Revista Dragões

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
Ventura e o sonho realizado na Dragões de Junho

Ventura, o jovem guardião do plantel principal do F.C. Porto, é a figura em destaque na edição de Junho da revista Dragões. O sonho realizado na primeira época como sénior serve como mote ideal para uma conversa sobre os seguros primeiros passos do jovem campeão. Os progressos do Dragão Caixa, a distinção de Vítor Baía ou a festa azul e branca em Caldas de S. Jorge são outros pontos em evidência nesta edição, que já se encontra disponível nos locais de venda habituais.

Outros temas incontornáveis no universo azul e branco merecem igualmente a atenção da Dragões de Junho. A recepção portista proporcionada pelos deputados da Assembleia da República, o périplo do técnico azul e branco por Nova Iorque ou a curiosa associação entre o Andebol e o Desporto Adaptado dos Dragões são alguns dos inúmeros pontos de interesse também abordados nesta edição.
infcp.pt

Abro este tópico se estiverem de acordo para a partir de agora todas as capas ou edições que aparecerem no site a gente ir metendo aqui, começa com o Ventura, esperança azul e branca.
 

surpresa07

Tribuna
25 Julho 2007
2,730
48
Mete só no título, entre parentesis \"risco de spoilers\", porque a revista chega aqui a casa mais tarde do que aí...
;)
 

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
Olha que agora tem-me chegado sempre a horas, melhoraram muito nesse aspecto, nada a dizer.
 

Number8

Tribuna
6 Setembro 2006
2,933
4
Também acho que nos vai dar muito jeito este miudo... temos 3 excelentes guarda-redes, mas Nuno e Hélton já estão na casa dos 30 e não são eternos.

Bruno, o que é que consideras a horas? É que a mim, raramente chegam...
 

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
Antigamente chegavam com vários dias de atraso, vários mesmo, agora às vezes nem chega a 1 semana, morando em Lisboa não é mau.
 

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
O fascínio do Hepta na Dragões de Julho

A edição de Julho da revista Dragões, que já se encontra à venda nos locais habituais, apresenta em grande plano o novo feito histórico do hóquei em patins portista. As histórias do Heptacampeonato e as reacções dos seus mais directos intervenientes expressas num conjunto que se define numa palavra: imparável.

A Dragões de Julho aborda igualmente o evento que, por estes dias, marca o calendário desportivo internacional. Os representantes portistas nos Jogos Olímpicos de Pequim estão em plano de destaque, desenhando expectativas e afirmando intenções para uma participação certamente inesquecível.

A edição deste mês olha ainda para o desenvolvimento do Vitalis Park e as obras revolucionárias que estão a transformar o histórico Campo da Constituição. Um sopro de modernidade, que servirá como berço dos mais jovens talentos futebolísticos azuis e brancos, a crescer a olhos vistos em pleno coração da cidade.

Entre diversos outros pontos de interesse, a Dragões de Julho conta também a história de Thomas Egger, o Dragão tirolês que vibra em Tabuaço, aborda a evolução do projecto Dragon Force e oferece um vislumbre privilegiado sobre os novos equipamentos do F.C. Porto para a época 2008/09.
infcp.pt
 
F

fcporto87

Guest
Gosto muito do Ventura, tem tudo para ser o nosso próximo GR, para mim já era titular, o Baía foi títular em 1988/89 com apenas 19 anos, acho que o Jesualdo podia começar a pô-lo nos jogos da taça e da taça da liga para ganhar rodagem e para o ano era titular no campeonato!
 
D

Deco_10

Guest
Do Campo da Rainha...ao Estádio do Dragão.


Pensei chamar à “historieta” de hoje “Da Rua Antero de Quental…à Alameda das Antas” ou, então, “Do Ovo de Codorniz…ao Ovo de Avestruz “. Um, o primeiro, certamente mais apelativo para uma prova de pedestrianismo, situaria “ponto-a-ponto” a localização do primeiro campo de futebol do FC Porto (Campo da Rainha) e do actual (Estádio do Dragão). O outro, talvez mais consentâneo com um tratado de ornitologia, traduziria a diferença entre um campinho e um grande estádio, embora com um denominador comum – palcos de sensações imperecíveis!
Não me decidi, como se verifica, por nenhum destes títulos. Fui directo ao assunto e, tratando-se de evocar as “salas de visitas” do nosso clube, optei pelos seus verdadeiros nomes de baptismo.
Compreenderá, quem tiver a pachorra de me ler, que pelo espaço (que não abunda) deixamos para capítulo único o Estádio das Antas e, por ser uma obra recente, emblemática, que todos conhecem (velhos e novos, adultos e crianças, famílias inteiras da cor ou da concorrência seguiram, de água na boca, passo a passo, o seu nascimento), a evocação do Estádio do Dragão far-se-á apenas aqui, como ponto de chegada, de um longo calcorrear por entre poeira e relva.
É nessa obra magnífica, bela, simultaneamente doce e arrebatadora, projectada pelo Arquitecto Manuel Salgado que irá desaguar o caudal evocativo que tendo a sua nascente no Campo da Rainha alimentou dramas e glorias, desilusões e sonhos, assobios e palmas, no Campo da Constituição (futuro Parque Vitalis) e no Estádio do FC Porto (Estádio das Antas, comos todos gostávamos de lhe chamar). Evocar, pois o passado (Campos da Rainha e da Constituição) recordando-os aos presentes, é a nossa proposta de hoje.

