título nacional, na qual o poste internacional português, de 24 anos, assumiu um papel preponderante.

Basquetebolista por influência, sobretudo do pai, Miguel Queiroz conjuga de forma perfeita três premissas essenciais para um profissional ser bem-sucedido: humildade, trabalho e ambição.

Sem fontes de inspiração mas com rituais que cumpre religiosamente antes dos jogos, o número 11 dos Dragões é um exemplo da mística portista e recordou uma frase do recém-retirado Kobe Bryant para justificar o muito que ainda quer conquistar com a camisola azul e branca: “Este sentimento é tão bom e sabe tão bem, que eu nunca quero perder isso”.

“Comecei a jogar basquetebol aos 11 anos, mas antes disso jogava futebol, ténis e praticava judo.”

“Sou raça, sou crer, sou ganhar, sou trabalhar sempre mais. Não sou melhor do que ninguém, apenas procuro dar sempre o máximo em todos os treinos e em todos os jogos.”

“Este título tem um valor inquestionável e a realidade é que nunca passei por algo assim na minha vida. Por outro lado, acaba por ter tanta importância como os da ProLiga, pois é o concretizar de um objetivo.”

“Sinto-me bem aqui, pertenço a esta casa e espero ficar aqui muitos mais anos. Para mim, não há sítio melhor para estar. Não há outro lugar com o qual eu me identifique tanto como aqui.”

“Quero melhorar e crescer todos os dias, ganhar mais títulos e festejar muitas vitórias. Quero sempre ganhar. Como o Kobe Bryant dizia, ‘este sentimento é tão bom e sabe tão bem, que eu nunca quero perder isso’. A única maneira de não o perder é começar já a trabalhar para voltar a ser campeão na próxima época.”

“Sempre gostei muito de ver o Kobe Bryant jogar, da sua mentalidade e da sua competitividade. Identifico-me muito com essas características. Sempre foi um ídolo para mim. Devido à minha idade, não tive a oportunidade de acompanhar muito a carreira do Michael Jordan, por isso, no que diz respeito à minha geração, para mim o melhor é o Kobe Bryant.”

“Como basquetebolista, sou naturalmente um fã da NBA e, muito por culpa do Kobe Bryant, sou adepto dos Lakers. Não é por ele se ter retirado que vou deixar de apoiar os Lakers. Na atualidade, é impossível ficar indiferente ao Stephen Curry. Ele quase que tira a piada ao jogo de basquetebol, pois torna tudo demasiado fácil. Nós bem que treinamos para tentar imitar algumas das coisas que ele faz, mas chegamos sempre à conclusão de que é impossível.”

“É curioso, mas nunca ouço música antes dos jogos, ao contrário de quase toda a gente. Não preciso disso para estar focado ou concentrado, pois estou sempre a pensar no próximo jogo. Mal termina o último treino antes do jogo seguinte, já estou a pensar no jogo.”

“O Miguel Queiroz fora do campo não tem nada a ver com o que se vê dentro do campo. A minha namorada diz mesmo que me transformo por completo. Detesto perder, seja no que for!”

“O arroz de pato da minha avó é qualquer coisa do outro mundo. Confesso que como muito, mas não como mal. Sei cuidar-me, até porque sou profissional. Sou maluco por carne, gosto de hambúrgueres, francesinha e pizza, mas se me derem a escolher, prefiro um arroz de pato ou um prato de bacalhau.”

Este texto é um extrato da rubrica “Passe de Letra” da edição de junho de 2016 da “Dragões”, a revista oficial do FC Porto, disponível nas FC Porto Stores e nas bancas.

http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/miguel_queiroz_passe_letra_dragoes.aspx
 

LimaPereira

O Porto é quem somos
14 Julho 2015
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Porto
  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Madjer
  • Bobby Robson
Queirós está mais magro e móvel.
Na minha modesta opinião precisava de um maior trabalho ao nível do "jogo de pés" debaixo do cesto e potência para subir.
Muitos das situações que falha ou em que é abafado resultam de se meter debaixo do cesto, colocar os olhos no chão e tentar concretizar do lado contrário.
Para mim tem enorme potencial de evolução e devia ver uns vídeos do velhinho Kevin Michael ou do Reyes.
 

otilious

Tribuna Presidencial
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21 Março 2007
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  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
O nosso capitão e tem contrato até 2019.

