Nuno Espírito Santo

Treinador de Bancada

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
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5
  • Dezembro/19
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • João Pinto
Ver a equipa indignada e o NES a recolher ao balneário com problemas de visão à distância é esclarecedor da falta de garra e de mostrar os dentes da estrutura+ treinador. O DD é tiro de pólvora seca para sócio e adepto ver. Onde anda Pinto da Costa, o resto da Adm? Este silêncio autista mata aquilo que é verdadeiramente o nosso ADN o "contra tudo e contra todos" bem exemplificado no João Pinto na final da Taça, a usar a Taca como bastão de baseball contra tudo o que nos é hostil.
 

killermartins

Tribuna Presidencial
23 Abril 2012
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Se o NES vai pôr o Max em campo com o Brugge, gostava de desse a ala esquerda ao Layun e que testasse o Corona na direita em vez do Otávio à direita..

O Telles tem tido várias subidas mas inconsequentes e a ala direita com o Layun fica dependente do mexicano para tudo porque o Herrera não mete uma bola na área..

Em relação ao Otávio, tenho visto pouca compatibilidade com o Óliver se o brasileiro estiver na esquerda, seria de testar num jogo mais fraco um meio campo com o Danilo, Óliver na esquerda e Otávio na direita, o Corona a extremo direito liberta o Jota para a ala esquerda onde ele joga bem..
 

pensador

Tribuna Presidencial
29 Maio 2015
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A escolha de treinadores  com o perfil de Paulo Fonseca, Peseiro ou Nuno é fácil de explicar.  São todos coniventes com as diretrizes da direcção. Este ano chegou-se a falar na hipotese Sampaoli que agora dirige o Sevilha, mas alguém acha que Sampaoli viria para o Porto se tivesse um plantel imposto pela SAD ou seja um plantel que não lhe desse mais garantias.

A SAD escolhe agora este tipo de treinadores como Nuno ou Peseiro porque sabe que eles não vão exigir nada, vão acatar o plantel que lhes imposto com um sorriso nos dentes e assim vamos andar na mediocridade por muito mais tempo. 
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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http://www.fcporto.pt/pt/Pages/fc-porto.aspx

NUNO: “FALTOU EFICÁCIA”

Treinador lamentou um penálti não assinalado a favor do FC Porto, que “mudaria a história do jogo” frente ao Setúbal (0-0)

Nuno Espírito Santo considerou que o empate do FC Porto frente ao Vitória de Setúbal?, este sábado, no Estádio do Bonfim, na nona jornada da Liga NOS, se ficou à falta de eficácia no aproveitamento das várias oportunidades de golo criadas ao longo do jogo. O treinador defendeu por isso que o resultado foi injusto face ao que a equipa produziu em campo e lamentou o penálti não assinalado sobre Otávio por parte da equipa de arbitragem liderada por João Pinheiro.

A falta de pontaria
“Este foi um jogo em que não conseguimos ser a equipa que pretendíamos: faltou eficácia, tivemos demasiadas oportunidades falhadas, que se concretizássemos mudariam a história do jogo. Este não era o resultado que queríamos e que merecíamos, num jogo em que fomos quase sempre superiores e em que fizemos muito para sair com outro resultado. Só houve uma equipa que quis ganhar, que fomos nós.”

Nota negativa para o árbitro
“Os árbitros acertam umas vezes, outras não e o de hoje não acertou. Esse lance poderia ter mudado a história do jogo.”

A entrada de Rúben Neves
“Prendeu-se essencialmente com uma questão de equilíbrio no meio-campo. Estávamos a começar a perder no meio-campo, o Rúben tem características que nos garantiam maior vantagem aí e maior largura. Isso foi conseguido, mas faltou concretizar o que produzimos.”

A desilusão e o regresso ao Dragão
“Sabemos que hoje não fomos a equipa que queremos ser, desiludimos os milhares de portistas que vieram e que nos apoiaram, mas temos confiança nestes jogadores, que merecem todo o apoio e é fundamental que no Dragão sejamos a equipa que queremos ser para conquistar o que pretendemos.”

O aviso e o objetivo
“São jogadores jovens, que neste jogo quase sempre conseguiram ser jogadores à Porto, comprometidos. Houve momentos em que não foi assim e isso é um aviso para nós. Conquistar estes pontos é fundamental para o nosso objetivo final, que é sermos campeões.”