Campo da Rainha

O “campinho caixa de fósforos” da Rua da Rainha, começou por ser “o grande palco das emoções” do Grupo do Destino fundado por José Monteiro da Costa, um grande folião, carregado de humor e boa disposição, virado para as coisas boas da vida, tudo bons “garfos” e bons “copos”, amantes indefectíveis de valentes patuscadas, mas que de futebol apenas sabiam que se jogava com uma coisinha redondinha chamada bola, que tinha de ser maltratada mesmo que à biqueirada porque a finalidade era o “goal” gritado apenas quando ela, rasteirinha ou pelo ar, transpunha uma linha traçada entre dois paus ao alto a que, pomposamente, se chamava baliza !
Naquele “estúdio T0” (50x30 mts) deram os rapazes do Grupo do Destino (quase todos equipados à arsenal ) o primeiro “show” de apresentação e demonstração do “association” frente ao Boavista Footballers, formado por empregados da já extinta Fábrica Graham.
A história da construção do Campo da Rainha é curiosa e vale a pena ser contada porque, já com novo inquilino (FC Porto), passou de “estúdio” a “duplex”.
Na (então) Rua da Rainha (com a implementação da República passou a chamar-se Rua Antero de Quental ) existiam uns terrenos alugados à Companhia Hortícola Portuense para viveiro de plantas.
José Monteiro da Costa, homem sagaz, de olho vivo e que vivia nas traseiras daqueles terrenos, sabia existir um talhão deixado “ao Deus darᔠque muito jeito faria ao seu Grupo Destino se lhe fosse cedido. Bem vistas as coisas, dava para construir um “parque de jogos” e ainda se podia aproveitar um “casinhoto”, depois de restaurado, para “pomposos” balneários.
Se bem pensou, melhor o fez. Apresentou a petição e, na hora, recebeu luz verde. Estava o problema resolvido.
A exiguidade do espaço, como já dissemos, não constituía problema. Era tudo malta fixe e aqueles 50x30 mts eram medida justa para matar o vício do chuto na bola.
Porém, com a extinção do Grupo Destino e o aparecimento, em seu lugar, do ambicioso Futebol Club do Porto já aquele espaço para pouco servia.
Acontece, então, um lance de pura sorte. A Companhia Hortícola Portuense transferiu os seus viveiros para outras paragens e ficou ali, à mão de semear, um euro milhões com “jackpot” – um espaço enorme, sem utilidade imediata.
Mais uma vez José Monteiro da Costa entrou em acção conseguindo que todo o terreno fosse alugado ao FC Porto por 1.200 reis ao ano e que logo se fizessem obras.
Pergunta-se: como era a fisionomia deste primeiro complexo desportivo dos azuis e brancos ?
A resposta é-nos dada numa descrição de Luis Canto Moniz (criador em 1923-1924 da Escola de Natação do FC Porto) publicado num “Boletim” do clube e feita nestes termos: “Ao lado direito da entrada ficava um amplo vestiário (cheio de ar e luz) e dois armários numerados e destinados aos jogadores.
Pago o seu aluguer (era de 1$20 anuais) os arrendatários logo trataram de os equipar com todos os artigos necessários a uma boa “toilette” não esquecendo…cruzetas para pendurar a roupa e até um banquinho e tapetes para os pés.
A seguir a este vestiário existia um balneário com três chuveiros e dois grandes lavatórios em pedra mármore.”
No lado esquerdo ficava a divisão dos “comes” e “bebes” – “um bufete, estilo bar, com balcão e diversas mesas e cadeiras. Por baixo do vestiário e ao lado esquerdo do bufete havia dependências para arrecadações.”
E, quanto a estruturas de apoio , era tudo. A descrição da jóia da coroa – os recintos de jogo – vem logo de seguida.
“Em frente das dependências para arrecadações um amplo terreno cercado de arbustos e convenientemente ensaibrado destinava-se aos jogos de “cricket” modalidade muito em voga nesse tempo.
Descendo para o lado esquerdo, aproveitou-se outro terreno com grandes árvores e, na parte sul, construiu-se um ginásio onde havia paralelas, barras fixas, pesos, halteres, traves fixas, argolas e trapézios.”
Referindo-se, em detalhe, ao espaço para a pratica do futebol diz-nos, Canto Moniz, que: “onde era o campo do extinto Grupo Destino existia um esplêndido “court de ténis e ainda, paralelo a este, um relvado para atletismo com caixa de saltos ( em comprimento e altura), lançamento de peso, etc, sendo os postes de saltos em altura e à vara, em ferro e fixos ao solo.”
Ao sul ficava o terreno destinado à prática de futebol (relvado). Monteiro da Costa vira em Inglaterra os estádios com relva e não lhe passava pela cabeça voltar a jogar em pelados.
“Um nível superior aos rectângulos de jogo (medidas máximas) e no máximo do comprimento, dos dois lados, uma fila de bancos assentos em tijolos pintados de branco (era a bancada !) que acomodava cerca de 500 a 600 pessoas e, do lado nascente existia espaço para a construção de uma ampla bancada que não se fez por não o justificar a concorrência do publico.
Ao centro do terreno, porem, do lado poente, erguia-se uma tribuna majestosa destinada aos convidados de honra.”
É que de tudo quanto era desporto na época (desde a luta de tracção à corda até habilidades de bicicletas e de…jericos ! )se realizaram ali festivais “abrilhantados pela presença das mais distintas famílias da Cidade Invicta.”
O campo da Rainha, assim vestido com novas roupagens, viria a ficar “ad eternum” ligado à história do Futebol Clube do Porto e do próprio futebol português – foi nele que teve lugar o primeiro encontro internacional de futebol disputado em Portugal.
A 15 de Dezembro de 1907 o Futebol Clube do Porto com Dumont Villares, Brugmann, Romualdo Torres, Ernesto Sá, Soares (guarda-redes), António Pinheiro, Raws, Antunes Lemos, John Jones, Catullo Gadda e Edward Almeida defrontou os espanhóis do Real Fortuna de Vigo. Resultado final ? não há registo que se consiga encontrar na poeira dos arquivos…

