Dragon disse:
O exemplo é absurdo, essa questão não se coloca sequer. O que quero dizer é que se tiveres o azar de 1 ou os 2 se lesionarem, farias muito com 2 Ukras.
Vê o exemplo do Abou e Marega, ambos lesionados, precisamos ou não de alternativas credíveis?
Tudo isto começou porque eu disse que ofensivamente eles são mais fortes porque têm mais opções. Reportando-nos ao caso concreto que é o que importa e não o exemplo absurdo (peço desculpa pelo termo) que DrGero citou, se Brahimi se lesionar, o que fazes tu com o Hernâni a titular?
Ao invés se Rafa se lesionar eles lançam Zivkovic, se este se lesionar, adaptam Pizzi ou lançam Cervi.
Têm mais soluções, logo, em caso de várias competições, lesões graves, abaixamentos de forma o plantel deles com mais soluções de qualidade apresenta vantagens.
Desculpa... mas não tens razão...
Entre ter um 11 muito forte e 2ªs linhas não ao mesmo nível... ou ter 22 jogadores "nota 3.5"... de longe a 1ª hipótese. Ter James + Hulk (e Atsu + Ukra) ou Cervi + Salvio + Zivkovic + Rafa... era de olhos fechados
Sim, pode haver lesões. Mas com 10 craques que estejam bem oleados, qualquer míudo da formação que se junte a eles até se transforma num jogador melhor.
O Barcelona do Guardiola, que muitos consideram a melhor equipa dos ultimos 30 anos, só tinha "11" jogadores que faziam cerca de 70 jogos por temporada (com as selecções). Quando 1 deles não jogava, os Cristian Tellos e Jeffrens até pareciam craques.
A mesma coisa acontecia no Real Madrid dos 1ºs galáticos. Eram só craques para o ataque e para titulares... e por exemplo só tinham 1 central (Helguera) e um trinco (Makelele). E se o francês se lesionava? Pavon? Minambres? Quem eram os suplentes do Figo, do Raul, do Ronaldo fenómeno?
Não deixaram de ser campeões europeus assim...
Sendo que até estamos a falar no Tugão, onde ainda há maior desiquilibrio entre as equipas em 90% dos jogos. Se fosse em inglaterra, em que cada jogo é uma batalha, os planteis precisariam de ser mais vastos...