As contas da Liga e a Champions
“No que se refere ao campeonato, estamos dois mais longe do que desejávamos e seria importante estar. Vai exigir de nós mais trabalho para nos levantarmos rapidamente para quarta-feira. Vamos preparar esse jogo que é importante na, é fundamental na nossa participação na Liga dos Campeões, já que uma vitória significa estarmos muito mais perto do nosso objetivo.”
 

Mr.Ribeiro 46

Tribuna Presidencial
26 Julho 2016
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Resumo das conferências do NES quando o resultado é mau:

- Faltou eficácia
- Estamos no caminho certo
- Hoje não fomos a equipa que queremos ser
- Estamos mais longe do que o desejado

Um grande punhado de nada.
 

kal-el

Tribuna Presidencial
12 Agosto 2006
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Porto, 1982
http://www.ojogo.pt/futebol/2a-liga/academica/noticias/interior/o-discurso-arrasador-de-costinha-para-ver-pessoas-no-chao-mais-vale-judo-e-karate-5472046.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+OJ-Futebol+(OJ+-+Futebol)

Era mudar o nome Gil Vicente para os nossos adversários e Segunda Liga para Primeira Liga e está supracitado o que deviamos dizer todos os jogos em Portugal, ao invés do atual discurso "corno manso" que vamos tendo...

Mas ya, talvez com um desenho perceba o que é ser do Porto... tenho um vida feita sempre na cidade, mas estou sempre disponível para aprender...
 

kal-el

Tribuna Presidencial
12 Agosto 2006
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Porto, 1982
Regod disse:
o que eu "chorei" para o ter aqui.
Um jornalista brasileiro perguntou há tempos ao atual presidente do Barcelona se este poderia um dia contratar um treinador brasileiro.

O Catalão respondeu imediatamente que sim, que poderia contratar qualquer um desde que respeitasse a primeira condição base: soubesse o que era o Barcelona, tivesse conhecimento prévio de toda a escola e cultura do clube catalão!

É uma coisa simples que faz todo o sentido e devíamos aplicar o mesmo sempre! São exemplos Mourinho, Impostor e Vitor Pereira... vingaram quase todos os nossos treinadores que conheciam a casa!

Hão-de dizer que o Otávio também conhecia o clube e foi um nabo como treinador principal! Que o Moncho não conhecia a casa e hoje é uma referência do nosso clube!

É verdade, têm razão, mas são as excepções à regra.

Conhecer a casa não é condição bastante mas deveria ser condição necessária, sempre!!!
 

luiiis

Bancada central
16 Novembro 2015
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kal-el disse:
Um jornalista brasileiro perguntou há tempos ao atual presidente do Barcelona se este poderia um dia contratar um treinador brasileiro.

O Catalão respondeu imediatamente que sim, que poderia contratar qualquer um desde que respeitasse a primeira condição base: soubesse o que era o Barcelona, tivesse conhecimento prévio de toda a escola e cultura do clube catalão!

É uma coisa simples que faz todo o sentido e devíamos aplicar o mesmo sempre! São exemplos Mourinho, Impostor e Vitor Pereira... vingaram quase todos os nossos treinadores que conheciam a casa!

Hão-de dizer que o Otávio também conhecia o clube e foi um nabo como treinador principal! Que o Moncho não conhecia a casa e hoje é uma referência do nosso clube!

É verdade, têm razão, mas são as excepções à regra.

Conhecer a casa não é condição bastante mas deveria ser condição necessária, sempre!!!
Percebo o que dizes, mas na minha opinião isso devia ficar para um segundo plano. O mais importante é a competência! O Nuno conhece a casa, o Peseiro e o Paulo Fonseca de certeza que também tinham ideia, mas faltou competência. Eu acho que por causa do fracasso do Lopetegui se instalou uma ideia na cabeça dos portistas, que na minha maneira de ver as coisas está errada, que é precisamos de um treinador conhecedor da realidade do nosso futebol e do futebol português em geral. Eu acho que assim estamos a fechar a porta a muitos treinadores competentes por detrimento de Peseiros e Nunos, que apesar de terem conhecimento do futebol português e parecerem ser boas pessoas não têm qualidade para ser nossos treinadores. Os exemplos que tu destes não vingaram por serem conhecedores da casa, mas sim por serem competentes!
 

Marmita

Tribuna Presidencial
18 Julho 2006
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Angra Heroismo
  • Deco
  • Campeão Nacional 19/20
  • Lucho González
  • André Villas-Boas
Engraçado que os 2 nomes escolhidos pelos NES (pelo menos os que sabemos pela boca do presidente) para reforçar a equipa não jogam, João Teixeira e Depoitre.
 

