Como uma noite dos velhos tempos.
Futebol insuportavelmente degradante na 1ª parte com o menos mau dominador Olympiacos a sair em vantagem (Chiquinho).
PAOK, sem oxigénio e sem amanhã, não se desintegrou. Lambeu as feridas, chamou o ego e, no risco, foi a sufocar, empurrado pela paixão de tensão em alma ardente do Toumba. O submundo animal dos Gate 4 no apoio gutural profundo. Curva norte, no seu turbilhão de terramoto.
Harmonizados sob o mando de Konstantelias (Delias), a bordar magia, foi reviravolta sem retorno nos golos do veterano ainda veloz Taison e do capitão irascível Zivkovic (penalty ganho por Delias).
E até podiam ter chegado à goleada.
Vitória do passado, sobre o rival de ódio, no magnete de Lucescu.