O Presidente é PdC até a tomada de posse de AVB.
Ele ainda não é subordinado de AVB.
Sérgio Conceição - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos administrador
- Data de início
Performance da Época
Ele ainda não é subordinado de AVB.
Quer decida ficar, quer decida sair, terá o meu apoio.
exacto, nunca o tratou por Jorge, e conheceu-o com 15 ou 16 anos e é alguém com mais 40 anos que ele.
ao André já tratou por André.
o Pereira da Costa ou o Borges não vão agora, de repente, tratar o André por Sr. Presidente, pois não?
e aposto que o AVB será o primeiro a dispensar essas formalidades parolas.
isto faz lembrar a cena no parlamento de não se poder tratar por tu ou você quando eles fora do parlamento se tratam por tu em muitos casos.
é um teatro desnecessário e que até dá uma imagem de desonestidade e parolice.
é um teatro desnecessário e que até dá uma imagem de desonestidade e parolice.
Quem vai decidir se ele fica ou sai é o AVB. O SC apenas terá que se limitar a cumprir.
Honestamente isso é um fait diver ridiculo
Não há que misturar as funções...foi eleito presidente, não treinador do nosso clube. Pode sim aproveitar os seus conhecimentos de treinador para contratar jogadores, analisar perfis, caráter e qualidades tecnico-táticas, dar o seu aval e escolher acertadamente o tipo de treinador...para além de tudo o que pode trazer de bom de acordo com o seu conhecimento futebolístico para a sua visão para a reestruturação da formação.
Não é e nenhum patrão para decidir! É um funcionário do clube que terá que dar explicações e, no máximo, ouvir um projeto...
Última edição:
Esse sacana do Gyokeres é que podia sair.
Eu dou. Meteu-se a jeito e seria uma voz crítica interna da nova direção. Conceição não quis ser o treinador do clube mas sim de uma lista ao fazer o que fez.
Nunca vi o pessoal com tanto medo de um jogador. Não fosse pelo nosso erro no segundo golo e o jogador tinha sido comido pelo Zé Pedro e Otávio mais que uma vez e ainda outra pelo Martim a estrear se no futebol profissional.
O gajo é bom mas daí a temerem um jogador...nem o Messi ou o Ronaldo tememos quando jogamos contra eles...
A continuidade de Sérgio Conceição é para mim um não assunto. E não é por eu achar que o Sérgio não é um grande treinador. É um grande treinador. Mas seria um erro reconduzi-lo.
Em primeiro lugar não considero que a sua posição durante o ato eleitoral tenha sido correta ou coerente. E borrou completamente a pintura com o episódio da renovação e com o que disse aquando da renovação.
Segundo. É treinador do FC Porto há 7 anos. É muito, muito tempo. Há um profundo desgaste na relação com os adeptos, com os outros treinadores, até com os árbitros. E iríamos começar o próximo campeonato com um treinador desgastado por 2 anos sem vencer o campeonato nacional e com um terceiro lugar às costas.
Terceiro e provavelmente o mais importante. Não vejo como será possível o Sérgio encaixar no modelo desportivo preconizado por André Villas Boas. O Sérgio habituou se nestes anos a ter um papel bastante mais abrangente no clube. O vazio que havia no clube fê lo habituar se a isso. E eu não vejo como poderá encaixar numa lógica colaborativa com Jorge Costa e Zubizarreta.
Em primeiro lugar não considero que a sua posição durante o ato eleitoral tenha sido correta ou coerente. E borrou completamente a pintura com o episódio da renovação e com o que disse aquando da renovação.
Segundo. É treinador do FC Porto há 7 anos. É muito, muito tempo. Há um profundo desgaste na relação com os adeptos, com os outros treinadores, até com os árbitros. E iríamos começar o próximo campeonato com um treinador desgastado por 2 anos sem vencer o campeonato nacional e com um terceiro lugar às costas.
Terceiro e provavelmente o mais importante. Não vejo como será possível o Sérgio encaixar no modelo desportivo preconizado por André Villas Boas. O Sérgio habituou se nestes anos a ter um papel bastante mais abrangente no clube. O vazio que havia no clube fê lo habituar se a isso. E eu não vejo como poderá encaixar numa lógica colaborativa com Jorge Costa e Zubizarreta.
Em equipa que ganha, não se mexe.
Por isso, o meu treinador seria o Vítor Pereira.
Aliás, o AVB, que é um homem inteligente, sabe quanto do seu sucesso deve ao VP.
Por isso, o meu treinador seria o Vítor Pereira.
Aliás, o AVB, que é um homem inteligente, sabe quanto do seu sucesso deve ao VP.
Eu normalmente não gosto de comentar suposições de treinadores.
Mas o Vitor Pereira? Sério!?
Ele só fez porcaria onde passou na Europa, vinha para aqui fazer o que? Ninguém percebe as ideias dele, nem o que ele pretendem com as equipas dele ultimamente, com o plantel que tinha no Flamengo aquilo foi uma atrocidade pegada, o homem está completamente "out".
Percebo o saudosismo, mas o ciclo do Vitor Pereira foi bem encerrado e que permaneça encerrado por muitos anos porque em lugar de evoluir ele regrediu e muito!