Esta época também ficou um pouco aquém do que se esperava dele.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx

MIGUEL QUEIROZ: “QUEREMOS REGRESSAR ÀS VITÓRIAS”

Capitão garante que a integração dos novos jogadores vai ser rápida, até porque o balneário é uma das forças da equipa

Miguel Queiroz esteve ao lado de Moncho López a perspetivar a nova temporada? e mostrou-se em sintonia com o treinador: o grande objetivo é recuperar o título de campeão nacional. O capitão dos azuis e brancos falou da responsabilidade que significa representar o FC Porto, da obrigação de os jogadores darem o máximo e lembrou que a união que existe no balneário é uma das forças da equipa, considerando, por isso, que “a integração dos novos jogadores vai ser rápida e boa.”

A obrigação de “dar tudo”
“Queremos regressar às vitórias. Pensamos treino a treino, sabemos que temos uma responsabilidade muito grande que é representar este grande clube, sabemos que em cada treino corremos não só por nós, mas também pelos adeptos e pelas nossas famílias. Temos a obrigação de dar tudo em cada treino para que possamos chegar ao jogo em melhores condições de o vencer.”

A força do balneário
“Estou contente por estar de volta e por estar de novo com os meus colegas. Este é o meu quinto ano no FC Porto e, desde que cá cheguei, o balneário é sempre o nosso forte, somos todos unidos, amigos, e a integração dos novos jogadores vai ser rápida e boa.”

Um plantel mais forte
“Acho que este plantel é mais forte, mas não gosto de comparar plantéis nem épocas. O que posso dizer é que não trocava nenhum colega deste plantel por outro qualquer, é com eles que vou até ao fim.”

Potenciar os pontos fortes
“Certamente que vamos ter coisas diferentes, vamos ter outros pontos fortes que não tínhamos na época passada. Esta é uma equipa que vai ter que ser trabalhada, porque teve entradas e saídas, pelo pode vai precisar de algum tempo. No entanto, tenho a certeza de que vamos estar numa forma muito boa, que vamos encontrar os nossos pontos fortes, aproveitá-los da melhor maneira e tentar esconder aqueles que não são tão fortes.”

Uma semana triste
“Foi uma semana muito complicada para mim, porque faleceu uma pessoa muito importante na minha vida e na minha carreira, que foi o António Libório. Por isso quero apresentar publicamente as minhas condolências à sua família.”
 

STEMPIN

Bancada central
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“Neste momento só quero voltar a ser campeão no Porto”, Miguel Queiróz



Miguel Queiróz, 26 anos, basquetebolista do F.C.Porto. O poste internacional português conta-nos o seu trajeto no mundo do basquetebol, com a experiência em território americano, bem como aborda assuntos pertinentes relativos à modalidade em Portugal e à hegemonia norte-americana.

Texto e Edição de Tiago Ferreira e Francisco Seabra

Desde pequeno sempre sonhou em jogar basquetebol? Explique-nos o seu trajeto e a evolução neste desporto. Faria alguma coisa de diferente?
– Sempre fiz muitos desportos desde pequeno. Era apenas um miúdo que adorava praticar desporto, até que aos 11 anos o meu pai levou-me a experimentar o basket e a paixão foi imediata. Depois, aos 15 anos fui selecionado para o centro de treino de São João da Madeira, e durante o fim-de-semana representava o Barreirense. Nos dois anos seguintes, fiz a mudança para o CAR Jamor. No meu primeiro ano de Sub 20, tive uma experiência enriquecedora nos Estados Unidos, no Life Center Academy, em New Jersey. Depois voltei ao Barreirense, no qual estive dois anos, seguido de um ano inesquecível na proliga no Illiabum e neste momento vivo a melhor fase da minha carreira, representando o F.C.Porto pela quinta época.

