Discurso completamente desfasado da realidade.
Onde é que já vimos este filme?!
Onde é que já vimos este filme?!
Nuno Espírito Santo
- Iniciador de Tópicos apocalypto
- Data de início
Segundo o Presidente, foi comunicado ao Vitor Fernandez na preparação desse jogo contra o Braga que dois jogadores foram para a noite e por isso não treinaram durante a semana nas melhores condições...Azulao disse:
O espanhol disse que não havia problema e seria da sua responsabilidade a gestão dos jogadores para esse jogo.
Fernandez meteu os supracitados dois caramelos a titulares e levamos 3-1. Depois do jogo ainda disse que não era anormal perder nas Antas com o Braga... Nessa mesma noite o Presidente decidiu demiti-lo!
Antigamente, Pinto da Costa não se norteava apenas na base os resultados e com os estigmas das demissões, do género pensamentos tipo "é impossível mudar a roda com o carro em andamento"...
Se o modo de trabalhar não era adequado ao clube, se não existia uma cultura séria e competente de trabalho, eram rapidamente corridos...
Não me ficaram assim grandes recordações dele... Lembro-me do Fernandez castigar o Diego e outro que não me lembro quem era, e dois dias depois, voltou atras com o castigo e chamou-os para jogar!Mustaine disse:
Atravessada tenho o despedimento do Vitor Pereira! Mas esse a culpa não é so da parte do presidente, o homem foi muito maltratado durante os dois anos que cá esteve a fazer milagres!
http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx
A EQUIPA ESTÁ FOCADA E TEM UMA FOME DE VITÓRIAS TREMENDA
Nuno Espírito Santo perspetivou a deslocação do FC Porto ao terreno do Nacional (sábado, 20h30)
A sétima jornada da Liga NOS reserva ao FC Porto uma sempre complicada deslocação à Choupana, casa do Nacional, marcada para este sábado, às 20h30 (Sport TV). Na antevisão da partida, que se vai disputar num campo tradicionalmente difícil, Nuno Espírito Santo sublinhou a responsabilidade de continuar a somar vitórias no campeonato e garantiu foco absoluto no compromisso que se segue para os Dragões.
Responsabilidade e vontade de vencer
A Choupana é um campo tradicionalmente difícil para o FC Porto e temos consciência disso. Sabemos da responsabilidade que temos e estamos conscientes de que temos de jogar e ganhar o jogo. O foco está essencialmente em nós e vamos mostrar que queremos ganhar o jogo. A equipa está focada e tem uma fome de vitórias tremenda.
Arranque na Champions
Não foi o início que esperávamos na Champions, mas está tudo em aberto. Recordo que, há alguns anos, quando o FC Porto foi campeão europeu (2004), algo parecido aconteceu. De qualquer forma, o nosso foco agora está no campeonato.
Processo evolutivo da equipa
A equipa nunca será algo acabado, é um processo contínuo e seguiremos assim. Como treinador, acredito que é sempre possível melhorar e estar mais próximo da perfeição, ser mais consistente no jogo. Entendo o ruído e a tristeza a nível exterior, mas a equipa sabe como trabalha, conhece o processo e sente a responsabilidade de melhor e de vencer. Cada jogo é uma nova oportunidade para melhorar.
Exigência e pressão de ganhar
Temos de ser conscientes da grandeza do FC Porto e o FC Porto tem de ganhar sempre, ainda mais depois de um ciclo de três anos em que não venceu. Sou responsável de que isso não volte a acontecer e temos de ganhar. É bom que todos sintam essa exigência diária e vivam com a pressão de ganhar. Temos de dar o nosso melhor e ultrapassar os nossos limites.
Foco total no campeonato e no Nacional
Vimos de um jogo da Champions e voltamos a focar-nos no campeonato, que é o nosso principal objetivo. O jogo de amanhã é o único que nos importa e o único no qual estamos concentrados. Conheço o Manuel Machado, foi meu treinador e é uma pessoa que respeito e admiro. Sei bem das dificuldades que vamos encontrar frente a uma equipa que melhor muito nas duas últimas jornadas. É uma equipa consciente, organizada e que nos vai dar poucos espaços. Temos de ser capazes de encontrar soluções para chegarmos a zonas de finalização e sermos eficazes quando isso acontecer. Também não podemos perder o equilíbrio defensivo, pois o Nacional é forte no contra-ataque.
