O pessoal vive preocupado com cada coisa, por mim até pode meter o samu no banco e o prpic a PL até maio, se chegarmos lá com mais um ponto que o segundo lugar...quero lá saber quem joga
Rodrigo Mora
- Iniciador de Tópicos Treinador de Bancada
- Data de início
86
Performance da Época
- Jogos
- 1
- Golos
- 0
- Assistências
- 0
- Amarelos
- 0
- Vermelhos
- 0
Eu não sou de absolutismos..ou Mora tem que ser titular sempre ou cenário fantasia de ser possível que, com o plantel que temos ao dia de hoje, seria possível em qualquer mundo que não a twilight zone, ele não jogar e muito durante a época.
Se no final da época o Mora não estiver nos 11 jogadores com mais minutos nas pernas, vai estar de certeza nos 12/13/14.
O tugao é o que é e não vai mudar por causa do olhar e do discurso do Farioli; anda muita gente, parece, equivocada a achar que vamos ter sempre o espaço que o Guimarães nos deu na primeira jornada...sonhadores.
Com jeitinho é já hoje que descem à realidade e os autocarros versão 25/26 apresentam-se já ao serviço para mostrar os novos modelos.
Repito, tirando clássicos, Braga e um jogo ou outro fora, não temos necessidade nenhuma de entrar sempre com 3 tanques no meio campo.
Até porque quem acha isso possível também parece que aderiram à nova fé "Pepê vai brilhar desta vez"; havia de ser lindo, 3 tanques + um extremo com os números e histórico de Pepê, pobre Samu que tinha que virar Gyokeres e não sei chegava.
Aguardemos e depois vê-se quem tinha razão.
E cabe a todos nós acabar com isto
Aplauso.
Tão simples
Se tivermos a ganhar por 3-0, no mínimo...
Afeta a sensibilidade dos embobizados pela CIC
O treinador teria que ser despedido. Quem é ele comparado com os treinadores do portal?
Juizinho, mas é, aqui os italianos vão de vela logo que for preciso.
Para mim, mais do que a posição do Gabri, com alguns ajustes coletivos, o Mora será formatado para a posição do Pepê!
A forma como o Pepê está a defender - numa posição muito interior, a exigência física ao Alberto (que pega no lateral contrário) e as compensações do Froholdt, indiciam uma adaptação do modelo a alguém com maiores debilidades defensivas, como o Mora…
A forma como o Pepê está a defender - numa posição muito interior, a exigência física ao Alberto (que pega no lateral contrário) e as compensações do Froholdt, indiciam uma adaptação do modelo a alguém com maiores debilidades defensivas, como o Mora…
haha também me passou pela cabeça
O Mora é, em campo, um desestabilizador. Oferece à equipa soluções adaptadas ao momento, com as quais o adversário tem dificuldade em lidar. Mas para poder oferecer o que de melhor tem para dar à equipa, e para estar em condições para dificultar ao máximo a vida ao oponente, tem de ter um papel muito concreto em campo. Tem de ter menos preocupações defensivas, tem de jogar mais próximo da área adversária, e acima de tudo tem de ter os colegas a conseguir lidar com essas especificidades sem que a equipa se ressinta. É normal que alguém com 18 anos tenha estas debilidades. Anormal seria não as ter. Já muito oferece ele, mas ninguém lhe pode pedir que seja um jogador completo. Não neste momento da carreira e da formação dele.
Desta forma, a única coisa necessária para a titularidade do Mora é.. tempo. Tempo para que ele se foque em tornar as suas debilidades menos presentes. Tempo para que ele identifique a melhor forma de continuar a ter impacto ofensivo sem com isso fugir ás responsabilidades para com a equipa quando sem bola.
Mas também tempo para que a equipa, que está em construção, se torne mais coesa, mais sólida, com maiores automatismos e mais capaz de lidar com um talento como o Mora sem ter de lhe pedir demasiado em termos defensivos. Uma equipa madura lida bem melhor com a entrada de alguém como o Mora no onze do que uma equipa em gestação acelerada como a nossa. É preciso tempo.
Muita gente fala de miúdos como o Mora que entraram em grande e nunca tiveram de ficar de fora quando foram lançados nos séniores. Mas o contexto é importante. E ter esse processo de entrada no onze ao mesmo numa equipa em construção, mais pragmática, que ainda está à procura da sua identidade, que procura estabelecer fundações sólidas para depois, e aí sim, poder ser um pouco mais exuberante, torna-se mais complicado.