Campo da Constituição

À medida que o Futebol Clube do Porto crescia (social e desportivamente), cada vez mais acanhadas se tornavam as instalações da Rua da Rainha rompendo, amiúde, pelas costuras.
Urgia, pois, encontrar (outro) terreno para mais funcionais e amplas instalações.
Também, desta vez, o FC Porto e a sorte andaram de braço dado. Não muito longe, a um saltinho de pardal, na Rua da Constituição, havia um terreno (desocupado) que dava bem para o que se pretendia – construir um campo de “top” e, de “top” também, bons “courts” de ténis, modalidade de elite da época que consagrou Fernando Vale como o melhor tenista do norte do país.
Estávamos em 1912 e a “era”da Rainha estava a dar os últimos suspiros.
A Direcção do Clube reuniu a 29 de Julho e, da reunião, saiu fumo branco – alugue-se o terreno !
Ajustada a renda nos 350.00/ano (mais tostão menos tostão eram 30.00/mês ) o FC Porto reuniu os “tarecos” e mudou-se para um “condomínio de luxo”.
Ora, como quem quer luxos paga-os, o valor do aluguer não estabilizou por muito tempo. Seis nãos volvidos (1918) houve um aumento de renda e um novo contrato ( assinado a 19 de Agosto de 1919) de longa duração – o aluguer passaria a ser por 10 anos com os primeiros cinco a valerem 400.00/ano e os cinco finais (para fazer face à inflação ) a 450.00/ano.
Como estas verbas já eram consideradas, na época, “grossa maquia” havia que rentabilizar o espaço. Dado que o Salgueiros, Vilanovense e Sporting Espinho, não tinham campo próprio o ideal era alugar-lhes o espaço, e indicarem o Campo da Constituição para os jogos em casa.
Aceite a sugestão elaborou-se uma tabela de aluguer mediante a qual “ os utentes ocasionais” do Campo da Constituição ficavam obrigados a pagar uma taxa fixa de
20.00 (por um dia ou grande parte dele de utilização) ou de 30.00 (por dois dias, ou grande parte deles) .
Além deste preço base (era o mínimo) o Futebol Clube do Porto cobrava uma percentagem sobre a receita bruta de qualquer actividade realizada com entradas pagas.
Os sócios, esses, tinham entrada livre no recinto e o “imposto de selo que correspondesse às suas entradas deveria ser abonado pelo concessionário.”
Falta dizer que o empregado permanente recebia o ordenado mensal de …3$60 !
Do nada nasceu, assim, um recinto amplo, arejado e funcional. Um verdadeiro “ex-libris” da época considerado o melhor campo do Norte embora, a princípio, despido de bancadas. Bilhetes…só de peão !
Esta comodidade só seria realidade uns dez anos depois quando o clube recebeu uma indemnização milionária – vinte mil escudos (20 contos!).
Foi esta a verba de que os proprietários da Quinta das Oliveiras tiveram de abrir mão por, na hora de porem o “azul no branco”, darem o dito por não dito e quebrado certos compromissos assumidos com o FC Porto quando o clube decidira comprar a Quinta para ampliar as instalações. Durante quase meio século o Campo da Constituição foi palco de encontros inolvidáveis. Por lá passaram o Celta de Vigo, o Real Madrid, o Múrcia, o Corunha, o Vasos (entre outros) sempre com muitas histórias para contar.