O que teria feito caso não fosse jogador de basquetebol?
– Gostaria de fazer algo relacionado com a matemática, desde pequeno que gosto muito de números e contas.

Se tivesse de enumerar as suas 3 melhores características, quais seriam? Em qual jogador da NBA revê melhor o seu estilo de jogo?
– Acho que sou um jogador muito solidário, disciplinado e de grande coração! Nicola Jokic.

Quais são os momentos ou pessoas vitais da sua carreira?
– Claramente a minha família, namorada e alguns amigos. O melhor momento, foi quando fui campeão pelo F.C.Porto!

“Fazia tudo exatamente igual, sinto que tive um percurso muito bom, até aqui e sinto que foi aquele que eu escolhi.”

O basquetebol tem ganho cada vez mais preponderância no panorama desportivo nacional. Para continuar esta expansão, que medidas considera serem fulcrais, para melhores resultados (internacionalmente – clubes e seleções)?
– A aposta na formação é fundamental, não só na formação de jogadores, mas também na formação de todos os intervenientes desportivos relacionados com a modalidade. Melhores profissionais é igual a melhores resultados.

A liga tem um formato um pouco diferente, para um adepto pouco informado. Qual a sua opinião sobre o mesmo? Considera que lhe confere competitividade ou que é um sistema algo injusto?
– De um modo geral, é justo e competitivo. O aumento de jogos é importante para o aumento da rentabilidade dos jogadores. De qualquer modo, existem algumas coisas a serem melhoradas.

Acha que alguma vez algum campeonato europeu (ou de outro continente) vai fazer face à NBA? O que tem a liga norte-americana de tão especial?
– Acho que não, o sistema americano instalado está muito à frente de todos os outros, pavilhões sempre cheios, visibilidade absoluta, muitos atletas e pessoas realmente apaixonadas pelo desporto. Para além de que desde pequenos, na escola, incentivam as crianças a serem bem-sucedidas como jogadores. As escolas dão condições inacreditáveis para que isso seja possível.

“Revejo o meu estilo de jogo no Nicola Jokic, jogador da NBA.”

Cada vez mais vemos jogadores, sobretudo europeus, a brilharem nos grandes palcos. É algo natural ou deve-se a determinado tipo de medidas?
– Tudo tem a ver com o trabalho. Neste momento o jogador europeu acredita que é possível chegar a grandes palcos e trabalha cada vez mais para isso.

Tendo já uma carreira de sucesso, aos 26 anos, quais são os objetivos para os próximos anos? Algum campeonato estrangeiro?
– Neste momento só quero voltar a ser campeão no Porto! É o meu único objetivo de momento.

http://odesportista.net/miguel-queiroz/

 

FCPORTO2016

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Roubo de bola na defesa, sai em drible para o ataque sem oposição e faz uma bandeja. Parecia um mini!
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Pixies

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FCPORTO2016 disse:
Roubo de bola na defesa, sai em drible para o ataque sem oposição e faz uma bandeja. Parecia um mini!
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Eu digo... Excelente atitude defensiva. Limitado como é deve optar pelas situações mais simples e práticas.
 

Blackadder

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FCPORTO2016 disse:
Roubo de bola na defesa, sai em drible para o ataque sem oposição e faz uma bandeja. Parecia um mini!
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Se fosse para o afundanço estarias aqui a criticá-lo por não ter feito uma bandeja!!!

Fez uma excelente acção defensiva e no ataque jogou pelo seguro!! Fez muito bem!!!
 

Pombal

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  • Setembro/16
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FCPORTO2016 disse:
Roubo de bola na defesa, sai em drible para o ataque sem oposição e faz uma bandeja. Parecia um mini!
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Não percebi bem o comentário, falhou a bandeja?
 

otilious

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  • Alfredo Quintana
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  • Taça de Portugal 19/20
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É certo que pode ser curto, mas lá está, numa modalidade com tanta restrição para a inclusão de estrangeiros, o Queiroz é uma boa opção nacional.