Acho que ele mesmo anda a procura de si próprio enquanto treinador, vir para aqui no contexto de pressão em que vamos estar na próxima época é para mim impensável alguém com o perfil dele.
Não sejas má pessoa.
Vinha apelar à gratidão ao SC…
Sérgio Conceição: quando uma renovação deixa mais dúvidas que certezas
Treinador não é conclusivo sobre o tema; vai explicar contrato até 2028 em breve; reunião com André Villas-Boas antes ainda da final da Taça de Portugal
Um contrato renovado até 2028 não devia suscitar dúvidas a ninguém, independentemente do timing e das razões, profissionais ou de coração, que levaram Sérgio Conceição a chegar a acordo com Pinto da Costa para a extensão da ligação, a dois dias da eleição para os Órgãos Sociais do FC Porto. Mas com a derrota de Pinto da Costa nas urnas, e sabendo-se que há uma cláusula que permite anular o contrato a custo zero, um manto denso de dúvidas (e poucas certeza) desceu sobre o tema.
«Os sócios são soberanos, temos de respeitar e sentarmo-nos como o novo presidente, o André. Sentar-me-ei com ele, sou funcionário do clube, para o bem comum que é o FC Porto», afirmou o treinador, no final do clássico com o Sporting, abordando ainda a sua renovação: «Entendo o espanto. Se calhar é o timing mas vão saber o motivo e vou dizê-lo a quem de direito.»
O primeiro dado objetivo é justamente este: a total disponibilidade de Conceição para se reunir com Villas-Boas depois deste tomar posse, o que tem de acontecer até dia 12. O presidente eleito quer antecipar a data, até porque há uma diferença temporal significativa, que pode ser de três ou quatro semanas, entre a tomada de posse no clube e na SAD. Isso não será, em princípio, relevante, a conversa com o técnico acontecerá sempre antes da final da Taça de Portugal, frente ao Sporting, marcada para 26 de maio, no Estádio Nacional, mesmo que Pinto se mantenha em funções na SAD até lá.
Quanto ao timing da renovação, que irá dizê-lo a «quem de direito», Sérgio Conceição não estava a falar de AVB, mas para fora, para o contexto do universo azul e branco, a quem explicará a decisão. Quando? Só Conceição saberá, mas é do interesse do técnico que o ruído provocado pelo estrondoso desfecho da eleição, e a mudança de líder ao cabo de 42 anos, não interfere na preparação da partida da Taça.
Mais ou menos poder?
Aqui chegamos a outro dado objetivo: seja qual for a conclusão a que chegue depois de falar com Villas-Boas, Sérgio Conceição está empenhado em fechar a temporada 2023/24 com um título, depois de uma campanha interna bem abaixo das suas expectativas. Já na Liga dos Campeões, o desempenho foi bem acima do esperado, em função das armas que tinha: o FC Porto foi eliminado nos oitavos de final pelo Arsenal, nas grandes penalidades, num percurso que se traduziu na entrada de 63.5 milhões nos cofres da SAD.
Conceição quer, naturalmente, perceber a orientação do projeto desportivo dos portistas e se difere do quadro de dificuldades que enfrentou desde que assumiu o comando, em 2017. Há uma estrutura montada, com Andoni Zubizarreta como diretor desportivo e Jorge Costa, de quem o técnico foi outrora próximo, no papel de diretor para o futebol profissional, além de outros elemento dedicados à causa. «Uma estrutura funcional, bem estruturada, com cargos bem delineados na formação, no scouting, na performance e no seu todo, na direção desportiva. Muitas vezes substitui o papel do treinador para que ele possa dedicar-se apenas à função específica que é orientar a equipa», situou Villas-Boas, em entrevista ao Observador, juntando, ainda a propósito de Conceição: «Foi um treinador muito interventivo e com muito poder numa organização. Acontece também fruto das suas competências e do que ganhou, provavelmente substituiu-se a muitas pessoas dentro da estrutura. Foi diretor desportivo, foi diretor de scouting, foi motivador, foi diretor de comunicação…»
In Abolha
Treinador não é conclusivo sobre o tema; vai explicar contrato até 2028 em breve; reunião com André Villas-Boas antes ainda da final da Taça de Portugal
Um contrato renovado até 2028 não devia suscitar dúvidas a ninguém, independentemente do timing e das razões, profissionais ou de coração, que levaram Sérgio Conceição a chegar a acordo com Pinto da Costa para a extensão da ligação, a dois dias da eleição para os Órgãos Sociais do FC Porto. Mas com a derrota de Pinto da Costa nas urnas, e sabendo-se que há uma cláusula que permite anular o contrato a custo zero, um manto denso de dúvidas (e poucas certeza) desceu sobre o tema.
«Os sócios são soberanos, temos de respeitar e sentarmo-nos como o novo presidente, o André. Sentar-me-ei com ele, sou funcionário do clube, para o bem comum que é o FC Porto», afirmou o treinador, no final do clássico com o Sporting, abordando ainda a sua renovação: «Entendo o espanto. Se calhar é o timing mas vão saber o motivo e vou dizê-lo a quem de direito.»