Em 14 de Setembro de 1933 lançava-se a primeira pedra (oratória) para a construção de um verdadeiro Estádio (coisa para levar umas 50 mil pessoas !). A 19 de Agosto de 1937 em Assembleia Geral discutia-se o plano financeiro para o arranque da obra. Em 8 de Fevereiro de 1948 assinava-se a escritura da compra de terrenos (uma área de 48.000 metros quadrados pertencentes à antiga Quinta do Salgueiral passou para o FC Porto a troco de 1400 contos). Finalmente, a 28 de Maio de 1952 inaugurava-se o Estádio das Antas.
A Constituição assistia a tudo altaneira e orgulhosa. Recusava-se a morrer e o FC Porto nunca a desligou da máquina, não abdicando de um espaço de tão grande nobreza.
Anos a fio foi “berço dos mais jovens talentos futebolísticos “ e assistiu, no seu primitivo ringue de cimento a grandes duelo de hóquei em patins, voleibol, andebol e basquetebol, tudo modalidades da casa sempre cheia.
Uma nova Constituição está a chegar. Aconselhamos o leitor a (re)ler na edição de Dezembro de 2007 da nossa Dragões como ela vai ser e como ela vai ficar (uma obra emblemática do Projecto Visão 611) orgulhosa do seu passado e que agora retomará, na plenitude, o seu papel primordial de tantos anos – servir o “futebol de formação e as escolas de futebol Dragon Force, ou seja, servir a juventude.
Seguindo a máxima de que na vida “nada se perde, tudo se transforma” a velhinha Constituição de piso poeirento e bancadas de madeira, vai transformar-se numa moderna Constituição em sintonia com a renovação generalizada do património FC Porto, agradecem os atletas, os técnicos, os dirigentes e sobretudo a massa associativa.

Luís César

in revista \"DRAGÕES\" de Julho.
 

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
O encanto de Rodríguez na Dragões de Agosto

Cristian Rodríguez é a figura em evidência na edição de Agosto da revista Dragões, que já se encontra à venda nos locais habituais. O encanto do craque azul e branco perante a atitude do plantel portista, expresso numa conversa intimista e plena de determinação. De azul, para ser campeão.

Na Dragões de Agosto destaque ainda para o filme do arranque de época no Dragão, com a festa de apresentação que juntou milhares de adeptos no Palco de Emoções portista como pano de fundo.

Esta edição apresenta igualmente olhares privilegiados sobre a intervenção que renovou a Loja do Associado no Estádio do Dragão, igualmente em torno da apresentação oficial da equipa de Andebol azul e branca e ainda das emoções do «Campus» de Férias do Basquetebol portista.

O halterofilismo, o desporto adaptado ou o futebol de praia são outros dos temas que fazem parte da edição de Agosto da revista Dragões, que já se encontra disponível.
infcp.pt
 

daniel Alexandre

Tribuna Presidencial
23 Janeiro 2007
23,186
8,681
Conquistas
4
Grande Porto
  • Lucho González
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
  • André Villas-Boas
Recebi hoje a revista em casa,foi lindo ver as 7capas do bolhas que o Pdc lá mandou colocar sobre a nossa ida a champions. LOLOLOL

Quem poder digitalizar e postar aqui seria fantástico,vou tirar fotocopias para oferecer aos gayvotas.... ;))
 
F

fcporto87

Guest
> daniel Alexandre Comentou:

> Recebi hoje a revista em casa,foi lindo ver as 7capas do bolhas que o Pdc lá mandou colocar sobre a nossa ida a champions. LOLOLOL

Quem poder digitalizar e postar aqui seria fantástico,vou tirar fotocopias para oferecer aos gayvotas.... ;))

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Eheheh, também gostava de ver!
 