A importância de uma ideia de jogo
Entendo todas as questões a nível tático e respeito todas as análises que se possam fazer, mas temos a nossa ideia de jogo, e uma ideia é muito mais importante do que um modelo ou sistema tático. Queremos que essa ideia fique assente em todos os jogos. Analisando o último jogo, nos últimos 25 minutos foi quando estivemos mais próximos da nossa ideia: fomos uma equipa dominadora, controladora e que criou oportunidades. Amanhã temos de transformar esses 25 minutos em 90.
Produzir nos jogos fora como no Dragão
Temos de fazer sempre o nosso trabalho, com insistência e crença de que este é o caminho. Os jogadores trabalham bem e de forma aplicada todos os dias. Sabemos que temos de melhorar e sentimos que a nossa produção nos jogos fora tem de ser igual aos jogos no Dragão. Estamos num ciclo em que não ganhamos há três anos e somos os responsáveis por acabar com esse ciclo.
Os internacionais que ficam
É uma vantagem não perdermos nesta altura jogadores como os três mexicanos ou o Maxi, que não vão às suas seleções. Vamos poder trabalhar mais tempo com os jogadores e aproveitaremos este período para repetir e consolidar o que queremos. Mas o jogo de amanhã é o mais importante para nós e temos de ir à Madeira conquistar os três os três pontos.
Extremos com espaço
Há espaço para os extremos. Queremos aproveitá-los em zonas interiores mas também têm de ser capazes de dar largura, como queremos laterais projetados. São processos para trabalhar e para traduzi-los em campo e não apenas em algo que vocês querem falar. Os jogadores conhecem o processo e dão o seu melhor. Estamos plenamente convencidos que esse é o caminho.
A EQUIPA ESTÁ FOCADA E TEM UMA FOME DE VITÓRIAS TREMENDA
Nuno Espírito Santo perspetivou a deslocação do FC Porto ao terreno do Nacional (sábado, 20h30)
A sétima jornada da Liga NOS reserva ao FC Porto uma sempre complicada deslocação à Choupana, casa do Nacional, marcada para este sábado, às 20h30 (Sport TV). Na antevisão da partida, que se vai disputar num campo tradicionalmente difícil, Nuno Espírito Santo sublinhou a responsabilidade de continuar a somar vitórias no campeonato e garantiu foco absoluto no compromisso que se segue para os Dragões.
Responsabilidade e vontade de vencer
A Choupana é um campo tradicionalmente difícil para o FC Porto e temos consciência disso. Sabemos da responsabilidade que temos e estamos conscientes de que temos de jogar e ganhar o jogo. O foco está essencialmente em nós e vamos mostrar que queremos ganhar o jogo. A equipa está focada e tem uma fome de vitórias tremenda.
Arranque na Champions
Não foi o início que esperávamos na Champions, mas está tudo em aberto. Recordo que, há alguns anos, quando o FC Porto foi campeão europeu (2004), algo parecido aconteceu. De qualquer forma, o nosso foco agora está no campeonato.
Processo evolutivo da equipa
A equipa nunca será algo acabado, é um processo contínuo e seguiremos assim. Como treinador, acredito que é sempre possível melhorar e estar mais próximo da perfeição, ser mais consistente no jogo. Entendo o ruído e a tristeza a nível exterior, mas a equipa sabe como trabalha, conhece o processo e sente a responsabilidade de melhor e de vencer. Cada jogo é uma nova oportunidade para melhorar.
Exigência e pressão de ganhar
Temos de ser conscientes da grandeza do FC Porto e o FC Porto tem de ganhar sempre, ainda mais depois de um ciclo de três anos em que não venceu. Sou responsável de que isso não volte a acontecer e temos de ganhar. É bom que todos sintam essa exigência diária e vivam com a pressão de ganhar. Temos de dar o nosso melhor e ultrapassar os nossos limites.
Foco total no campeonato e no Nacional
Vimos de um jogo da Champions e voltamos a focar-nos no campeonato, que é o nosso principal objetivo. O jogo de amanhã é o único que nos importa e o único no qual estamos concentrados. Conheço o Manuel Machado, foi meu treinador e é uma pessoa que respeito e admiro. Sei bem das dificuldades que vamos encontrar frente a uma equipa que melhor muito nas duas últimas jornadas. É uma equipa consciente, organizada e que nos vai dar poucos espaços. Temos de ser capazes de encontrar soluções para chegarmos a zonas de finalização e sermos eficazes quando isso acontecer. Também não podemos perder o equilíbrio defensivo, pois o Nacional é forte no contra-ataque.