Dando exemplos rápidos.. o Quenda entrou num Sporting campeão, o Messi fez a primeira temporada a sério num Barça bi-campeão, o Fàbregas é lançado no Arsenal após o título invicto, etc, etc. Haverá, como é normal, miúdos a serem lançados em equipas que ainda não estavam feitas, mas a questão é que há diversos exemplos que tornam evidente a correlação entre ser produtivo ter uma equipa adulta, consolidada, antes de lançar talentos como o Mora ás feras, com toda a responsabilidade inerente, e as óbvias consequências (para o bem e para o mal) para as suas carreiras.
O ano passado tudo correu mal. A entrada do Mora na equipa tinha de acontecer porque não havia muito mais a apresentar. Não havia ideia, não havia trabalho, não havia equipa. Este ano é diferente. Há um treinador novo, uma equipa nova, um contexto novo. E se nós, enquanto adeptos do Clube e fãs do Mora, dermos tempo ao tempo, temos tudo para não só vermos o melhor que este grupo de jogadores tem para apresentar, mas também o melhor do próprio Mora. É cliché mas é mesmo assim. É preciso dar tempo.
Desta forma, a única coisa necessária para a titularidade do Mora é.. tempo. Tempo para que ele se foque em tornar as suas debilidades menos presentes. Tempo para que ele identifique a melhor forma de continuar a ter impacto ofensivo sem com isso fugir ás responsabilidades para com a equipa quando sem bola.
Mas também tempo para que a equipa, que está em construção, se torne mais coesa, mais sólida, com maiores automatismos e mais capaz de lidar com um talento como o Mora sem ter de lhe pedir demasiado em termos defensivos. Uma equipa madura lida bem melhor com a entrada de alguém como o Mora no onze do que uma equipa em gestação acelerada como a nossa. É preciso tempo.
Muita gente fala de miúdos como o Mora que entraram em grande e nunca tiveram de ficar de fora quando foram lançados nos séniores. Mas o contexto é importante. E ter esse processo de entrada no onze ao mesmo numa equipa em construção, mais pragmática, que ainda está à procura da sua identidade, que procura estabelecer fundações sólidas para depois, e aí sim, poder ser um pouco mais exuberante, torna-se mais complicado.
Dando exemplos rápidos.. o Quenda entrou num Sporting campeão, o Messi fez a primeira temporada a sério num Barça bi-campeão, o Fàbregas é lançado no Arsenal após o título invicto, etc, etc. Haverá, como é normal, miúdos a serem lançados em equipas que ainda não estavam feitas, mas a questão é que há diversos exemplos que tornam evidente a correlação entre ser produtivo ter uma equipa adulta, consolidada, antes de lançar talentos como o Mora ás feras, com toda a responsabilidade inerente, e as óbvias consequências (para o bem e para o mal) para as suas carreiras.
O ano passado tudo correu mal. A entrada do Mora na equipa tinha de acontecer porque não havia muito mais a apresentar. Não havia ideia, não havia trabalho, não havia equipa. Este ano é diferente. Há um treinador novo, uma equipa nova, um contexto novo. E se nós, enquanto adeptos do Clube e fãs do Mora, dermos tempo ao tempo, temos tudo para não só vermos o melhor que este grupo de jogadores tem para apresentar, mas também o melhor do próprio Mora. É cliché mas é mesmo assim. É preciso dar tempo.
Para isso era preciso que as pessoas mais prejudicadas pelo CENTRALISMO, tivessem alguma consciência desse prejuízo.
Também tens toda a razão, e não falo só de futebol.
As pessoas acomodam-se e só querem viver a vidinha em paz, mas o mal está presente naquele antro de corruptos
Entrou criou logo duas oportunidades de golo, jogadores com estas características não podem ficar no banco…
tem de ser titular ... é o melhor jogador do clube.. eu gosto do mister mas ele tem de encontrar espaço para o mora na tatica dele.
Bem o Mora hoje, esteve quase a marcar força puto
Já joga... acabou a choradeira.
10 minutos se tanto e com um pouco mais de pontaria bisava.
Ou muda o chip, ou não será titular.
Joga muito para ele, teve um lance, grave, que complicou, tinha alternativas melhores.
Joga muito para ele, teve um lance, grave, que complicou, tinha alternativas melhores.