Sky

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1 Julho 2013
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Nelas
  • Pinto da Costa
  • Sérgio Conceição
  • João Pinto
  • Jorge Costa
No último jogo, sim, acho que fomos manifestamente infelizes. Podia, no entanto, na minha opinião, ter mantido Óliver em detrimento de Danilo ou de um central e, essencialmente, ter sido mais ríspido nas críticas ao senhor do apito.
 

rickz

Bancada central
1 Agosto 2012
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kal-el disse:
Um jornalista brasileiro perguntou há tempos ao atual presidente do Barcelona se este poderia um dia contratar um treinador brasileiro.

O Catalão respondeu imediatamente que sim, que poderia contratar qualquer um desde que respeitasse a primeira condição base: soubesse o que era o Barcelona, tivesse conhecimento prévio de toda a escola e cultura do clube catalão!

É uma coisa simples que faz todo o sentido e devíamos aplicar o mesmo sempre! São exemplos Mourinho, Impostor e Vitor Pereira... vingaram quase todos os nossos treinadores que conheciam a casa!

Hão-de dizer que o Otávio também conhecia o clube e foi um nabo como treinador principal! Que o Moncho não conhecia a casa e hoje é uma referência do nosso clube!

É verdade, têm razão, mas são as excepções à regra.

Conhecer a casa não é condição bastante mas deveria ser condição necessária, sempre!!!
Não concordo NADA..
Um treinador que ganha é um treinador com QUALIDADE. O resto como temos visto interessa ZERO
Paulo, Peseiro, NES.. todos conheçem o campeonato, uma condição essencial diziam alguns, estrangeiro NÃO, esse não conhecem o campeonato! mesmo que seja notória o acréscimo de qualidade.. Os resultados estão á vista, para quem os quiser ver.
 
M

mercgold3

Guest
Sky disse:
No último jogo, sim, acho que fomos manifestamente infelizes. Podia, no entanto, na minha opinião, ter mantido Óliver em detrimento de Danilo ou de um central e, essencialmente, ter sido mais ríspido nas críticas ao senhor do apito.
O Oliver foi o pior jogador em campo por parte do FC Porto.
 

kal-el

Tribuna Presidencial
12 Agosto 2006
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136
42
Porto, 1982
@rickz e @luiiis , eu explico melhor o que escrevi, na boa, mas não deturpem o que escrevi sff.

A condição necessária é conhecer e estar identificado com o Porto, ter uma história anterior mínima connosco,  não é conhecer o campeonato português. Não é conhecer de ouvir falar ou ver na televisão, é ter no sangue pelo menos uma cor, o azul e o branco.

Peseiro e Paulo Fonseca não estão no perfil de quem conhecia a casa. O segundo ainda cá esteve como jogador mas pouco tempo, ninguém os identificaria connosco antes de serem nossos treinadores.

A questão é ser da casa, conhecer bem a casa e estar identificado com ela. O Jesus conhece muito bem o campeonato português mas tem zero de Porto. Não tem a condição necessária para ser nosso treinador!

Qualidade e competência são fundamentais, claro, mas só depois da condição "ser da casa". Óbvio que seria absurdo abdicar de Klopp e Guardiola por não serem da casa... mas o nível de ambos já está num patamar de qualidade já certificada por títulos, a qual custa demasiado para a nossa carteira, por isso o absurdo primeiro seria considerar qualidade desse patamar como possibilidade para nós.

Mas vamos a exemplos e números que poesia é bela, também gosto, mas é nos livros e escrita pelo Neruda e Pessoa.

Desde 82, ano de Pinto da Costa Presidente, tivemos 20 treinadores, excluindo os interinos e o atual que ainda está a construir a sua história.

Desses 20, podemos dizer que 12 tiveram sucesso e 8, insucesso.

- Sucesso: José Maria Pedroto, Artur Jorge, Carlos Alberto Silva, Tomislav Ivic, Bobby Robson, António Oliveira, Fernando Santos, José Mourinho, Co Adriaanse, Jesualdo Ferreira, André Villas-Boas e Vítor Pereira.

- Insucesso: Quinito, Octávio Machado, Luigi Delneri, Víctor Fernández, José Couceiro, Paulo Fonseca, Julen Lopetegui e José Peseiro.

Os números são claros e expressivos:

- 50% dos treinadores com sucesso tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados.

- 100% dos treinadores que venceram títulos europeus  tinham uma identificação mínima connosco quando foram contratados (excluo daqui a Supertaça Europeia...)

- QUASE 90% dos treinadores com insucesso não tinha a mínima identificação connosco.

Tirem as vossas conclusões...