A importância de uma ideia de jogo
Entendo todas as questões a nível tático e respeito todas as análises que se possam fazer, mas temos a nossa ideia de jogo, e uma ideia é muito mais importante do que um modelo ou sistema tático. Queremos que essa ideia fique assente em todos os jogos. Analisando o último jogo, nos últimos 25 minutos foi quando estivemos mais próximos da nossa ideia: fomos uma equipa dominadora, controladora e que criou oportunidades. Amanhã temos de transformar esses 25 minutos em 90.
Produzir nos jogos fora como no Dragão
Temos de fazer sempre o nosso trabalho, com insistência e crença de que este é o caminho. Os jogadores trabalham bem e de forma aplicada todos os dias. Sabemos que temos de melhorar e sentimos que a nossa produção nos jogos fora tem de ser igual aos jogos no Dragão. Estamos num ciclo em que não ganhamos há três anos e somos os responsáveis por acabar com esse ciclo.
Os internacionais que ficam
É uma vantagem não perdermos nesta altura jogadores como os três mexicanos ou o Maxi, que não vão às suas seleções. Vamos poder trabalhar mais tempo com os jogadores e aproveitaremos este período para repetir e consolidar o que queremos. Mas o jogo de amanhã é o mais importante para nós e temos de ir à Madeira conquistar os três os três pontos.
Extremos com espaço
Há espaço para os extremos. Queremos aproveitá-los em zonas interiores mas também têm de ser capazes de dar largura, como queremos laterais projetados. São processos para trabalhar e para traduzi-los em campo e não apenas em algo que vocês querem falar. Os jogadores conhecem o processo e dão o seu melhor. Estamos plenamente convencidos que esse é o caminho.
M
mercgold3
Guest
Mais uma vez ele toca na ferida, extremos capazes de dar largura é algo que faz muita falta a esta equipa, principalmente com as caracteristicas fisicas que têm André Silva e Depoitre, bastava ter dado uma vista de olhos ao Valência de Nuno que quer se goste ou não era baseado em extremos muito mais verticais que davam largura ao jogo.joaoalvercafcp disse:
O Nuno têm que perceber por outro lado que não está num Valência incluído num campeonato Espanhol mas sim num campeonato Português com o FC Porto, ou seja, apanha linhas mais atrás, muito menos espaço para as transições rápidas que ele tanto dá prioridade.
Então se o problema é plantel, para quê andar desde a pré-época a afirmar regularmente que tem um bom plantel e que lhe dá garantias?mercgold3 disse:
Ele bem que podia ter aceite a proposta inglesa (wolverhampton?! Mendes!?)... desta forma e a continuar com este insulto ao futebol jamais voltará a ter oportunidade de treinar o "clube do seu coração"...
Muitas vezes falamos em gestão de carreira... e aqui o NES não me parece ter dado o passo certo se bem que os únicos passos que ele deu como treinador no fundo foram passos que o Mendes deu por ele (R. Ave e Valência pelo menos)...
Estava a falar disto:Mustaine disse:
https://www.publico.pt/noticia/superliga-afinal-fernandez-ja-conta-com-diego-e-pepe-1212628
O problema não foi castigar, foi o voltar atrás logo de seguida...
M
mercgold3
Guest
Ia dizer o quê ?BlueHell disse:
Tenho um plantel que não me dá garantias ?
O que eu entendo é que as constantes mudanças tácticas deve se principalmente a isso, o que acho errado atenção.
E faço uma comparação que me lembrei hoje, olhando para o Valencia de Nuno e olhando para o FC Porto de Jesualdo Ferreira há duas coisas que coincidem, o modelo de jogo sendo que existe as devidas diferenças devido a uma equipa jogar no campeonato Espanhol e outra no futebol Português, sendo que as responsabilidades eram diferentes.
A outra coincidência é, planteis muito parecidos, não falo na qualidade de jogador a jogador mas sim das características dos planteis. Jogo de transições rápidas com extremos que davam largura e profundidade.
Acho que o facto do Nuno ter sido adjunto do Jesualdo influenciou e muito o que ele pretende das suas equipas.
Sem duvida, o NES bebeu muito do Jesualdo... o problema é que não acho que isso seja uma virtude.
Outra coisa que não faz sentido nenhum, é o NES adaptar o seu modelo de jogo ao plantel e não o oposto... é que não tem ponta por onde se pegue
Jogadores como Oliver, Otavio, Corona, Brahimi, Layun, etc. têm de ter bola e não andar a correr atrás dela ou vê-la a passar 15 metros por cima das cabeças
Outra coisa que não faz sentido nenhum, é o NES adaptar o seu modelo de jogo ao plantel e não o oposto... é que não tem ponta por onde se pegue
Jogadores como Oliver, Otavio, Corona, Brahimi, Layun, etc. têm de ter bola e não andar a correr atrás dela ou vê-la a passar 15 metros por cima das cabeças
M
mercgold3
Guest
Verdade, o NES tem que se adaptar melhor ao plantel que tem, mas a direcção devia ter dado outro tipo de plantel a ele quando teve tempo.Drago93 disse:
E ai a não vinda do Rafa penso que estragou os planos da direção e do próprio NES, porquê ?