D

Deco_10

Guest
Aqui têm as 6 capas da bolha relativas à questão da nossa exclusão da champions. 4 manchetes sobre a nossa exclusão, 1 destaque sobre a rescisão de Paulo Assunção e 1 pequena frase quase imperceptível na 6ª capa a dar conta que afinal não somos excluídos.

FANTÁSTICO!!!

http://i35.tinypic.com/ibvw50.jpg
 
D

Deco_10

Guest
A 7ª capa da bolha a que o Daniel se refere está na página do presidente e é a manchete que saiu nesse pasquim um dia depois do FC PORTO se ter sagrado SÓ PELA 2ª VEZ CAMPEÃO MUNDIAL DE CLUBES.

É uma manchete esclarecedora, fantástica. Vejam quem tem honras de destaque... MAMMA MIA!!!

http://i35.tinypic.com/29wsdgn.jpg

Leiam a página do presidente!
 
D

Deco_10

Guest
Eu proponho que se faça uns mega cartazes com estas manchetes e com as do Rascord para o jogo com o Fenerbhaçe... Alguém consegue? Ou então sugerir isso às claques...
 
F

fcporto87

Guest
Muito Bom!
GANDA PRESIDENTE!!! Dá nesses FDP NAZIS todos, deviam ser todos exterminados da face da terra!
 

Kelvin87

Tribuna Presidencial
7 Maio 2007
22,353
870
Fernando em destaque na revista Dragões

O médio Fernando, jovem certeza da principal equipa portista, ocupa o plano central da edição de Dezembro da revista Dragões, que já se encontra disponível nos locais de venda habituais. As histórias de sucesso de Ricardo Dias, um exemplo da formação azul e branca, das campeãs da natação e do andebolista Álvaro Rodrigues são outros dos temas focados nesta edição.

Fernando vive no F.C. Porto um sonho muito real. Numa afirmação lapidar, o médio expressa o sentimento que lhe vai na alma, na época de afirmação com o emblema portista na camisola: «Estou na melhor fase da carreira», afirma. A história e o trajecto do médio brasileiro, que se impõe gradualmente como um referência na equipa azul e branca, está contada na edição de Dezembro da revista Dragões.

Outros protagonistas do êxito portista são igualmente alvo de atenção nesta edição, que aborda o exemplo de Ricardo Dias, jovem atleta dos escalões de formação do F.C. Porto, bem sucedido dentro de campo e na vida escolar. O título colectivo da equipa feminina da natação portista é outro dos temas focados na Dragões, que esteve também à conversa com Álvaro Rodrigues, «pilar» do andebol azul e branco.
infcp.pt
 
D

Deco_10

Guest
Na edição deste mês...

O «Invencível» Bruno Alves

Bruno Alves integra o lote de atletas que a Nike escolheu enquanto representantes de pleno direito dos valores que a conhecida marca desportiva procura veicular. Chama, mística e simbolismo são alguns dos atributos apontados ao central portista, que comunga com o Dragão a incansável voracidade e vontade de vencer. «Invencível», verdadeiramente, tal como a campanha da marca desportiva meritoriamente reconhece.

A confirmação de Kevin Martin

A intimidante envergadura de Kevin Martin, apelidado de «Big Show» nos tempos do basquetebol universitário, é um trunfo que o poste norte-americano utiliza dentro de campo, mas que despe no momento de abordar as etapas mais marcantes da carreira e da vida. Convicto de que a formação azul e branca vai mostrar a sua qualidade no futuro próximo, Kevin Martin aponta Shaquille O’Neal como principal referência pessoal na modalidade.

As moléculas portistas de Paulo Ferreira

Paulo Ferreira é investigador e professor na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, mas é também um ex-jogador de andebol do FC Porto. De regresso à casa azul e branca, o académico português atesta numa afirmação a certeza de autenticidade que a sua própria história pessoal certifica: «o FC Porto é uma escola de vida». O percurso de um fenómeno da ciência criado a partir de moléculas azuis e brancas.

Vitalis Park com paladar apurado

A mais recente valência do espaço de referência azul e branco no Campo da Constituição já abriu as portas: o Restaurante Vitalis Park é mais um atractivo de monta aberto à comunidade, oferecendo uma singular e inédita combinação que engloba qualidade alimentar com memória do FC Porto. O restaurante está aberto todos os dias para almoço, com o Buffet Paladares, além de funcionar entre as 10 e as 21 horas com serviço de cafetaria.

http://i41.tinypic.com/23k5jkg.jpg