O primeiro dado objetivo é justamente este: a total disponibilidade de Conceição para se reunir com Villas-Boas depois deste tomar posse, o que tem de acontecer até dia 12. O presidente eleito quer antecipar a data, até porque há uma diferença temporal significativa, que pode ser de três ou quatro semanas, entre a tomada de posse no clube e na SAD. Isso não será, em princípio, relevante, a conversa com o técnico acontecerá sempre antes da final da Taça de Portugal, frente ao Sporting, marcada para 26 de maio, no Estádio Nacional, mesmo que Pinto se mantenha em funções na SAD até lá.
Quanto ao timing da renovação, que irá dizê-lo a «quem de direito», Sérgio Conceição não estava a falar de AVB, mas para fora, para o contexto do universo azul e branco, a quem explicará a decisão. Quando? Só Conceição saberá, mas é do interesse do técnico que o ruído provocado pelo estrondoso desfecho da eleição, e a mudança de líder ao cabo de 42 anos, não interfere na preparação da partida da Taça.
Mais ou menos poder?
Aqui chegamos a outro dado objetivo: seja qual for a conclusão a que chegue depois de falar com Villas-Boas, Sérgio Conceição está empenhado em fechar a temporada 2023/24 com um título, depois de uma campanha interna bem abaixo das suas expectativas. Já na Liga dos Campeões, o desempenho foi bem acima do esperado, em função das armas que tinha: o FC Porto foi eliminado nos oitavos de final pelo Arsenal, nas grandes penalidades, num percurso que se traduziu na entrada de 63.5 milhões nos cofres da SAD.
Conceição quer, naturalmente, perceber a orientação do projeto desportivo dos portistas e se difere do quadro de dificuldades que enfrentou desde que assumiu o comando, em 2017. Há uma estrutura montada, com Andoni Zubizarreta como diretor desportivo e Jorge Costa, de quem o técnico foi outrora próximo, no papel de diretor para o futebol profissional, além de outros elemento dedicados à causa. «Uma estrutura funcional, bem estruturada, com cargos bem delineados na formação, no scouting, na performance e no seu todo, na direção desportiva. Muitas vezes substitui o papel do treinador para que ele possa dedicar-se apenas à função específica que é orientar a equipa», situou Villas-Boas, em entrevista ao Observador, juntando, ainda a propósito de Conceição: «Foi um treinador muito interventivo e com muito poder numa organização. Acontece também fruto das suas competências e do que ganhou, provavelmente substituiu-se a muitas pessoas dentro da estrutura. Foi diretor desportivo, foi diretor de scouting, foi motivador, foi diretor de comunicação…»
In Abolha
Mas isso é um achismo.
Não vejo maneira de o SC continuar. Nem ele próprio nem a nova direcção querem. Vai apenas terminar a época e depois goodbye Maria Ivone.
Quanto a quem o pode substituir, qualquer nome que venha à baila vai ter admiradores e detratores.
Na minha opinião ou é alguém sem "cartel" mas com muito talento e "track record de qualidade e ambição, ou alguém com créditos muito firmes (títulos). Nacional ou estrangeiro não interessa muito desde que tenha qualidade.
Aliás, basta olharmos para todas as escolhas do André para a lista B e a mesma lógica deve ser aplicada ao treinador.
Quanto a quem o pode substituir, qualquer nome que venha à baila vai ter admiradores e detratores.
Na minha opinião ou é alguém sem "cartel" mas com muito talento e "track record de qualidade e ambição, ou alguém com créditos muito firmes (títulos). Nacional ou estrangeiro não interessa muito desde que tenha qualidade.
Aliás, basta olharmos para todas as escolhas do André para a lista B e a mesma lógica deve ser aplicada ao treinador.
O CM, goste-se ou não, aponta para a saída do Sérgio, pois indica que dificilmente o técnico aceitará continuar no Dragão sem os poderes que tinha até agora.
Sob o comando de André Villas-Boas, teria na estrutura Jorge Costa (diretor para o futebol) e Andoni Zubizarreta (director-desportivo) e teria de dar explicações aos três, hierarquicamente.
...
Eu acrescento que deveria explicar-se relativamente à sua atuação na campanha e motivo para ter renovado 2 dias antes das eleições, quando afirmara que não o faria, pois não faria sentido.
Para além disso, não é treinador para apostar na formação sem medos. Veja-se o tempo de espera de Vitinha, Diogo Costa e Fábio Vieira na equipa principal para serem aposta regular!
Sob o comando de André Villas-Boas, teria na estrutura Jorge Costa (diretor para o futebol) e Andoni Zubizarreta (director-desportivo) e teria de dar explicações aos três, hierarquicamente.
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Eu acrescento que deveria explicar-se relativamente à sua atuação na campanha e motivo para ter renovado 2 dias antes das eleições, quando afirmara que não o faria, pois não faria sentido.
Para além disso, não é treinador para apostar na formação sem medos. Veja-se o tempo de espera de Vitinha, Diogo Costa e Fábio Vieira na equipa principal para serem aposta regular!