Rafa apesar de não ser o extremo puro que vai à linha para cruzar, daria algo que nenhum dos nossos extremos dão, verticalidade.
Repara que 90? das vezes que Corona recebe a bola, ou pará e passa para trás, ou reflecte para o meio, já Otávio aparece muito em zonas centrais e também ele reflecte muito para dentro.
Dependemos muitos dos laterais por causa disso.
Para quê andar-se a repetir com a história do plantel (é que nem são respostas a perguntas)?mercgold3 disse:
Porque é que não insistiu num extremo em vez de um Boly (que nem calça) por exemplo?
Desde que cá está viu entrar 2 laterais, um central, um médio centro, um extremo (que não é extremo) do Padrinho...
Não me parece justo a comparação com JF, que me parece muito mais completo em que um teve uma evolução por anos de trabalho e o outro queimou esses anos todos de trabalho com o factor "P"!
O Jesualdo conseguia trabalhar e evoluir os jogadores (Hulk, Falcão, Guarin e tantos outros que passados anos ainda falam nele)...
O NES não me parece ter esse perfil...
Rafa parece um extremo do genero daqueles que temos...mercgold3 disse:
Não é jogador de galgar a linha como um Salvio por exemplo... é mais de partir para o meio...
Porém, concordo que seja por exemplo mais vertical que Corona... mas não me parece o tipico extremo vertical...
M
mercgold3
Guest
Ninguém falou como se trabalha os jogadores individualmente, falo sim, numa ideia, num modelo que parecem ser muito parecidos.BlueHell disse:
Porquê que insistiu num central em vez de um extremo, fácil, se Marcano ou Felipe se lesionam não têm mais ninguém.
2 laterais ?
És muito crente para acreditar que ele teve grande responsabilidade na formação deste plantel.
Mas a partir do momento em que não tem plantel para as suas ideias, só tem é de pegar nos que cá estão e formar uma equipa com qualidade ( pois tem plantel para isso).mercgold3 disse:
Não tem extremos de ir à linha para cruzar?? Que os meta em terrenos interiores, que use e abuse do jogo interior, com tabelas a 1/2 toques ( Brahimi, Otavio, Corona, Oliver, Jota são fortes nisso) e deixe os corredores para os laterais ( que por sinal são fortissimos ofensivamente)...
Não tem um plantel de eleição, mas tem um plantel mais que suficiente para lutar pelo titulo até à ultima jornada, para passar aos Oitavos da Champions, para ganhar uma taça e para praticar bom futebol
M
mercgold3
Guest
Dai as constantes mudanças de equipa e táctica principalmente. Erradamente na minha opinião.
Em relação ao "bom" futebol, isso significa o quê concretamente ?
Em relação ao "bom" futebol, isso significa o quê concretamente ?
Mas então por que raio é que disse 1 mês antes do mercado fechar que os reforços estavam identificados? Se nessa altura se ainda não tivesse as ideias de jogo assentes seria muito grave, portanto porque é que esses supostos reforços não vieram?Drago93 disse:
O bom futebol significa massacrar as equipas adversárias desde o primeiro minuto, sufocando-as, ter uma forte reação à perda de bola, ser uma equipa segura a nível defensivo ( tem sido o aspeto mais positivo), saber jogar com bola, ter sempre várias linhas de passe, variar jogo interior/exterior, ter várias oportunidades de golo... em suma sair do estádio com um sorriso nos lábios porque gostamos do que vimos.mercgold3 disse:
Obviamente que isto não é sempre possível ( como dizia o AVB, se querem ópera não venham ao futebol), mas devia ser mais frequente do que o que tem sido.
Provavelmente estava a contar com reforços que não chegaram... Não pode é ficar agarrado a isso a época todaUm Poveiro disse:
M
mercgold3
Guest
Ou seja tudo que as equipa do VP nunca ofereceram, ópera, no entanto ele continua a ser tão bem elogiado pelas" ideias" de jogo que têm que nunca vingaram. Apesar que vão dizer que o futebol do VP era magnifico, só os "burros" que frequentavam o estádio do Dragão na altura é que não entendiam e por isso é que assobiavam.Drago93 disse:
